Mesmo em meio a novas incertezas relacionadas à pandemia, o sentimento geral neste fim de 2021 é de renovação. E a trajetória até aqui deixou importantes aprendizados para as nossas vidas – pessoal e profissional. No Think with Google, reunimos os 5 artigos mais relevantes do ano para nos lembrar importantes dados e insights desse tempo sem precedentes. Olhando para esses aprendizados, podemos nos preparar melhor para o que está por vir. A vida mudou. A forma de comprar, também. As buscas do Google nos mostram a evolução dos nossos desejos e preocupações. O que vai ficar no pós-pandemia? O que nos move no nosso novo deslocamento? Como fazer anúncios mais eficientes? E, enfim, e não menos importante: como iremos mitigar as perdas? Respondemos essas e outras questões na nossa lista dos 5 artigos mais lidos de 2021. Acompanhe:
1. Vida na quarentena: como estão os brasileiros um ano depois do início da pandemia?
A forma de comprar, de trabalhar e de se divertir já não é mais a mesma; muitas atividades presenciais ganharam sua versão digital; e o que muitos achavam que duraria 40 dias se prolongou além do imaginado.
Nesse tempo, profissionais de marketing uniram esforços e se ampararam em dados para entender o novo cotidiano. Como as pessoas estão comprando? Qual conteúdo estão consumindo? Qual o sentimento mais marcante nesse tempo sem precedentes?
2. Tendências de comportamento de mulheres: a busca por liberdade em seus corpos, carreiras e rotinas
Na ala do comportamento, vimos a barriga negativa ceder espaço para o body positive. As buscas por transição capilar têm crescido, ao mesmo tempo que muitas mulheres brasileiras não têm receio de dizer que não pretendem ser mães. Dados também mostram que as mulheres são responsáveis pelas compras em 96% dos lares brasileiros, apesar de chefiar apenas 37% deles.1 Números como esses mostram que equidade, inclusão e diversidade são necessidades e têm urgência. Daqui para a frente, as pessoas vão esperar mais comprometimento e suporte das marcas. E a publicidade tem um papel fundamental em quebrar estereótipos.
3. Deslocamento em tempos de pandemia: o que os insights do Waze dizem sobre os novos caminhos dos consumidores
É inegável que, nos últimos dois anos, as dinâmicas das nossas vidas mudaram. Nesse contexto, vimos o on-the-go — ou o momento de deslocamento — se transformar. Nossas saídas estão mais planejadas e menos espontâneas. Os brasileiros tiveram que aprender a reservar suas idas para bares e restaurantes. Hoje, as buscas por locais abertos, arejados e maiores também têm ganhado destaque.
No varejo, as lojas mais procuradas são aquelas que as pessoas já conhecem e em que confiam. Novas lojas ganham espaço na vida desses consumidores apenas quando oferecem desconto. As compras por impulso migraram com certo sucesso para o ambiente online, e hoje vemos parte das categorias com um crescimento contínuo de navegações, semelhante a janeiro de 2020.
4. A jornada de compras mudou. O que fica após a pandemia?
Durante a pandemia também vimos que as pessoas priorizaram o essencial. Ao mesmo tempo, as pessoas foram cada vez mais ao e-commerce, cujo faturamento dobrou de R$ 26,4 bilhões em compras online no primeiro semestre de 2019 para R$ 53,4 bilhões em compras online no primeiro semestre de 2021.2
Enquanto profissionais de marketing olham para um futuro pós-pandemia, uma questão importante a ser respondida agora é: quais dessas mudanças vieram para ficar? Em busca de respostas, rodamos uma pesquisa relacionada a 3 indústrias – varejo, viagem e finanças – em mercados ao redor do mundo, perguntando para os consumidores sobre seus hábitos de consumo.
5. Nova pesquisa aponta como a tecnologia pode ajudar os e-commerces brasileiros a melhorar a experiência do usuário
Agora e no futuro, planejamento é uma palavra-chave para a preparação de um e-commerce mais efetivo. Você pensa em questões como a usabilidade do seu site? Formas de facilitar a compra online? Seu site está preparado para um alto volume de acessos? Pesquisa do Google Cloud, em parceria com a consultoria internacional de inovação R/GA, analisou a performance de 25 e-commerces para identificar os principais desafios do varejo e abordar soluções em nuvem que podem dar suporte para os negócios no contexto atual.
O Acordo de Associação entre Mercosul e União Europeia (UE) inclui três pilares: diálogo político, cooperação e livre-comércio. A parte econômica do acordo foi assinada em 28 de junho de 2019 e depende de processo de ratificação pelos países do MERCOSUL (incluindo o Brasil) e poderá entrar em vigor provisoriamente após a aprovação pelo Parlamento Europeu.
Em relatório promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria coma Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (Apex-Brasil), identificou-se algumas das principais dificuldades que afetam as exportações de produtos brasileiros na União Europeia.
Dentre essas dificuldades apontadas no referido relatório, há ênfase especial às Medidas Não Tarifárias (MNTs) e Barreiras Não Tarifárias (BNTs) como os principais obstáculos para o acesso dos produtos brasileiros ao mercado europeu.
De acordo com a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), as “Medidas Não Tarifárias são medidas políticas diferentes das tarifas alfandegarias comuns – que podem potencialmente ter um efeito econômico sobre o comércio internacional de mercadorias, a mudança das quantidades negociadas ou dos preços ou ambos”.
Esta definição da UNCTAD diz respeito a todas as medidas que afetam as condições comerciais entre duas partes, incluindo políticas e regulamentos que possam facilitar ou restringir o comércio.
O entendimento comum, então, é que a definição de Medidas Não Tarifárias abrange uma gama mais ampla de medidas positivas ou negativas do que as Barreiras Não Tarifárias, que se destinam exclusivamente a barreiras não tarifarias impostas por um governo a um fornecedor estrangeiro.
O Brasil, como um país que procura ampliar suas exportações para a União Europeia, deve cumprir os regulamentos da União Europeia, que podem ser interpretados pelos exportadores como uma barreira que ou restringe o acesso ao mercado dessa região ou aumenta o custo para alocar produtos para este mercado.
Nos termos do art. 3º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE), a UE tem competência exclusiva em relação a sua legislação aduaneira, que deve aplicar-se uniformemente em todo o território. A Organização Mundial do Comércio reconhece o direito de seus membros de implementar medidas para alcançar objetivos políticos legítimos, como a proteção da saúde e segurança humana ou do meio ambiente.
As principais medidas não tarifárias que dificultam o acesso ao mercado europeu são as Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS), de acordo com a base de dados da OMC. De acordo com a OMC, as medidas sanitárias e fitossanitárias (SPS) abordam a segurança alimentar e os padrões de saúde animal e vegetal, sendo as medidas sanitárias relativas a saúde humana e animal e as medidas fitossanitárias relacionadas a plantas e produtos vegetais. As mercadorias importadas pela UE devem satisfazer os requisitos sanitários e fitossanitários do bloco no que diz respeito a proteção da saúde humana e animal.
As principais dificuldades de acesso para produtos brasileiros no mercado europeu são as cotas tarifarias e as medidas sanitárias, fitossanitárias e técnicas, que se aplicam predominantemente ao setor de alimentos. No total, esses setores representam quase 40% das exportações brasileiras para a UE.
As medidas não tarifarias que ela impõe geralmente abordam preocupações legitimas de saúde e higiene, mas também podem ser utilizadas como manobras políticas destinadas a proteger produtores e consumidores europeus. A abordagem da UE se baseia no acordo sobre segurança alimentar e saúde animal e vegetal também conhecido como o Acordo sobre a Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (Acordo SPS) e aplica o uso frequente do “princípio da precaução”.
Em muitos aspectos, o Brasil possui um robusto sistema de controle sanitário. Além disso, garantir a segurança do consumidor implica adoção de regras rígidas que regem as importações de produtos que contenham resíduos (LMRs) de pesticidas ou contaminantes.
O problema reside mais em incertezas e imprevisibilidade dos exportadores brasileiros em relação as mudanças nessas regras. Um melhor sistema de transmissão de informações sobre os requisitos sanitários e a implementação de requisitos técnicos certamente os ajudaria. Uma ação, especialmente relativa as disposições quanto aos métodos de inspeção de produtos, para teoricamente garantir que, se um pais exportador puder demonstrar que as medidas aplicadas as suas exportações atingem o mesmo nível de proteção da saúde que as que estão em vigor no pais importador, para que este aprove os padrões e métodos do pais exportador.
No que diz respeito a certificação, o melhor acesso de produtos orgânicos impulsionaria as exportações do Brasil neste setor, pois a biodiversidade do pais e capaz de atender crescente demanda de produtos orgânicos pelos consumidores europeus. O mel e claramente um segmento em que os consumidores europeus teriam a ganhar com o aumento das importações do Brasil, mas também frutas, castanhas e produtos vegetais.
Dessa forma, embora esteja firmada a progressiva desagravação de tarifas comerciais entre os dois blocos econômicos, as barreiras não tarifárias ainda poderão significar um importante obstáculo a ser superado pelas empresas brasileiras que desejem ter acesso ao mercado comum europeu.
O principal obstáculo ainda é o acesso a informação de como atender tais requisitos sanitários e fitossanitários para não ser um produto exportado objeto de barreira comercial com base no já referido “princípio da precaução”. A busca por credibilidade passa pela capacitação de pessoal capaz de conhecer e implementar os regulamentos exigidos pela União Europeia para circulação de produtos em seu território.
Especialista em História e Cultura Brasileira (Estácio), bacharel em Direito (UFPI) e membro do Núcleo de Estudos Políticos Eleitorais (NEPE – UFPI). Possui experiência em Política Externa Brasileira, Formação Econômica do Brasil e Economia Brasileira Contemporânea.
O agronegócio Piauiense sozinho conseguiu no ano de 2020 atingir o patamar de US$ 498 milhões de dólares
Apesar de um ano em que a economia mundial sofreu com a Pandemia do Coronavírus, o Piauí conseguiu ter um aumento na ordem de 7,6% nas exportações no ano de 2020 comparado a 2019. Segundo os dados publicados pelo Ministério Ministério da Economia através da Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais, quando analisamos economicamente os dados da Balança Comercial do estado do Piauí, referente ao ano de 2020 podemos observar que obtivemos um superávit na ordem de US$ 284,4 milhões, fato este que nos colocou em 19° (décimo nono) lugar no Ranking das Exportações Brasileiras com um valor de US$ 584 milhões exportados pelo nosso estado. Quando analisamos no âmbito da Região Nordeste, o Piauí ocupou o 5° lugar, ficando atrás apenas da Bahia, Maranhão, Ceará e Pernambuco respectivamente nas primeiras posições.
A balança comercial do Piauí e o agronegócio
Esse resultado deve-se sobretudo ao Agronegócio Piauiense que sozinho conseguiu no ano de 2020 atingir o patamar de US$ 498 milhões (85% do total de US$ 584 milhões). Desse montante as exportações de soja correspondem ao nosso principal produto com US$ 407 milhões (70% das exportações), milho vem em 2° lugar com US$ 50,9 milhões (8,7% das exportações) e em 3° lugar temos o mel natural US$ 21,1 milhões sendo os três principais pauta de exportações do agronegócio.
O principal destino das exportações do Piauí em 2020 foi a China para onde exportamos US$ 317 milhões (54% do total) em soja, ceras vegetais e algodão. Em 2° lugar dentre os principais importadores temos o Irã que comprou US$ 35,3 milhões (6% do total) em soja e milho, seguido dos Estados Unidos em 3° lugar com US$ 34,6 milhões (5,9% do total) em mel natural, ceras vegetais e quercetina (que é um flavonóide natural que possui propriedades farmacológicas, encontrado na região de Parnaíba); em 4° a Tailândia US$ 26,3 milhões (4,5% do total) de soja e algodão, e em 5° lugar temos a Alemanha que comprou US$ 24,7 milhões (4,2% do total) em soja, ceras vegetais e mel natural.
Já no primeiro trimestre de 2021 as Exportações Piauienses somam US$ 64,2 milhões representando um crescimento de 19,8% se compararmos com o mesmo período do ano de 2020 conforme podemos observar no Gráfico 1.
Gráfico 1 – A balança comercial do Piauí e o agronegócio
Esse crescimento foi alavancado sobretudo pela exportação de mel natural já no 1° trimestre de 2021 onde obtivemos um aumento de 436% (quatrocentos e trinta e seis por cento) em relação ao mesmo período do ano anterior, além do aumento de 27% na exportação de milho em grãos e também resultados expressivos no aumento das exportações de pilocarpina e quercetina (produzidas no litoral piauiense). Já em relação à soja, principal produto da nossa pauta exportadora, o que se observou referente a esse mesmo período foi uma queda na ordem de 15% no volume exportado, conforme podemos observar no Gráfico 2.
Gráfico 2 – A balança comercial do Piauí e o agronegócio
Analisando o mel natural pelo desempenho espetacular obtido já nesse primeiro trimestre, que coloca o Piauí em 1° (primeiro) lugar com US$ 13,9milhões já exportados (30% das exportações brasileiras) cabe analisarmos em separado as exportações em relação a esse produto tão importante de nossa pauta exportadora.
Referente ao ano de 2020, nosso estado também se destacou nas exportações de mel natural ficando em evidência nacional ao se colocar como 2° (segundo) maior exportador com 21,4% do total, representando US$ 21,1 milhões e com um volume de 9,8mil toneladas ficando atrás apenas para o estado de Santa Catarina
Referente ao ano de 2020, nosso estado também se destacou nas exportações de mel natural ficando em evidência nacional ao se colocar como 2° (segundo) maior exportador com 21,4% do total, representando US$ 21,1 milhões e com um volume de 9,8mil toneladas ficando atrás apenas para o estado de Santa Catarina que conseguiu 23,1% do total das exportações com um montante de US$ 22,8 milhões perfazendo 10,4mil toneladas de mel exportados conforme podemos analisar no Gráfico 3.
Gráfico 3 – A balança comercial do Piauí e o agronegócio
Se por um lado a China é o maior destino das exportações totais do Piauí, no tocante às exportações de mel natural, o principal destino é o mercado norte-americano. Quando analisamos os dados referentes à média dos valores exportados nos últimos 10 (dez) anos entre 2011 e 2020 pudemos observar que os Estados Unidos conseguiram ocupar a primeira colocação sendo o destino de quase 80% (oitenta por cento) do mel piauiense. Como podemos observar no Gráfico 4 abaixo, o 2° (segundo) maior comprador é a Alemanha mas bem distante com 10% (dez por cento), em 3° (terceiro) lugar temos o Reino Unido com 4% (quatro por cento) e em 5° (quinto) lugar vemo Canadá como sendo o destino de 2% (dois por cento) das exportações do nosso estado.
Gráfico 4 – A balança comercial do Piauí e o agronegócio
Este artigo foi produzido por:
Gustavo Dias
Advogado, Especialista em Direito Empresarial, atua como Consultor em Gestão Empresarial e Comércio Exterior.
Thiago Rodrigo
Empreendedor, Mestre em Administração e professor do iCEV.
Referências
Ministério da Economia. Disponível em <https://www.gov.br/produtividade-e-comercio-exterior/pt-br>. Acesso em 28 de
novembro de 2021.
Comex Stat. Disponível em <http://comexstat.mdic.gov.br/pt/geral/33074>. Acesso em 28 de novembro de 2021.
Comex Stat. Disponível em <http://comexstat.mdic.gov.br/pt/geral/33076>. Acesso em 28 de novembro de 2021.
Comex Stat. Disponível em <http://comexstat.mdic.gov.br/pt/geral/33077>. Acesso em 28 de novembro de 2021.
Comex Stat. Disponível em <http://comexstat.mdic.gov.br/pt/geral/33078>. Acesso em 28 de novembro de 2021.
Não basta ter o maior desconto, as marcas também precisam oferecer produtos, prazos e condições de entrega diferenciados que atendam às reais necessidades e expectativas dos consumidores.
A Black Friday, uma das datas comerciais mais importantes do ano, está chegando e os pequenos empreendedores já se preparam para as vendas. Neste período, a disputa pela atenção do consumidor é ainda maior, por isso, é preciso planejamento.
Para vender mais, não basta ter o maior desconto, é preciso oferecer também produtos, prazos e condições de entrega diferenciados que atendam às reais necessidades e expectativas dos consumidores.
1- Planeje e prepare suas ações
É preciso se preparar com antecedência, conhecendo muito bem o cliente. Tem que estar sempre perto de quem compra da sua marca, conhecer as demandas, entregas, ofertas, perfis. Assim, as ações serão bem mais assertivas.
A empreendedora Anny Meisler, dona das lojas de móveis e decoração LZ Studio e LZ Mini, sempre se prepara para a data e aumenta seu estoque em 30% nesse período. Ela orienta os pequenos empresários a sempre pensar em 3 pontos:
– Quais produtos ofertar: o que seus consumidores sonham em comprar? Não adianta queimar produto que não gera desejo. Prepare seu estoque, negocie muito bem sua compra. Aposte em profundidade e não em variedade nessa data.
-Comunicação: Como você vai comunicar? Para essa pergunta, faça outra pergunta: onde está seu público e sua audiência? Essa resposta é a peça chave e precisa estar na ponta da língua.
-Divulgação: Comece a divulgar sua ação com antecedência. Uma pré-campanha é essencial sempre. Desperte o desejo de compra o quanto antes. Dispare e-mails, mensagens no WhatsApp, comunicações em mídias digitais e site. Sempre com muita criatividade e indo direto ao ponto. Nem todas as marcas podem fazer grandes investimentos, mas sempre tem aquela mensagem pelo WhatsApp que uma mãe manda para outra, aquele grupo de amigos, grupo do clube, do prédio…. Isso funciona muito bem se a sua oferta for boa. Quanto mais impactar, mais você vai atrair pessoas para o seu negócio.
2- Ofereça descontos por vários dias, não só na sexta-feira
Anny Meisler, dona das lojas de móveis e decoração LZ Studio e LZ Mini, aumenta o estoque de suas lojas em 30% durante a Black Friday
Letícia Romão Correia é dona da Ava, marca de roupas e lingeries, com 3 lojas físicas e e-commerce. Sua experiência com a data mostra que vale a pena investir em vários dias com descontos. Na Ava, ela consegue, em média, um aumento de faturamento de 50% em novembro se comparado a um mês regular. O motivo? As ações da Black Friday.
“Não faça a Black Friday só na sexta-feira. Faça um esquenta, comece antes. Eu começo quase duas semanas antes. Em 2020, a gente vendeu mais no esquenta do que na própria data”, orienta Letícia.
Geralmente, nesta data, as pessoas se programam e pesquisam muito para comprar itens de alto valor, como televisão e eletrodomésticos. Quem vende produtos com ticket médio menor, como é o caso do setor de vestuário, pode se beneficiar dessa antecipação.
“As pessoas recebem muita oferta, de todos os segmentos. Quando nos antecipamos, garantimos que a cliente gaste primeiro com a gente”, diz a empreendedora.
3- Organize sua estrutura
Letícia Romão, dona da marca Ava, mistura peças de coleções antigas e lançamentos nas ações da Black Friday
Quem tem um negócio físico, tem que pensar no aumento da demanda e se vai precisar de mais funcionários. No online, também é preciso ter uma estrutura na loja virtual. Nos dois casos, é importante deixar a equipe preparada para o aumento da demanda nas compras.
Pensar no estoque também é fundamental. Letícia tem uma estratégia para a Black Friday: escolhe peças de coleções anteriores e é bastante agressiva nos descontos, chegando a até 70%. Da coleção atual, seleciona itens para oferecer até 40%. São peças que têm um estoque maior ou que entraram no começo da coleção e já estão há um tempo circulando.
4- Ofereça uma boa experiência para os clientes
Não é porque vai comprar com desconto que o cliente não quer ser bem atendido. Garantir a satisfação máxima é primordial, segundo Fernanda Winck, diretora de operações do marketplace da Via, empresa de varejo.
“O comprador tem que estar sempre no centro de todas as ações. Vivemos hoje na era da experiência do cliente e é ele que garantirá a longevidade do seu negócio e venda. Um cliente satisfeito e bem atendido, além de se tornar recorrente, indica a loja para seu grupo social. Essa última dica é para a além da Black Friday, é para a vida”, afirma Fernanda.
5- Invista nas vendas online
Para quem vende pela internet, ter a loja em um marketplace traz algumas vantagens.
“Quem está em um marketplace tem acesso a uma plataforma que lhe dará maior visibilidade, público e incentivos para a venda se concretizar”, afirma Fernanda.
Para escolher esse marketplace, a dica da especialista é buscar aqueles que sigam o CDC (Código de Defesa do Consumidor), que sejam empresas com compliance e que ofereçam uma estrutura sólida de parceria.
Outro ponto importante é cuidar das informações dos produtos. Ficha técnica, título e imagens devem estar na rotina de todo empreendedor digital, pois as informações contidas no cadastro do produto impactam diretamente na busca, seja no próprio site ou até mesmo no Google.
“Quanto mais informações relevantes, mais confiança o cliente sentirá para realizar a compra”, lembra Fernanda.
6- Integre seus canais de venda
O conceito “omnichannel” é uma tendência do varejo e significa integrar todas as áreas de um empreendimento, online e offline, para facilitar a vida do consumidor e fazer com que ele tenha uma boa experiência com a marca.
Para Fernanda Baggio, chief marketing officer da Neoway, empresa de big data e inteligência artificial para negócios, a experiência da migração do online para a loja física durante o processo de compra, por exemplo, deve ser a melhor possível. Esse é um caminho para aumentar o potencial de vendas. Ela dá algumas dicas:
Alie dados online e offline e se relacione com a sua audiência;
Tenha a tecnologia como uma aliada estratégica, investindo em ferramentas, seja e-mail, SMS ou mobile marketing, para ampliar, dinamizar e alcançar todos os canais de contato direto com o cliente.
7- Pense no futuro
A Black Friday pode ser uma grande oportunidade para fidelizar novos compradores. É preciso encantar o cliente ao final da compra.
“Dá pra oferecer frete grátis, cupom de desconto para a próxima compra, mandar uma gentileza junto com a encomenda, como uma cartinha, balinhas, um cheirinho especial, coisas simples, mas que encantam e fazem com que o cliente se sinta realmente especial e volte sempre”, orienta Anny.
Dispositivos móveis de alta velocidade podem permitir que robôs, sensores e outras máquinas se comuniquem
O leilão do 5G, a nova geração da internet móvel, foi realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) na quinta-feira (4/11) e movimentou pelo menos R$ 7 bilhões.
A previsão é de que a tecnologia comece a chegar ao Brasil em 2022, primeiro nas grandes cidades e depois nos demais municípios do país.
De imediato, usuários vão se beneficiar de uma maior velocidade de conexão, tanto para baixar quanto para enviar arquivos pelo celular, além de um tempo de resposta mais ágil e maior estabilidade.
Mas a implantação do 5G requer grandes investimentos e operadoras já preveem desafios — segundo a Anatel, para todas as cidades do Brasil com mais de 30 mil habitantes, o prazo para a adoção da tecnologia é julho de 2029.
á para as 26 capitais e o Distrito Federal, está previsto que o 5G deva estar em operação em julho de 2022, mas isso não significa que a tecnologia estará disponível em todos os lugares.
Confira abaixo algumas perguntas e respostas sobre o 5G, que promete revolucionar como consumimos dados em nossos dispositivos móveis.
O que é o 5G?
É a próxima geração de conexão de internet móvel que oferece velocidades para baixar e enviar arquivos muito mais rápidas.
Através de uma maior utilização do espectro de rádio, a tecnologia permite que muito mais dispositivos acessem a internet móvel ao mesmo tempo.
O que isso nos permitirá fazer?
“O que quer que façamos agora com nossos smartphones, seremos capazes de fazer mais rápido e melhor”, diz Ian Fogg, da OpenSignal, uma empresa de análise de dados móveis.
“Pense em óculos inteligentes com realidade aumentada, realidade virtual móvel, vídeo de qualidade muito superior, a internet de coisas que tornam as cidades mais inteligentes”.
“Mas o que é realmente empolgante são todos os novos serviços que não podemos prever.”
Imagine enxames de drones cooperando para realizar missões de busca e resgate, avaliações de incêndio e monitoramento de tráfego, todos se comunicando sem fio uns com os outros e com bases terrestres em redes 5G.
Da mesma forma, muitos pensam que o 5G será crucial para que veículos autônomos se comuniquem entre si e leiam mapas e dados de tráfego ao vivo.
Usuários de videogames devem notar menos atraso — ou “latência”, termo usado por especialistas — ao pressionar um botão e ver o efeito na tela.
Os vídeos móveis devem ser quase instantâneos e sem falhas. As videochamadas devem se tornar mais claras e menos intermitentes. Dispositivos de saúde podem monitorar sua saúde em tempo real, alertando os médicos assim que surgir qualquer emergência.
Como funciona?
5G é uma nova tecnologia de rádio, mas, assim como no restante do mundo, as velocidades não serão muito mais altas no início, porque o 5G provavelmente vai ser usado pelas operadoras de rede inicialmente como uma forma de aumentar a capacidade das redes centrais 4G existentes, para garantir um serviço mais consistente para os clientes.
A velocidade obtida dependerá da banda do espectro em que sua operadora opera a tecnologia 5G e de quanto ela investiu em novas antenas e transmissores.
Portanto, poderemos ver um maior número de antenas menores e mais próximas ao solo, transmitindo as chamadas “ondas milimétricas” entre um número muito maior de transmissores e receptores. Isso permitirá maior densidade de uso.
Mas essa tecnologia é cara e as empresas podem enfrentar desafios para implantar muitas novas antenas.
Então, quão rápido poderia ser?
Atualmente, a média da velocidade 4G no Brasil entre as quatro maiores operadoras é de 17,1 Mbps (megabits por segundo), segundo um relatório da consultoria OpenSignal de maio deste ano.
Mas, em alguns casos, essa diferença pode chegar a ser 100 vezes maior em relação ao 4G.
Essa taxa vai depender da região, da prestadora de serviço e do horário em que o usuário acessa a rede.
Mas, em termos práticos, a tecnologia 5G permitiria baixar um filme de alta definição em mais ou menos um minuto.
Por que precisamos do 5G?
O mundo está se tornando móvel e estamos consumindo mais dados a cada ano, principalmente com o aumento da popularidade do streaming de vídeo e música. As bandas de espectro existentes estão ficando congestionadas, levando a falhas no serviço, especialmente quando muitas pessoas na mesma área estão tentando acessar serviços móveis online ao mesmo tempo.
O 5G é muito melhor para lidar com milhares de dispositivos simultaneamente, de celulares a sensores de equipamentos, câmeras de vídeo e luzes de rua inteligentes.
Vou precisar de um novo telefone?
Sim. Será preciso ter um celular compatível com a nova tecnologia. Atualmente, isso só é possível em aparelhos mais caros.
Mas, com o tempo, espera-se que todos os modelos incorporem a compatibilidade, assim como aconteceu com o 4G, usado comercialmente no Brasil pela primeira vez no fim de 2012.
Funcionará em áreas rurais?
A falta de sinal e a baixa velocidade de dados em áreas rurais é uma reclamação comum não só no Brasil, mas em muitos países.
O 5G não vai necessariamente resolver esse problema, pois vai operar em bandas de alta frequência — pelo menos no início — que têm muita capacidade, mas cobrem distâncias mais curtas. 5G será principalmente um serviço urbano para áreas densamente povoadas.
As bandas de frequência mais baixa (normalmente 600-800Mhz) são melhores em distâncias mais longas, então as operadoras de rede se concentrarão em melhorar sua cobertura 4G LTE em paralelo com a implantação 5G.
Mas a realidade comercial significa que, para algumas pessoas em áreas muito remotas, a conectividade ainda será irregular.
Envolver o seu público-alvo pode melhorar os resultados e ajudar a sua marca. Com os exemplos de marketing interativo que reunimos nesta postagem, você se inspirará para criar suas próprias experiências.
Aumentar o envolvimento do seu público-alvo pode melhorar os seus resultados e ajudar a sua marca a se destacar. Com os exemplos de marketing interativo que reunimos neste post, você poderá se inspirar para criar as suas próprias experiências.
No mundo digital de hoje, é mais importante que nunca se destacar em meio à multidão e impressionar o seu mercado-alvo.
Isso porque se você não fizer todo o possível para se diferenciar, será colocado de lado.
É por isso que o marketing interativo é tão útil.
Ele não apenas chama a atenção de seus clientes e leads, mas também possibilita que a sua marca mostre o seu lado criativo.
Neste post, vamos falar sobre esse tipo de marketing digital e por que ele é tão importante.
Além disso, traremos alguns exemplos de marketing interativo que a equipe da Rock Content considera alguns dos melhores.
O que é marketing interativo?
Marketing interativo é qualquer tipo de marketing que possibilita ao seu público interagir com o conteúdo escrito ou visual.
Isso pode ser algo tão simples como um quiz online ou envolvente como uma experiência multimídia presencial.
O motivo pelo qual esse tipo de marketing vem ganhando popularidade é que ele exige que a sua buyer persona dê um passo à frente e se envolva com a sua marca.
Isso significa que, em vez de apenas ler um post de blog ou ver a descrição de um produto, as pessoas têm a opção de usar seu tempo e ação em troca do valor que você está oferecendo mediante o seu conteúdo interativo.
➤ Por exemplo, talvez você queira atrair um comprador específico para o seu e-commerce.
Para despertar a sua atenção, você oferece um cupom de 15% de desconto para quem responder a um questionário de cinco perguntas sobre as preferências de produto.
Enquanto você coleta ativamente dados sobre o seu comprador ideal, ele recebe o desconto ao concluir o questionário. É uma situação em que todos ganham!
Mas os quizzes online não são a única maneira de atrair clientes.
Existem diversos outros meios, como infográficos, apresentações de slides, jogos, transmissões ao vivo, vídeos, áudio e muito mais.
Resumindo: o marketing interativo rompe o status quo e convida o seu público a se envolver com sua marca em troca de algo de valor.
O que torna o marketing interativo especial?
O marketing interativo é especial porque não há limites para o que você pode fazer.
Com uma equipe criativa, você pode tornar quase todas as campanhas de marketing tradicionais em uma experiência que ajuda a destacar sua marca.
O envolvimento do cliente é muito importante e as empresas que adotam uma abordagem interativa muitas vezes veem um nível significativamente mais elevado.
Por quê? Você está orientando o cliente por meio de ações que quer que execute, em vez de esperar que ele faça isso por conta própria.
Marcas que são capazes de criar esses tipos de campanhas interativas também costumam ter muito mais seguidores fiéis.
A razão por trás disso pode variar, mas o consenso geral é que campanhas de marketing memoráveis ficam com os consumidores por mais tempo, o que facilita lembrar o nome da empresa ao procurar um determinado produto ou serviço.
Os 11 melhores exemplos de marketing interativo
Agora que você já sabe o básico do que é marketing interativo e os benefícios de trabalhar com ele, vamos nos aprofundar com alguns exemplos de empresas que estão executando-o corretamente.
Aqui estão 11 exemplos favoritos de marketing interativo da nossa equipe da Rock Content.
1. Experiência musical interativa — Clash Up by Eko
Dar ao público uma maneira de brincar com música ou recursos multimídia é quase sempre um sucesso.
A razão disso é que ele oferece aos indivíduos uma maneira de passar o tempo sendo criativos, o que, por sua vez, cria melhor reconhecimento da marca.
Nós adoramos como o Clash Up by Eko lançou uma página interativa permitindo aos usuários criarem mixagens de diferentes artistas, de vários gêneros, em uma única faixa.
Não foi apenas uma excelente promoção para as suas várias séries multimídia, mas também deu um reconhecimento adicional aos artistas que estavam utilizando a experiência interativa.
2. Realidade virtual — Santa Sleigh Ride da Coca-Cola
Quem disse que as experiências interativas estão limitadas apenas ao acesso à web?
A Coca-Cola já é um nome conhecido, mas eles começaram a entreter famílias durante a temporada de férias de 2015, oferecendo um passeio de trenó interativo com o bom velhinho.
O público pôde acessar o conteúdo usando um dispositivo Oculus, um headset que permite que os usuários vejam muito dos conteúdos de realidade virtual.
A coisa toda foi um sucesso — tanto para a marca de refrigerantes quanto para a Oculus.
O melhor de tudo foi que a ação foi memorável para aqueles que participaram e provavelmente pegarão uma lata de Coca na próxima vez que precisarem matar a sede.
3. QR codes em locais públicos — L’Oréal Mobile Taxi Shops
Quando se trata de marketing interativo, o QR Code é um dos métodos mais simples e eficazes de usar.
A L’Oréal arriscou ao criar uma experiência chamada Mobile Taxi Shops. Eles adicionaram QR Codes especificamente no interior dos táxis de grandes cidades.
Quando um consumidor escaneava o código com um smartphone, ele era levado a uma página de download de um aplicativo de e-commerce.
A marca obteve enormes resultados que levaram à expansão de uma campanha de marketing semelhante em outras áreas de alto tráfego.
4. Chatbot — Alexa
É difícil imaginar a Alexa da Amazon como um chatbot, mas isso é o que ela é essencialmente para a mega varejista on-line.
Quando um cliente faz uma pergunta sobre um produto específico, ela oferece conselhos e opções para comprar aquele item com comandos de voz.
Esse é um bom exemplo de como o marketing interativo está se tornando uma parte envolvente de nossa vida cotidiana.
O que começou como uma forma de aumentar as vendas para a Amazon, agora é parte integrante de como administramos nossas casas, nos mantemos organizados e nos envolvemos com a inteligência artificial em todas as interações cotidianas.
5. Evento virtual — Retomada da NBA durante o lockdown
Para muitas empresas, a pandemia foi um grande catalisador para o envolvimento em eventos virtuais.
No entanto, a forma como o basquete profissional fez isso foi um excelente exemplo de como dar aos clientes-alvo uma experiência interativa e, ao mesmo tempo, manter a marca viva.
Utilizando a plataforma Microsoft Teams, eles foram capazes de oferecer aos fãs uma maneira de assistir aos jogos da NBA ao vivo enquanto eles aconteciam.
Em troca, imagens ao vivo da webcam dos torcedores foram transmitidas nas arquibancadas para dar aos jogadores a sensação de jogar na frente de uma multidão real.
Durante um momento complexo que poderia ter dificultado a interação com seus times favoritos, os fãs tiveram uma experiência interativa memorável.
6. Ebook interativo — Think City da IBM
Ler um relatório de uma empresa de tecnologia pode ser algo difícil.
Na verdade, mesmo aqueles que realmente gostam dessas coisas, às vezes ficam um pouco entediados.
É por isso que o Think City da IBM é um exemplo incrível de conteúdo interativo.
Usando animações e um caminho interativo, o público pode selecionar diferentes setores clicando nos prédios ilustrados.
Nesses caminhos, existem milhares de informações excelentes sobre como a empresa está ajudando a tornar esses nichos um lugar melhor.
É uma maneira muito legal de pegar o que poderia ser um simples ebook em texto e transformá-lo em algo a mais.
7. Treinamento — Canva’s Design School
Sempre há algo que o seu cliente-alvo adoraria experimentar usando o seu produto, mas ele simplesmente não tem certeza de como chegar lá.
O Canva tem feito um excelente trabalho ao combinar marketing interativo com uma abordagem educativa por meio de sua Design School.
Com diversos cursos diferentes, a empresa oferece treinamento de design gráfico gratuito para todos os que desejam aprender.
Além disso, eles deixam claro que as técnicas não se destinam apenas ao uso em sua plataforma. Em vez disso, eles se aplicam a todo o meio.
No entanto, eles oferecem incentivos para aqueles que preferem usar sua ferramenta para facilitar.
Essa é uma ótima combinação realmente memorável para a maioria das buyer personas.
8. Experiência interativa personalizada — MyHeritage’s Deep Nostalgia
Todos nós temos alguém em nossas vidas de quem sentimos muita falta — seja um pai, avô, amigo, ou quem quer que seja importante para nós.
O MyHeritage pegou este conceito unificador e o transformou em uma fantástica experiência de marketing interativo.
Os usuários são incentivados a criar uma conta e fazer upload de fotos de seus entes queridos.
Em troca, a imagem fica animada.
Para aqueles que podem estar há décadas sem ver um ente querido em forma de vídeo, essa pode ser uma experiência muito comovente e memorável.
9. Show interativo — Pokémon Day com Post Malone
O que acontece quando você combina uma das maiores marcas de animação do mundo com uma estrela internacional da música?
A equipe do Pokémon fez exatamente isso ao criar um show interativo especial para promover o seu vigésimo quinto aniversário.
No entanto, esse não foi apenas o lançamento de um vídeo.
Houve todo um evento de transmissão ao vivo com o cantor como personagem de desenho animado, enquanto outros famosos monstros digitais da marca agraciavam a tela.
Para as crianças e aqueles que estão prontos para relembrar uma grande parte de sua infância, esse foi um evento imperdível.
10. Sugestões de produtos personalizados — Quiz interativo do Yummly
Para ajudar os usuários a encontrar as receitas certeiras com base no gosto pessoal, o site de comida criou um quiz interativo.
Os participantes têm a opção de selecionar seus tipos de culinária favoritos e, em seguida, responder a uma série de perguntas.
Depois, ele gera uma lista com os melhores resultados da plataforma de receitas que certamente irão agradar os paladares.
Claro, o melhor aspecto de tudo isso é que o Yummly não tem apenas algumas opções.
Eles realmente mergulham fundo nas sugestões que vão muito além dos pratos tradicionais e nível de habilidade culinária para oferecer aos usuários uma combinação que com certeza vão adorar.
11. Infográficos interativos — Ion by Rock Content
Claro, temos que mencionar nosso próprio Ion by Rock Content nesta lista.
Não estamos dizendo que somos tendenciosos, mas particularmente amamos como essa parte de nossa equipe é capaz de criar infográficos incríveis que incluem elementos interativos para melhor engajamento.
Desde itens básicos como cronogramas a elementos que incluem vídeo, quizzes e muito mais, as páginas de infográfico estão longe de ser chatas.
E são uma ótima maneira de garantir que as informações mais importantes de uma marca sejam claras e concisas.
Conclusão: esses exemplos de marketing interativo inspiraram você?
Como você pôde verificar, o conteúdo interativo é uma excelente opção para garantir que as suas campanhas de marketing se destaquem das demais.
Quer você o esteja usando para testar seu público para melhorar o reconhecimento da marca ou apenas para sair na frente da concorrência, dar aos usuários algo para se envolver é uma forma infalível de obter bons resultados.
No país, a criptomoeda agora é uma moeda oficial, ao lado do Dólar Americano
Recentemente, El Salvador reconheceu o Bitcoin como moeda corrente do país, ao lado do Dólar Americano. Com isso, o McDonald’s passou a aceitar pagamentos feitos com a criptomoeda em suas lojas salvadorenhas, segundo informou o jornalista Aaron van Wirdum. “Acabei de entrar em um McDonald’s em San Salvador para ver se poderia pagar meu café da manhã com Bitcoin, esperando ouvir um não. Mas eis que imprimiram um ticket com QR que me levou a uma página da web com fatura do Lightning, e agora estou desfrutando do meu tradicional café da manhã!”, tweetou.
O McDonald’s consegue aceitar criptomoedas no pagamento contando com a rede de pagamentos Bitcoin Lightning e com o processador de pagamentos OpenNode, segundo informa a Vice.
Um porta-voz da OpenNode confirmou que o McDonald’s apoia a decisão de El Salvador, e que agora está trabalhando com “todos os tipos de grandes empresas” para tornar “os pagamentos diários em Bitcoin eficientes e escalonáveis” em até dois meses. Algumas dessas empresas “são empresas multibilionárias”.
Como ressalta o jornalista Aaron van Wirdum, nem todos os lugares do país já estão adaptados à novidade. Ele também tentou pagar uma compra em Bitcoin noWalmart, mas seu pedido foi negado.
Se a sua empresa gera um grande volume de dados e quer usá-los a favor do seu negócio, é bem importante saber o que é Data Mining.
Em tradução literal, Data Mining significa mineração de dados. Consiste em usar a tecnologia para realizar a análise de grandes quantidades de dados, a fim de identificar padrões consistentes e extrair insights para aprimoramento dos processos.
O Data Mining pode ser utilizado em diferentes segmentos e vertentes dentro de um mesmo negócio, por exemplo, vendas, marketing, finanças etc.
Ao fazer a mineração de dados e transformá-los em informações, é possível tomar decisões mais assertivas e ter insights que podem ajudar no crescimento da empresa.
O que é Data Mining?
Data Mining, em português, mineração de dados, é um processo pelo qual se realiza a análise de grandes quantidades de dados.
O Data Mining permite filtrar do Big Data informações que realmente serão úteis para o propósito que pretende alcançar.
Em outras palavras, a mineração de dados identifica padrões, que literalmente são “minerados do mar de dados” gerados por uma empresa.
As informações extraídas do Data Mining são importantes aliadas para tomada de decisões em um negócio. Com essa base, é possível identificar problemas e também diversas oportunidades de negócios e de crescimento.
Para que serve o Data Mining?
Mas saber o que é Data Mining consiste também em entender para que esse processo serve.
O Data Mining serve para transformar dados brutos em informações de valor para uma empresa.
A sua alta capacidade analítica, que é determinada por algoritmos de Inteligência Artificial e de Machine Learning, faz conexões e correlações entre os dados, identifica padrões e anomalias.
Uma vez que os dados são transformados em informações, essas podem servir como base para o planejamento estratégico do seu negócio.
O Data Mining serve, por exemplo, para identificar padrões de comportamento dos consumidores.
Com essa resposta nas mãos, a sua empresa pode criar uma série de ações para aprimorar o relacionamento com os clientes, tais como, otimizar o atendimento, melhorar as campanhas de marketing, entre outras.
Quais as etapas do Data Mining?
A explicação do que é Data Mining só fica completa quando se entende as etapas que compõem esse processo, que são:
Definição do objetivo
Seleção dos dados
Limpeza dos dados
Aplicação das técnicas de mineração
Avaliação dos resultados obtidos
Utilização das informações
1. Definição do objetivo
A primeira etapa do Data Mining consiste em definir qual o objetivo do processo. Ou seja, é alinhar essa busca por informações aos objetivos estratégicos da empresa.
Para encontrar uma boa definição você pode, por exemplo, se basear em metas e indicadores que precisam ser melhorados.
2. Seleção dos dados
Com base no que foi determinado da etapa anterior, agora é preciso definir de onde os dados serão extraídos, ou seja, de qual fonte eles serão retirados.
É possível, por exemplo, fazer uma análise do CRM utilizado na sua empresa e extrair os dados gerados para usar como base nas suas tomadas de decisão.
3. Limpeza dos dados
Uma vez definida a origem, que deve estar alinhada com o objetivo, chega o momento de fazer a limpeza dos dados.
De uma maneira simples, consiste em selecionar apenas os dados condizentes com o propósito em questão, eliminando aqueles que não têm potencial para trazer os resultados pretendidos.
Lembre-se que isso tudo será feito com a ajuda da tecnologia. Considerando que o Data Mining visa analisar grandes quantidades de dados, isso não é possível de ser feito de outra forma, ou seja, apenas por interação humana.
4. Aplicação das técnicas de mineração
Esta fase consiste na aplicação de técnicas de mineração, que são metodologias baseadas em algoritmos que vão fazer a identificação de padrões, correlações e outras análises dos dados.
As técnicas de mineração são variadas. Entre as que podem ser aplicadas estão a regra de associação, redes neurais artificiais, árvores de decisão etc.
5. Avaliação dos resultados obtidos
Agora os dados foram transformados em informações. Com isso, é chegado o momento de fazer uma boa avaliação do que foi extraído.
Analisando as informações geradas pela mineração de dados é possível, por exemplo, traçar planos estratégicos para aumentar o nível de satisfação dos clientes e, com isso, contribuir para o crescimento da empresa.
6. Utilização das informações
Feita a avaliação do que foi extraído no processo de Data Mining, a última etapa consiste em usar os insights gerados, transformá-los em ações e, dessa forma, solucionar problemas e/ou aprimorar processos.
Sobre isso, é importante sempre manter o foco no objetivo principal que foi definido na primeira etapa, pois a mineração de dados realizada foi baseada nessa definição.
Quais técnicas podem ser utilizadas no Data Mining?
Na quarta etapa deste artigo sobre o que é Data Mining, mencionamos a aplicação de técnicas de mineração.
A fim de deixar esse conceito mais claro, vamos explanar um pouco algumas das técnicas que costumam ser mais utilizadas:
Regra de associação: faz a associação entre dois ou mais itens e contribui para encontrar padrões e tendências;
Redes neurais artificiais: técnica usada para identificar as relações entre os dados;
Árvores de decisão: gera inúmeras possibilidades de escolha para uma mesma questão a ser resolvida.
Como o Data Mining pode ajudar uma empresa?
Agora que você sabe o que é Data Mining e as etapas que compõem esse processo, é bem importante conhecer em quais pontos a mineração de dados pode ajudar a sua empresa.
O Data Mining pode ser visto como um importante diferencial competitivo. Entre as diversas possibilidades, esse processo ajuda a:
melhorar os serviços prestados tendo como base o comportamento dos clientes;
ter bases mais concretas para tomada de decisões;
tirar proveito maior dos dados que são gerados pela sua empresa;
identificar novas oportunidades de negócios;
fazer previsões de mercado.
Em quais áreas a mineração de dados pode ser utilizada? Exemplos de Data Mining
O Data Mining pode ser utilizado em diferentes segmentos, ou departamentos dentro de uma mesma empresa.
Quanto aos ramos de atuação, pode ser utilizado, por exemplo, na área de segurança pública, saúde, pesquisas científicas, telecomunicações, finanças, agricultura etc.
Na sua empresa, você pode utilizar a mineração de dados para melhorar os processos de vendas, marketing, captação de clientes, telemarketing, atendimento ao cliente etc.
Todo dia tem notícia fresquinha sobre o que aconteceu na Bolsa. Basta abrir o portal mais próximo para ler que ela subiu, caiu, que as ações de tal empresa valorizaram, e que as de outras despencaram.
Aí aparecem aqueles termos e siglas que fazem parte de um vocabulário meio desconhecido para a maioria das pessoas. Tem units, share, day trade, PN, ON, BDR, e nos piores dias um circuit breaker.
Então começa a complicar um pouco, né? Mas dá pra dizer sem risco: todo mundo pode aprender sobre a Bolsa deixando o economiquês de lado.
O que tudo isso significa na prática? Como ela funciona? O que significa investir em ações ou ser acionista de uma empresa?
Imagine um grande mercado de rua.
Vendedores oferecem seus produtos, os consumidores avaliam tudo e compram alguns. Depois esses clientes também podem vender os produtos, comprar outros, e assim por diante. A Bolsa de Valores funciona mais ou menos assim.
Os clientes são os investidores.
Eles vão para a Bolsa em busca de ativos para comprar e vender. É possível comprar um produto por um preço e vender por outro preço no futuro – que pode estar maior ou menor do que o valor original, dependendo da variação do mercado.
Tem várias maneiras de participar desse mercado.
Existem estratégias com diferentes graus de complexidade, mas o princípio é sempre o mesmo: os investidores tentam fazer negociações que rendam mais dinheiro.
Não existe nenhum pré-requisito.
É preciso abrir uma conta em uma instituição que faça a ponte entre as pessoas e a Bolsa, como as corretoras de valores. Quem tem uma conta nelas pode ver os produtos de investimento da B3, a Bolsa de Valores brasileira, e fazer suas compras e vendas.
Entender o seu perfil de risco é essencial.
Mais conservador ou mais arriscado? Assim você consegue fazer as melhores escolhas pro seu dinheiro, e as corretoras te avisam caso algum investimento não se encaixe no seu perfil.
As ações são o tipo de investimento mais conhecido.
Uma ação nada mais é do que um pedacinho de uma empresa que está na Bolsa – e investir nela é comprar esses pedacinhos. As empresas usam o dinheiro que recebem da venda de ações para executar melhorias, expansões e continuar os planos para ter um negócio ainda mais bem sucedido.
Como consigo faturar com isso, então?
Comprando e vendendo ações:
Imagine que você comprou ações de uma empresa valendo R$ 10. O negócio está indo super bem, o mercado está favorável, e, depois de um tempo, essas ações passam a valer R$ 11. Quem comprou ações no preço antigo pode agora vender pelo preço novo. Nesse caso, o investimento rendeu 10%.
Mas lembre-se sempre do risco.
A pessoa que comprou as ações por R$ 10 espera que elas se valorizem, mas nem sempre é isso que acontece. Pode ser que o preço caia, suba de novo, estabilize, caia novamente… A Bolsa oscila e é influenciada por diversos fatores, tanto de economia, quanto das próprias atividades das empresas.
Por isso é importante estudar bem:
Conheça a fundo a empresa em que você está escolhendo investir. Leia os materiais publicados pela empresa para os seus acionistas, acompanhe notícias sobre ela e sobre o mercado em que ela atua, e se informe sobre seus valores e atividades.
Investimento responsável.
Sabendo dos riscos, este pode ser um caminho incrível pro futuro do seu patrimônio. Mas é essencial tomar todos os cuidados e se munir de informações antes de escolher seu investimento. Se você pretende ser sócio de um negócio, tem que conhecer onde está colocando seu dinheiro.
A preocupação com a aplicação de conceitos de sustentabilidade nos negócios chegou a diversos setores – de acordo com um recente estudo realizado pelo IBV (Institute for Business Value), vinculado à empresa de tecnologia IBM, nove em cada dez empresas afirmaram que vão trabalhar em iniciativas de sustentabilidade até o final de 2021. No relatório “A última chamada para a sustentabilidade” , 1.900 executivos globais de empresas de varejo e bens de consumo foram entrevistados. Ao mesmo tempo em que a maioria quer mostrar ao mercado que está focada em se adequar a uma economia mais limpa, menos de um terço dos respondentes definiram formas de medir suas metas de sustentabilidade.
De acordo com o vice-presidente e líder da Indústria de Distribuição da IBM, Carlos Capps, o estudo buscou quantificar a importância da sustentabilidade pelo ponto de vista do consumidor. “O relatório mostra que existe a intenção por parte dos consumidores de pagar por práticas sustentáveis, o que ainda não havia sido mensurado. Como fabricante ou varejista, as decisões são tomadas pensando em tendências” , disse Capps.
Segundo os dados do levantamento, 84% dos consumidores indicam que a sustentabilidade ambiental é moderadamente importante. Em comparação a dois anos atrás, 22% a mais dos consumidores afirmam que a responsabilidade ambiental é muito ou extremamente importante na hora de formar uma opinião sobre uma marca. Além disso, os consumidores estão dispostos a gastar mais em marcas que são ambientalmente e responsáveis.
Para mudar a forma como os negócios acontecem, em 2006 foi criado o Movimento Global de Empresas B nos Estados Unidos, com o objetivo de redefinir o que é ter sucesso na economia. O movimento defende que sejam considerados não apenas o êxito financeiro, mas também o bem-estar da sociedade e do planeta.
Para a diretora executiva do Sistema B no Brasil, Francine Lemos, a vantagem em assumir compromissos públicos é que a empresa começa a ser cobrada pelos atores que esperam os resultados que foram prometidos. “A sigla ESG trouxe o investidor para essa discussão e ele está muito mais sensível a questões sociais e ambientais, impulsionado também pela pandemia”, disse.
Por mais que o relatório tenha mostrado que os consumidores estão dispostos a pagar mais, países diferentes podem ter comportamentos distintos. “No Brasil, por mais que as pessoas não paguem a mais por estes serviços, elas podem deixar de comprar um determinado produto caso a empresa tenha tido algum problema ou questão socioambiental mais grave” , afirmou.
Segundo Capps, uma forma de mensurar e rastrear os resultados atrelados aos compromissos públicos é o uso de tecnologia. Aplicações de blockchain e inteligência artificial podem rastrear uma cadeia de produção inteira. “A tecnologia é a chave para garantir que a promessa seja real e que o consumidor não seja pego por uma informação enganosa na embalagem” ,disse Capps.
Além das ações das empresas e das vontades dos consumidores, é preciso que políticas públicas sejam desenvolvidas para direcionar o ambiente de negócios. “O mercado nunca vai responder na velocidade em que a sociedade e o planeta demandam” , disse Francine. “Precisamos advogar por políticas públicas que favoreçam negócios de impacto.”
As ferramentas digitais de gerenciamento de projetos oferecem uma visão geral do que está acontecendo e permitem um monitoramento eficiente.
Certa vez, o manager de baseball Casey Stengel disse que “encontrar bons jogadores é fácil. Difícil é fazê-los jogar juntos”. A afirmação talvez valha para o momento atual no que tange aos recursos tecnológicos. Colaboração é um dos fatores-chave para o sucesso independente do tamanho da companhia.
Com isso em mente, fica simples observar o quão importante é possuir a ferramenta de colaboração certa para manter os times conectados e caminhando numa mesma direção. Veja algumas soluções que podem ajudá-lo nesse sentido.
É uma rede social corporativa que pode ser turbinada com funções de gerenciamento de projeto. Cada usuário cuida de seu próprio perfil, que pode ser associado a outras pessoas, como gestores, colegas envolvidos diretamente em alguma iniciativa, líderes de projeto e desenvolvedores. Possui aplicativo de chat, troca interna de e-mail, contatos, calendários e tarefas. Talvez uma das grandes vantagens da ferramenta seja a possibilidade de customizar recursos, bem como, diversos apps interessantes em um marketplace.
Ferramenta criada por dois ex-Facebook (Dustin Moskovitz, cofundador da rede social de Mark Zuckerberg; e Justin Rosenstein, líder de tecnologia) para fazer gerenciamento de projeto e fluxos permitindo que os usuários padronizem interfaces de acordo com suas preferências e padrões de produtividade. Funciona na maioria das plataformas (tablets, smartphones e desktops) e garante flexibilidade no controle de tarefas e a fazeres, indica avanços e prazos e mantém as coisas em ordem. Grátis para até 15 usuários. A partir daí, os valores mensais vão de US$ 50 a US$ 800, dependendo do número de colaboradores na ferramenta.
Solução grátis de gestão de projeto que oferece interface simples e intuitiva. Utiliza o modelo chamado Kanban, que ficou famoso nos anos 80 por ser propagado pela Toyota. Os projetos são representados e organizados no que a empresa se refere como quadros ou cartões contendo listas de tarefas e a fazeres compartilhados entre usuários em tempo real.
É uma suíte que oferece CRM, gerenciamento de projetos, centrais de contato com clientes, ferramentas de comunicação e colaboração e até mesmo sites e designs de páginas de destino. O módulo de gerenciamento de projetos inclui controle de tarefas, subtarefas, monitoramento de tempo, modelos, papéis, notificações, gráficos de Gantt, e Kanban, além da integração com outras plataformas. E no módulo de comunicação e colaboração o usuário pode contar com um portal de intranet, rede social privada, bate-papo da empresa, calendários, gerenciamento de documentos, fluxos de trabalho para aprovação, estrutura da empresa e outras ferramentas.
Se o gerenciamento de projeto for a sua praia, essa é “a” ferramenta para você. Esse app grátis e open source para gestão e agendamento foi desenvolvido ainda em 2003 e passou por muitos ciclos de evolução. A solução permite que usuários criem e organizem tanto tarefas quando avanços. Permite ainda exportar informações em formatos como HTML e PDF. O lado ruim é que não oferece nenhuma funcionalidade de redes sociais para listas de tarefas a serem feitas. Agora, se você não precisa disso, essa tecnologia grátis lhe soará bem atrativa.
A nova etapa envolve o compartilhamento de dados cadastrais e transacionais do cliente, mediante seu prévio consentimento, entre as instituições participantes
Teve início no Brasil a segunda fase do Open Banking (ou Sistema Financeiro Aberto), uma iniciativa do Banco Central, com o objetivo de levar inovação ao sistema financeiro, promover a concorrência e melhorar a oferta de produtos e serviços para o consumidor. A primeira etapa foi executada em fevereiro deste ano. Naquele primeiro momento, as instituições participantes disponibilizaram ao público informações padronizadas sobre os seus canais de atendimento e características de produtos e serviços bancários tradicionais que ofereciam.
Esta nova fase, que deveria ter sido implementada no dia 15 de julho, mas foi adiada a pedido da estrutura de governança do programa, envolve o compartilhamento de dados cadastrais e transacionais (em contas, cartão de crédito e produtos de crédito contratados) do cliente, mediante seu prévio consentimento, entre as instituições participantes.
Segundo o Banco Central, o principal benefício para o consumidor será “receber ofertas de produtos e serviços mais adequados ao seu perfil, a custos mais acessíveis e de forma mais ágil e segura”. A partir dessa novidade, também poderão surgir soluções mais personalizadas de gestão e aconselhamento sobre finanças pessoais, por exemplo.
“Este será o primeiro contato da população com o Open Banking. A vantagem é que o consumidor conseguirá centralizar seus dados para utilizá-los da melhor maneira, e, assim conseguir crédito e investimento melhores ou um produto bancário mais atrativo”, diz Gustavo Bresler, gerente de Estratégia da Quanto, plataforma de open banking. “Num primeiro momento, deverá haver um maior acesso a crédito, que é um dos produtos que já está mais digitalizado. Mais para frente, à medida em que os modelos de análise de risco passem a contemplar os dados, diferenciando os bons dos mal pagadores, esse crédito deverá ficar mais barato.”
Segundo Thiago Zaninotti, CTO da Celcoin, startup que oferece estrutura financeira para fintechs e bancos, a adesão de um padrão aberto fará com que os bancos passem a enfrentar mais concorrência em termos de tecnologia. Além disso, empresas não-financeiras passarão a usar mais dados para melhorar a experiência do usuário final.
“O varejo digital terá capacidade de fazer ofertas de crédito com base na leitura do histórico de consumo financeiro dos seus clientes. Empresas de serviço poderão iniciar pagamentos diretamente na conta dos seus consumidores, sem a necessidade da intervenção de um produto tradicional financeiro, tal como um cartão de débito ou crédito”, avalia.
Apesar de se tratar de um conceito novo para os consumidores, as empresas do setor apostam que haverá uma alta adesão. Por isso, têm trabalhado tanto no sentindo de ajudar no entendimento, por meio de campanhas de marketing, quanto no desenvolvimernto de novas soluções.
No Banco do Brasil, Karen Machado, líder do Projeto Open Banking na empresa, informa que o sistema tem sido apresentando em conteúdos publicados no site, campanhas publicitárias e tira-dúvidas dos assistentes virtuais.
“O cliente precisa perceber as vantagens reais em compartilhar os seus dados. Nesse sentido, temos nos debruçado em algumas soluções. Uma delas é uma aplicação para agregar informações de contas de diferentes bancos, organizar os lançamentos e ajudar na gestão financeira. Será a oportunidade de aposentar a velha ‘planilha’ para controle das finanças. Além disso, outras soluções de personalização de preços, limites e ofertas estão em foco”, conta.
No caso do Itaú Unibanco, foi criada uma página dedicada a esse assunto e foram realizadas ações de marketing. Em relação às ofertas, a empresa está desenhando novidades, que ainda não estão prontas para serem anunciadas. Mas sabe-se que pretende oferecer mais agilidade e simplicidade na abertura de contas digitais, opções de crédito com taxas e limites diferenciados e ferramentas para gestão financeira pessoal e empresarial.
“Não há uma previsão assertiva sobre a adesão ao Open Finance, mas o brasileiro é bastante aberto a novas tecnologias e propenso a utilizar novos produtos e serviços. O Pix é uma prova disso – mais de 80 milhões de brasileiros passaram a utilizar o novo meio de pagamentos em menos de sete meses de seu lançamento. Acreditamos que o Open Finance deve ter adesão com velocidade superior ao de outras geografias como Europa e Austrália”, avalia Marcos Cavagnoli, diretor de Digital Cash Management e Open Finance do Itaú.
O Banco Original, que aderiu ao Open Banking de forma voluntária, também promete trazer vantagens para os clientes. “Nossa intenção é fazer uma oferta agressiva, pois teremos dados de qualidade garantidos pelo ecossistema do Open Finance. Por isso, poderemos oferecer de 20% a 40% a mais de crédito que o mercado. O objetivo é contribuir para democratização e viabilizar a inclusão financeira e digital para as pessoas, empresas e, principalmente, empreendedores”, diz Fábio Lins, superintendente Executivo de Canais, PIX e Open Finance da companhia,
Próximos fases
De acordo com o Banco Central, o calendário de implementação das próximas fases do Open Banking está mantido. A terceira será iniciada em 30 de agosto e será voltada para o compartilhamento dos serviços de iniciação de transações de pagamento e de encaminhamento de proposta de operação de crédito. Também nesses casos será preciso autorização prévia e específica do cliente.
A quarta e última etapa está marcada para o dia 15 de dezembro e, nela, dados sobre outros serviços financeiros passam a fazer parte do escopo. Neste período, os clientes, caso queiram e autorizem, poderão compartilhar suas informações de operações de câmbio, investimentos, seguros, previdência complementar aberta e contas-salário, bem como acessar informações sobre as características dos produtos e serviços com essa natureza disponíveis para contratação no mercado.
Faça parte da MELHOR Escola de Negócios e Gestão do Piauí!
Sabia que Administração é um dos cursos mais populares do Brasil? Na verdade, é o segundo na preferência nacional, atrás apenas de Direito. Atualmente mais de 800 mil estudantes estão neste exato momento estudando para ser administradores. Para se ter uma ideia, quase 11% de todos os universitários brasileiros estão nessa graduação, de acordo com o último Censo da Educação Superior.
Isso se dá muito pela diversidade de oportunidades em múltiplas áreas do mercado de trabalho.
Mas os cursos de Administração estão longe de ser todos iguais! Mesmo com o leque de opções que podem se abrir para o futuro profissional, a visão ampla e prática do mundo Business é o diferencial. Você precisa se destacar nessa multidão, tenha a formação da melhor Escola de Negócios e Gestão do Piauí, o iCEV!
Grade curricular prática e inovadora
No iCEV a meta é formar estudantes e profissionais diferenciados, inovadores e competentes, muito além de um diploma. Por isso, temos na grade curricular do curso de Administração disciplinas inovadoras e fora da caixa, como: Design Thinking; Softwares Gerenciais; Neuromarketing e Experiências; Inteligência emocional…
iCEV te prepara para oportunidades pelo mundo todo
Nós preparamos nossos alunos para oportunidades internacionais desde o começo. Além de debates atuais do mundo coorporativo, os alunos de Administração do iCEV têm na grade curricular o English for Business, do 1º ao último período.
Estudante iCEV está à frente, aqui as melhores oportunidades internacionais são garimpadas pelos professores, junto a toda disponibilidade para o acompanhamento de todo o processo.
Ênfase no empreendedorismo
Empreender, ser um profissional diferenciado e estar apto para enfrentar os dilemas no mundo dos negócios, é isso que o iCEV incentiva! Aqui, os professores têm experiência de mercado e know-how que te conectam com o mundo dos negócios.
Além disso, disciplinas integradas que proporcionam uma experimentação do empreendedorismo na prática: A Liga dos Campeões, que traz casos, convidados de sucesso, aulas-experiência e visitas guiadas, palestras e feiras de empreendedorismo.
Marco legal das Startups
Agora é o momento ideal para empreender e fundar Startups: O governo aprovou novas leis que incentivam e facilitam a criação de Startups no Brasil.
Marco Legal das Startups e do Empreendedorismo Inovador, que permite às empresas do tipo serem reconhecidas como tal e contarem com tratamento específico, além de diversas garantias jurídicas. O projeto de lei complementar já está em vigor e delimita regras para a atuação das companhias, com foco no fomento da inovação no Brasil.
Já parou para pensar quais são os negócios do futuro? Certamente o mercado muda bastante. E, nos últimos tempos, com diversos acontecimentos diferentes, essa mudança tem acontecido de forma bem mais acelerada. Isso tem sido impactado diretamente pelo comportamento do consumidor que é cada vez mais consciente e exigente.
Quem é empreendedor sabe bem que precisa estar ligado nas tendências para acelerar os resultados e manter o negócio sempre rumo ao sucesso. Foi pensando nisso que listamos 10 negócios do futuro para você ficar ligado, aplicar e continuar fazendo sua marca bombar. Vamos lá!
1. Serviços e clubes de assinatura
Segundo o relatório de tendências do Sebrae, a hiperconectividade dos últimos tempos – advinda dos avanços digitais e também da pandemia de COVID-19 – pode desestimular a busca por experiências ostensivas, como festas e roupas de luxo. Nesse cenário, também surge uma tendência por menos consumo, um consumo mais consciente e práticas mais minimalistas, buscando “somente o necessário”.
Os consumidores poderão passar a possuir menos bens materiais e, assim, podem gostar de modelos de negócio diferenciados, como serviços de assinaturas. Nesse caso, as possibilidades são inúmeras, podendo oferecer vinhos, doces, cosméticos, itens relacionados à café, livros, entre outros.
Esse mercado também é movido por um relacionamento diferente entre marca e consumidor tendo em vista a recorrência que existe (isto é, todo mês há uma nova troca). Além disso, há todo um sentimento e um desejo circulando na órbita desse relacionamento, afinal, quem não espera ansioso por uma surpresa, não é mesmo?
2. Produtos sustentáveis e livres de exploração animal
Segundo dados da Nielsen de 2019, 42% dos consumidores brasileiros estão mudando seus hábitos de consumo visando reduzir os impactos negativos ao meio ambiente. Além disso, 58% não compram produtos de empresas que realizam testes em animais e 65% não compram de empresas relacionadas a trabalho escravo.
Ou seja, os consumidores estão mais conscientes e vão procurar por produtos mais sustentáveis, livres de exploração animal e também ligados à economia circular. Algumas opções são: cosméticos naturais, artesanatos e acessórios feitos com matéria-prima livre de impactos ambientais, roupas e outros produtos feitos com tecidos de fibras naturais, produtos de higiene livres de contaminantes, entre outras possibilidades.
No ramo alimentício, também vale considerar o interesse pelos produtos livres de exploração animal. Uma pesquisa do Ibope de 2018 mostrou que mais de 30 milhões de brasileiros são vegetarianos. Outro relatório da Mintel relatou que, em 2020, durante a pandemia de Covid-19, 25% dos jovens da geração Y passaram a achar a dieta vegana mais atraente e 12% dos entrevistados começaram a preparar comidas mais saudáveis em casa. E por falar em comida saudável…
3. Comida saudável
Dados da Nielsen mostram que 30% dos entrevistados estão atentos aos ingredientes que compõem os produtos, motivados pela mesma tendência de consumo consciente. Cerca de 57% da população brasileira estão reduzindo o consumo de gordura e outros alimentos também entram para essa conta: sal (56%), açúcar (54%), lactose (27%) e glúten (27%).
4. Tokens não fungíveis (NFTs) e crypto artes
Passando ao universo digital, descobrimos outros negócios do futuro: NFTs. Esses tokens não fungíveis são códigos ligados às artes digitais que identificam o proprietário original delas. Ele funciona como um registro de um arquivo digital e tem movimentado milhares de dólares.
Há tokens não fungíveis de crypto artes sendo comercializados por meio de criptomoedas, há plataformas de músicas surgindo exclusivamente para a comercialização de NFTs de fonogramas, até mesmo memes estão sendo leiloados – o famigerado NyanCat, por exemplo, foi vendido por US$ 450 mil. Já está ligado nesse mercado?
5. Criptomoedas e moedas invisíveis
Tendo em vista o cenário dos tokens não fungíveis, as criptomoedas não têm ficado só para os investidores. Elas provavelmente vão movimentar outros nichos. E nesse contexto de transações digitais, as moedas invisíveis também podem ser um negócio do futuro.
Para se adequar a essas tendências, as empresas podem aderir a algum modelo de pagamento digital que utilize as moedas invisíveis, tais como os aplicativos de fintechs. Isso incentivará, por consequência, outro mercado: o da cibersegurança.
6. Serviços de cibersegurança
Com o aumento do comércio online e das transações financeiras (como as criptomoedas e outras possibilidades), também cresce o interesse por serviços de cibersegurança. Dados do IDC Brasil mostram que os negócios de TI cresceram 4,1% em 2020.
Para mais, à medida que os hackers evoluem e a política de dados fica cada vez mais firme, as empresas também precisarão investir progressivamente na segurança cibernética. Então, sim, segurança e TI são negócios do futuro!
7. Impressão 3D
A impressão 3D está chegando e invadindo os espaços. Ela permite que as pessoas criem virtualmente qualquer coisa no conforto de suas casas. No entanto, os equipamentos estão avançando cada vez mais e permitindo que empreendedores abusem da criatividade e da inovação para criar produtos com mais confiabilidade e versatilidade.
Durante o Fórum Econômico Mundial, pesquisas revelaram que 41% das organizações participantes pretendem investir na tecnologia até 2022. Com as possibilidades que os equipamentos mais modernos oferecem, matéria-prima e produtos prontos poderão ser comercializados, bem como provavelmente vão crescer as consultorias especializadas nesse assunto.
8. Produtos digitais
Não podemos deixar os produtos digitais de fora dessa lista. As pessoas estão cada vez mais confiantes e impulsionadas a comprar online. Os produtos digitais são um novo universo com inúmeras possibilidades para serem explorados.
As marcas podem investir nesse modelo de consumo marcado pelo digital, criando itens virtuais que as valorizem, tais como e-books, filtros exclusivos nas redes sociais, playlists, entre outros. Inovação aliada às tendências pode ser o segredo para o sucesso nessa área!
9. Jogos e eSports
Os jogos estão em constante crescimento. Em 2020, segundo dados da SuperData, o mercado de jogos digitais atingiu cerca de US $126,6 bilhões, sendo os jogos mobile os responsáveis por 58% desse valor. Há um número grande de lançamentos planejados para os próximos anos e tudo indica que o mercado vai permanecer crescendo no futuro.
A realidade aumentada e a realidade virtual trarão experiências inovadoras para esse mercado. O streaming, por sua vez, continuará contribuindo para que a base de jogadores e as visualizações cresçam, impactando a indústria de entretenimento na totalidade.
O esporte eletrônico (eSports) cresce mutuamente. E a maior parte de sua receita acontece como nos esportes tradicionais: marketing, patrocínio e direitos de transmissões das competições. A tendência é que o mercado e a audiência cresçam. Assim, é válido que os empreendedores fiquem ligados, atentando-se tanto à possibilidade de iniciar uma plataforma de exibição quanto à utilização de patrocínios, aproveitando-se da grande visibilidade.
A pandemia de COVID-19 marcou o ano de 2020 como o maior acelerador do comércio eletrônico e o início de uma nova era para o varejo. Dados de uma pesquisa da McKinsey revelam que esse cenário global foi o responsável por gerar, em apenas 90 dias, mudanças no comércio eletrônico e no comportamento do consumidor que aconteceriam apenas em 10 anos.
Segundo o Movimento Compre&Confie, que reúne várias lojas do varejo brasileiro para a transformação do mercado digital, o e-commerce foi ampliado em 56,8% no ano passado se comparado aos primeiros meses de 2019. A América Latina foi, pela primeira vez, a região de maior destaque em relação ao crescimento do comércio eletrônico, registrando um aumento de 36,7%, de acordo com dados levantados neste ano pela eMarketer.
Com um cenário de declínio econômico e as carteiras dos consumidores mais vazias, há maior necessidade de que as marcas de todos os setores verticais ajam e sejam mais relevantes para os clientes, gerando crucialmente mais receita. Vamos explorar por que e como as marcas devem ir além por seus clientes, buscando sempre a experiência mais excepcional, e destacar a importância dos dados e de fluxos de receita diversificados em uma era de convergência de pagamentos.
O mercado em evolução — aceleração do comércio eletrônico: a passagem das compras offline para as compras online
Devido ao desenvolvimento tecnológico e ao ambiente de pagamentos em rápida mudança, fazer compras online está muito mais fácil para os consumidores. A maneira como compramos e pagamos por nossos produtos e serviços segue em reinvenção. Com essa nova tecnologia de comércio sustentando os hábitos de compra do consumidor e seu comportamento de pagamento, o futuro ruma ao comércio eletrônico em uma velocidade estonteante.
As compras online agora dominam o panorama do comércio, e não apenas entre a geração mais jovem. A pandemia forçou uma geração mais velha de consumidores, comumente chamados de baby boomers, a abraçar o comércio eletrônico, e suas expectativas em termos de segurança, velocidade, simplicidade, transparência e valor são tão altas quanto as dos consumidores mais jovens.
O estudo da E-bit|Nielsen, empresa de mensuração e análise de dados, demonstra que em 2021 as vendas online tendem a continuar em crescimento. O levantamento prevê que o e-commerce deve crescer 26%, atingindo um faturamento de R$ 110 bilhões.
Com as expectativas dos consumidores em torno da experiência de comércio eletrônico mais altas do que nunca, a necessidade dos varejistas de fornecer uma experiência de e-commerce excepcional para seus clientes nunca foi tão essencial — desde uma entrega barata e eficiente no dia seguinte até provadores virtuais onde você pode experimentar roupas no conforto da sua própria sala de estar.
Encontrar novos clientes por meio de novos canais para impulsionar o ROAS
Com mais empresas precisando adotar o comércio online, juntamente com os desafios gerados pela pandemia para atender à demanda crescente e às expectativas ampliadas dos clientes, há uma necessidade crescente de que os varejistas encontrem novas maneiras de ser mais versáteis em suas estratégias para alcançar novos clientes e impulsionar o retorno sobre os gastos com publicidade (ROAS, de return on advertising spend).
Fora do Brasil, a cervejaria escocesa Brewdog é um exemplo de varejista que, em meio à pandemia, precisou atingir um novo público, já que um de seus canais, ligados a alimentos e bebidas para companhias aéreas, não apresentava bom desempenho. A solução da Brewdog foi atrair novos clientes por meio de ofertas personalizadas e relevantes, neste caso por meio de nossa rede de portais de compras, o que lhe permitiu atingir uma base de consumidores ampliada, alcançando milhões de novos clientes em potencial.
Essa abordagem não só dá à marca uma oportunidade maior de interagir com seu cliente no dia a dia, como também fornece uma fonte valiosa de dados, permitindo uma visão mais ampla sobre o comportamento e os hábitos de compra de seus clientes. Mais e mais marcas dos mais variados setores, desde grupos de hotéis até prestadores de serviços financeiros e grandes programas de fidelidade, estão hoje aderindo a essa estratégia.
A melhor maneira de garantir que essa abordagem seja mutuamente benéfica para o consumidor, para o programa e para o varejista é trabalhar com um prestador de serviços especializado em recompensas vinculadas a pagamentos, que possibilitará a convergência de informações de pagamento e dados do programa de recompensas para criar um ecossistema digital de comércio de fidelidade.
O engajamento significativo da marca é fundamental para programas de recompensas, assim como ofertas e incentivos relevantes. Ao mesmo tempo, as empresas estão enfrentando uma grande crise, com uma competição feroz pelo dinheiro do consumidor. Esse ambiente apresenta uma oportunidade para os varejistas trabalharem com um programa de recompensas por meio de um prestador de serviços de comércio especializado a fim de garantir o engajamento do consumidor atual, fazendo uso dos poderes da moeda de fidelidade e canais de marketing únicos para proporcionar uma troca de valor verdadeiramente dinâmica.
Em um mercado em constante mudança, a importância dos dados das transações para ajudar a fornecer percepções sobre o comportamento do cliente nunca deve ser subestimada. São essas percepções que ajudarão as marcas a apresentar ofertas e recompensas mais personalizadas e relevantes em tempo real, que demostrem a importância das transações diárias para os programas. Esse é o verdadeiro poder das recompensas vinculadas aos pagamentos.
Uso de recompensas vinculadas a pagamentos para entender melhor o comportamento do consumidor
No entanto, encontrar novos canais é apenas parte do desafio. A maior falha em potencial para os varejistas hoje é a incapacidade de se adaptar às necessidades e comportamentos em constante mudança dos clientes. À medida que os consumidores se tornam cada vez mais perceptivos e exigentes, as marcas não podem deixar de colocá-los em primeiro lugar. Entrar e permanecer na mente do cliente deve ser a prioridade número um. Aqueles que não o fizerem perderão relevância.
Assim, os dados das transações são um dos elementos mais importantes que as marcas precisam levar em consideração no futuro. Por meio deles, é possível obter informações importantes sobre o comportamento dos consumidores, o que permite que os varejistas os conheçam melhor. O resultado disso é a construção de ofertas e recompensas mais personalizadas e que atendam à real demanda dos clientes.
A chave para obter os valiosos dados das transações dos clientes está nas recompensas vinculadas aos pagamentos. Ao longo dos anos, os programas de fidelidade e recompensas, oferecendo reembolso ou pontos de fidelidade, evoluíram para permitir uma interação mais diária com seus clientes. Por exemplo, substituindo os programas de passageiro frequente por parcerias entre companhias aéreas e varejistas, com o apoio de prestadores de serviços especializados em recompensas vinculadas a pagamentos, que premiam os consumidores com base em seu comportamento de gastos.
Você já ouviu falar em Open innovation? Este é um conceito que as empresas vêm adotando para inovar em seus processos de gestão. E, com isso, sobreviver em um mercado onde a troca de informações ocorre de forma cada vez mais disruptiva.
Por meio desse conceito de inovação aberta, as organizações quebram paradigmas. E passam a atuar de uma forma mais horizontal. Ou seja, criando conexões externas com o intuito de gerar novas ideias que não dependam exclusivamente da sua equipe interna.
Continue lendo esse artigo e entenda mais sobre o que é Open Innovation, os benefícios que este novo conceito oferece e como aplica-lo na prática em sua empresa. Confira!
Afinal, o que é open innovation?
Open innovation, ou inovação aberta em português, consiste em uma forma de inovação mais colaborativa e diversificada, trabalhando trabalha com o esforço conjunto e a constante alimentação de novas ideias.
O termo surgiu na Universidade de Berkeley e segundo seu criador foi, Henry Chesbrough – professor que atuou como executivo no Vale do Silício, o intuito dessa nova abordagem é diminuir a distância entre os ensinamentos acadêmicos e a aplicação prática deles.
Neste conceito de inovação, a geração de novas ideias não parte apenas da equipe interna de uma empresa. Mas, também de um conjunto de elementos externos, que vão desde fornecedores, até clientes, startups, órgãos públicos entre outros.
E este compartilhamento de conhecimento interno e externo é feito com o intuito de agilizar a inovação dentro da empresa. E permitir sua expansão para que os agentes externos também possam se beneficiar dessa inovação. Ou seja, todos saem ganhando!
Inovação aberta x inovação fechada: entenda a diferença
Basicamente, a inovação fechada é um modelo de atuação que foi aplicado por muitos anos em várias organizações. E suas diferenças em relação ao open innovation podem ser facilmente notadas.
Para começar, na inovação fechada, a geração de ideias e pesquisas se desenvolvem de modo vertical, ou seja, internamente. Além disso, quando o processo de inovação se dá de forma fechada, a empresa não compartilha as ideias e outras fases da inovação que ela desenvolve.
Enquanto isso, no open innovation, a geração de ideias e pesquisas é feito de modo compartilhado. Ou seja, tanto a parte interna, quanto externa da empresa operam gerando valor para a mesma.
Nesta dinâmica, mercado e empresa desfrutam dos benefícios de forma mútua. Isso porque as empresas utilizam o conhecimento e recursos que os elementos externos desenvolveram. E o mercado externo usufrui do conhecimento e inovação gerados a partir dessa colaboração.
Quais são os benefícios da open innovation?
Para compreender o funcionamento da open innovation, é importante conhecer os seus benefícios. Por isso, vamos a eles.
Cooperação mútua
Em um planejamento de capacidade no qual se pretende investir em inovação de processos, o foco normalmente é interno, ou seja, para ser utilizado em prol da própria empresa. Na open innovation, essa abordagem é feita com base em dois cenários diferentes:
externo > interno, quando ideias e tecnologias são buscadas no mercado para ser incorporadas aos processos da empresa;
interno > externo, quando ideias surgidas na própria empresa são agregadas aos processos de parceiros.
Rentabilidade
Na open innovation, a rentabilidade se justifica sobretudo pelo fato de esse modelo reduzir os custos e também o tempo para acessar novos produtos e tendências tecnológicas.
Além disso, ele permite uma atuação mais inovadora em todos os sentidos, o que é bem recebido pelo mercado e influencia o alcance de melhores resultados.
Ampliação do networking
Na inovação aberta, sua empresa irá naturalmente se aproximar de outras organizações com os mesmos objetivos que a sua. Dessa forma, essa dinâmica irá fortalecer seu networking, unindo competências, habilidades e talentos criativos que tornarão sua marca ainda mais relevante no mercado.
Aumento de performance da empresa
Empresas que produzem mais e se desenvolvem de forma ágil sem incrementar os custos de sua produção alcançam o sucesso com facilidade.
E é justamente este resultado que o open innovation traz para as empresas. Isso porque a dinâmica colaborativa interna e externa possibilita que os melhores atuem nesse processo. E o melhor sem precisar investir alto em contratações.
Melhoria e agilidade na produção
A descoberta acelerada de ideias inovadoras promove melhorias no desenvolvimento do produto. Mais do que isso, o open innovation agiliza a produção, posicionando sua marca a frente da concorrência. E, com isso, eleva seu potencial de vendas, facilita a identificação de melhorias e gera mais autoridade de mercado.
Melhor implementação de propriedades intelectuais
A melhor implementação de propriedades intelectuais acontece por meio de fatores como osmovimentos de mercado, os quais guiam o constante aperfeiçoamento do modelo de atuação.
Nesse formato, há uma estratégia mais consistente deinovação, que evita agregar inovação de forma impensada e tem um processo de seleção mais crítico sobre o que precisa ser incorporado com base nas demandas existentes.
Como aplicar Open Innovation no seu negócio?
Aplicar a open innovation no seu negócio exige o conhecimento de alguns conceitos que serão fundamentais para elaborar essa estratégia. Dentre eles, podemos citar os seguintes.
Crowdsourcing
O crowdsourcing é uma ação que visa obter novas ideias, conteúdos e, em uma escala maior, a criação de serviços/produtos a partir de contribuições buscadas em meios específicos como as comunidades virtuais.
É uma forma de acelerar a inovação e torná-la aberta a contribuições externas, o que favorece umamelhoria constante nos processos e evita a escassez de ideias.
Hackathons
Os hackathons são eventos que reúnem diversos profissionais da tecnologia como programadores, designers, especialistas em criação de softwares, entre outros.
O objetivo é gerar um fluxo de trabalho em forma de maratona para encontrar determinadas soluções e/ou colocar uma ideia em prática. Ele é muito indicado quando há urgência em realizar esse processo e preocupação em não perder qualidade devido ao curto prazo disponível.
Cocriação
A cocriação, na inovação, é a construção compartilhada de soluções. Para que ela possa ocorrer, será preciso que a empresa siga estas premissas:
abertura de diálogo claro para que todos os objetivos sejam bem compreendidos;
acesso mútuo aos recursos e informações do projeto;
levantamento dos benefícios e riscos gerados por esse processo;
ética e transparência na condução das atividades.
Compreender o conceito e os benefícios da open innovation é levar para a sua empresa os elementos necessários para se começar a pensar na aplicação dela em sua realidade. Assim essa organização tornará possível realizar as ações apresentadas e, com isso, utilizar a open innovation como uma ferramenta de alta performance.