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11 jul
Conheça o mundo de possibilidades que se associa à gestão pública

Escola de negócios e gestão

A gestão pública desempenha um papel fundamental na eficiência e na eficácia dos serviços prestados à sociedade. Em um contexto global onde cada decisão governamental molda o destino de milhões, uma grande parte da população mundial vive em países onde a qualidade da gestão pública é percebida como deficiente, refletindo diretamente na economia, no bem-estar social e na confiança dos cidadãos nas instituições. Neste sentido, compreender e aprimorar a gestão pública não é apenas uma necessidade, mas uma exigência para garantir o progresso coletivo e o desenvolvimento sustentável das nações.

Múltiplas funções

Diversas atribuições são associadas a um gestor público. E todas elas são igualmente importantes. Para você ter uma ideia, elas envolvem: otimização de processos; criação de estratégias de mobilização social; desenvolvimento de atividades de marketing; elaboração de projetos públicos de desenvolvimento sustentável; controle do fluxo de contas; implantação de metodologias de gestão da administração pública, gerenciamento de recursos humanos e muito mais!

Onde pode trabalhar um gestor público? 

O mercado costuma oferecer diversas possibilidades para quem tem conhecimentos aprofundados em gestão pública. Afinal, além de se trabalhar na gestão de órgãos públicos, esse profissional pode atuar em organizações não-governamentais e em projetos que sejam protagonizados por empresas privadas, mas que são desenvolvidos em parceria com o setor público.

Logo, estamos tratando aqui de cargos como: gestor de licitação; gestor de projetos públicos; gestor de políticas públicas; analista de contratos; gestor de responsabilidade social e consultor de gestão pública.

Inscreva-se já no MBA em Gestão Pública do iCEV!  

O MBA em Gestão Pública do iCEV é projetado para fornecer aos alunos uma compreensão completa e aprofundada das práticas e dos desafios da gestão pública. Nosso programa combina habilidades gerenciais com uma compreensão crítica da dinâmica política, social e econômica que influencia a tomada de decisões em organizações públicas.

Nosso principal objetivo é fornecer aos alunos as habilidades necessárias para liderar organizações públicas de forma eficaz, implementar mudanças estratégicas e inovadoras, gerenciar recursos com eficiência e promover uma cultura de excelência na prestação de serviços públicos.

Incrível, né? Acesse agora: iCEV – MBA em Gestão Pública (somosicev.com) e venha ser protagonista no meio social! Vamos, juntos, fazer a diferença no mundo!

Sim, pois vimos que a gestão pública não é apenas um componente vital para o funcionamento eficiente dos governos, mas também um catalisador essencial para o progresso e a coesão social. A busca contínua pela transparência, responsabilidade e eficiência na administração dos recursos públicos não só fortalece as instituições democráticas, mas também eleva a qualidade de vida dos cidadãos e impulsiona o desenvolvimento sustentável.

Diante dos desafios presentes e futuros, investir em práticas inovadoras de gestão pública é mais do que uma escolha estratégica; é um compromisso essencial para construir sociedades mais justas, equitativas e resilientes.

 

08 jul
Inteligência Artificial para Aquisição de Talentos

Escola de tecnologia aplicada

O Brasil vai para o fim da fila da competitividade, mostra ranking (VALOR Econômico 18.06.2024)

A resposta, em parte, a este gigante desafio, passa pela inovação da próxima década: ter foco e base na Formação por Competências, com uso da Inteligência Artificial, com métricas e monitoramento das habilidades.

A grande barreira neste processo: uso inadequado da Tecnologia de Inteligência Artifical para impulsionar seu processo de seleção de forma eficiente, rápida e segura com uma IA feita sob medida para você, na medida em que tem sido fornecido com inteligência terceirizada. E a realidade mostra um significativo investimento perdido para adquirir candidatos que “nunca são vistos”.

A realidade é que em média, 85% dos currículos são pagos, mas nunca revisados ​​por um recrutador, e isso representa despesas tremendamente ineficientes e “improdutivas”.

O objetivo a ser buscado, e é o que temos feito como propósito, ter base e foco em formação por competências, com métricas quantitativas com comparabilidade internacional, com um maior aprofundamento nas skills dos respectivos candidatos. O avanço concreto é que cada currículo de um potencial talento seja revisado, aprofundado e avaliado de maneira externa, imparcial e internacional. Aqueles que são ‘medalhistas de prata’ deveriam ser recomendados para outras funções. Sua organização deve saber quanto recebeu pelo investimento para adquirir um currículo.

O verdadeiro custo da nova tecnologia tem uma realidade de implementação com custo elevado, muitos dos quais estão ocultos e acrescentam-se aos custos da tecnologia. Urge que se estabeleçam parcerias com uma tecnologia de classificação/pontuação de IA para ver as avaliações mais aprofundadas dos candidatos.

Nesta urgência de um maior aprofundamento o iCEV e a Startup SKILLS+ respondem, em parte, a este gigante desafio, com base na Formação por Competências, com uso da Inteligência Artificial, com métricas e monitoramento das habilidades.

Com o slogan de “Formação por Competências JÁ, nas universidades e nos RH´s das empresas do Brasil”, com foco em Empregabilidade Global!

Este é seu ingresso para o futuro da formação profissional com base em competências e comparabilidade internacional.

No dia 30.05.2024, no Campus Party Weekend, da INVESTE PIAUÍ, a Startup SKILLS+ com o estratégico apoio do iCEV, fez o Lançamento dos seus primeiros inéditos produtos para o mercado de Certificação Profissional, com foco na competitividade global, em especial, com a oferta promocional de lançamento.

Todos os cursos são 100% on-line, em Português com monitoramento das habilidades, métricas quantitativas de nível global (Escala ELO Rating System de 0 a 500, nos Níveis Pré-Básico – Básico – Intermediário – Avançado) e, com a conclusão de cada curso, receber a Certificação de Competências da SKILLS+ (em dezenas de habilidades, soft e hard skills, estruturadas em grupos de atividade profissional de até seis habilidades).

SAIBA MAIS e INSCREVA-SE

www.skillsmais.com.br

Prof. Aécio Lira, Ph.D.
Coordenador do Curso de Especialização
de Gestão de Obras com Uso de Inteligência Artificial

24 maio
Conheça a importância de um MBA em Marketing Estratégico na Era Digital

Escola de negócios e gestão

Os profissionais do futuro são moldados por uma síntese única de conhecimento técnico e visão estratégica. Nesse contexto, quem domina assuntos como marketing digital, branding e análise de mercado tem tudo para largar na frente e inovar.

Para tanto, uma graduação tende a não ser mais suficiente para quem busca as melhores colocações frente a um mercado de trabalho tão concorrido e exigente. E é aí que os MBA’s entram em cena com toda a força, com destaque, claro, para um MBA em Marketing Estratégico.

Impacto considerável

Para se ter uma ideia, pesquisas mostram que empresas que adotam abordagens estratégicas de marketing têm um ROI significativamente maior. De acordo com um relatório da Nielsen, cada dólar investido em marketing estratégico pode gerar até $10 em retorno para a empresa.

Assim, ao combinar os mais recentes avanços em tecnologia com uma compreensão profunda dos princípios fundamentais do marketing, o MBA em Marketing Estratégico oferece uma visão abrangente e holística do panorama digital que, por sua vez, está em constante evolução. Além disso, esse recurso equipa os alunos com as habilidades necessárias para extrair insights valiosos a partir de conjuntos complexos de dados. Através da utilização de ferramentas analíticas avançadas e técnicas de mineração de dados, os participantes aprendem a identificar padrões, antecipar tendências e tomar decisões informadas em tempo real.

Humanização é base

Contudo, aqui, cabe uma importante ressalva: embora a tecnologia desempenhe um papel crucial na análise de dados e na execução das campanhas de marketing, é a compreensão profunda acerca do comportamento humano que impulsiona o sucesso duradouro das estratégias de marketing.

Faça já a sua inscrição no MBA em Marketing Estratégico iCEV

O MBA em Marketing Estratégico iCEV oferece muito mais do que uma estruturação de conteúdos antenada com as inovações digitais do setor. Por meio de muita interatividade, estudos de casos envolventes e projetos práticos do mundo real, os alunos iCEV são desafiados a pensar de forma criativa, a comunicar de forma eficaz e a se conectarem emocionalmente com seus públicos-alvo. Em um mundo cada vez mais digitalizado, são estas habilidades humanas que se tornam o verdadeiro diferencial competitivo para as empresas que buscam se destacar em um mercado saturado de informações.

Nossas aulas são presenciais e terão início em agosto! Realize sua inscrição aqui. 

Convite feito

Portanto, se você é um profissional ambicioso que busca se destacar em um mundo cada vez mais competitivo, o MBA em Marketing Estratégico iCEV tem tudo para ser o trampolim que você precisa para alcançar novos patamares de sucesso. Junte-se a nós e embarque em uma jornada de descoberta, inovação e transformação pessoal e profissional. O futuro dos negócios espera por você – e está mais acessível do que nunca no iCEV!

 

08 maio
Saiba de quais formas a tecnologia vem redefinindo o mundo jurídico

Escola de direito aplicado

A interseção entre tecnologia e Direito está moldando profundamente a forma como advogados, juízes e profissionais jurídicos abordam os desafios legais. Então vamos dar uma olhada nas principais inovações que estão sendo protagonistas dessas transformações?

1. Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning

A IA está revolucionando a pesquisa jurídica e a análise de dados legais. Com algoritmos avançados, os sistemas de IA podem vasculhar grandes volumes de informações legais em segundos, identificando padrões e insights que antes seriam impossíveis de serem encontrados manualmente. Além disso, o Machine Learning permite que esses sistemas melhorem continuamente sua precisão e eficiência com o tempo.

2. Contratos Inteligentes e Blockchain

Os contratos inteligentes baseados em blockchain estão simplificando e automatizando transações legais. Esses contratos são autoexecutáveis e autoverificáveis, o que significa que as partes envolvidas podem confiar na execução automática das cláusulas contratuais, reduzindo a necessidade de intermediários e minimizando o risco de fraudes.

3. Tecnologia de Autenticação Biométrica

A autenticação biométrica, como impressões digitais e reconhecimento facial, está sendo cada vez mais utilizada no campo jurídico para garantir a segurança e a integridade das transações e processos legais. Essa tecnologia oferece um nível adicional de proteção contra falsificação e intrusões não autorizadas.

4. Plataformas de Resolução de Disputas Online

Com o surgimento de plataformas online especializadas em resolução de disputas, como mediação e arbitragem, o processo de resolução de conflitos tornou-se mais acessível, eficiente e transparente. Essas plataformas permitem que as partes envolvidas em disputas resolvam seus problemas de forma rápida e econômica, muitas vezes sem a necessidade de comparecer a um tribunal físico.

5. Analytics Jurídico

A análise de dados jurídicos está se tornando uma ferramenta indispensável para advogados e escritórios de advocacia. Por meio de poderosos softwares de analytics, os profissionais podem extrair insights valiosos a partir de dados legais, ajudando na tomada de decisões estratégicas, previsão de resultados judiciais e identificação de tendências em jurisprudência.

Incrível, né? Essas são apenas algumas das inovações tecnológicas que estão moldando o futuro do direito. À medida que a tecnologia continua a evoluir, podemos esperar que mais avanços surjam, oferecendo novas oportunidades e desafios para a prática jurídica. Ficar atualizado quanto a essas tendências é essencial para os profissionais que desejam se destacar numa área que vem passando por tantas transformações.

 

22 abr
Como as tecnologias modernas teriam potencializado a Inconfidência Mineira?

Escola de tecnologia aplicada

Que tal embarcar em uma jornada imaginativa com Tiradentes, o visionário líder da Inconfidência Mineira, neste Dia de Tiradentes? Vamos explorar como as tecnologias modernas poderiam ter potencializado sua luta pela liberdade e justiça!

Imagine se Tiradentes, o líder visionário da Inconfidência Mineira, tivesse acesso às tecnologias modernas que temos hoje. Seus ideais de liberdade e justiça teriam encontrado novos horizontes para se manifestarem e inspirarem?

Apoio fortalecido

Com a disseminação rápida de informações proporcionada pela internet, Tiradentes poderia mobilizar e unir pessoas de todo o país em prol de sua causa. Redes sociais se tornariam ferramentas poderosas para conectar os insatisfeitos com o sistema, permitindo a organização de protestos pacíficos e a disseminação de ideias libertárias.

Comunicação mais eficiente

O uso de smartphones e aplicativos de mensagens instantâneas permitiria uma comunicação mais eficiente e segura entre os conspiradores, tornando mais difícil para o governo reprimir suas atividades. Além disso, a criptografia moderna garantiria que suas mensagens permanecessem confidenciais, protegendo-os da vigilância do Estado.

Otimização financeira

As plataformas de crowdfunding ofereceriam uma maneira de arrecadar fundos para financiar a revolução sem depender de financiamento estatal ou de grandes doações, tornando o movimento mais independente e resistente à corrupção.

Planejamento mais eficiente

Tiradentes também poderia usar a realidade virtual para simular cenários e estratégias de batalha, permitindo que seus seguidores se preparassem melhor para confrontos com as forças do governo. Além disso, a impressão 3D poderia ser utilizada para fabricar equipamentos de forma descentralizada e acessível.

Em resumo, as tecnologias atuais teriam potencializado os intuitos revolucionários de Tiradentes, permitindo-lhe mobilizar mais pessoas, comunicar-se de forma segura, arrecadar fundos de maneira independente e preparar-se melhor para confrontos.

Agora, é sua vez de imaginar: como você acha que a história teria sido diferente se Tiradentes tivesse acesso a essas tecnologias? Como outras datas marcantes da história teriam sido influenciadas pelas tecnologias modernas?

17 abr
No mundo, setor de seguros foca em fusões e aquisições; já Brasil consolida negócios

Escola de negócios e gestão

Estudo da KPMG mostra que negócios no mercado segurador vão seguir aquecidos em 2024.

*Artigo original publicado por: Gilmara Santos. Disponível aqui. 

O mercado segurador mundial deve seguir aquecido em 2024. Cerca de dois terços dos CEOs de seguradoras de diferentes países têm apetite moderado a alto por fusões e aquisições (M&A), conforme revela o estudo “Acelerando a Transformação com Fusões e Aquisições”, da KPMG.

O Brasil, por sua vez, deve seguir outra rumo, com os gestores concentrando seus esforços na incorporação eficiente dos negócios já adquiridos. Isso ocorre porque, por aqui, as negociações de M&A foram intensas nos últimos anos e atingiram mais de US$ 2 bilhões em 2022, quase todo o montante da América do Sul, que totalizou US$ 2,9 bilhões à época.

“A convergência está se tornando um fator importante nas atividades de fusões e aquisições para as companhias de seguros”, afirma o sócio-líder da consultoria financeira da KPMG no Brasil, Fernando Mattar.

Ele avalia que estratégias de integração vertical também impulsionaram os negócios no setor, embora os investidores estejam mais atentos se os negócios existentes conseguiram gerar o lucro planejado, antes de aprovarem novos empreendimentos.

A pesquisa revela ainda um reconhecimento crescente da necessidade de inovação nas seguradoras, que estão sendo pressionadas para reavaliarem suas estruturas empresariais em meio às rápidas mudanças no ambiente de negócios. Também ficou evidente que a estratégia de M&A é um meio relevante para impulsionar competências em novas áreas de risco, respondendo a desafios como segurança cibernética e fatores ESG, por exemplo.

Diante das consolidações no setor, há uma crescente pressão para que os investidores confirmem a capacidade real dos investimentos de M&A em gerar valor nos próximos anos, especialmente em operações de integração vertical, onde as companhias buscam expandir sua relevância para os clientes sem perder de vista a ampliação do lucro.

“A evolução constante dos modelos de negócios, a busca por crescimento sustentável e lucrativo, a consolidação, a integração vertical e a pressão para alcançar sinergias e valor foram as tendências observadas. A colaboração e a formação de parcerias estratégicas também foram destacadas como fundamentais para o desenvolvimento do setor”, aponta Joel Garcia, sócio-líder do segmento de Seguros da KPMG no Brasil.

Nos próximos anos, a expectativa é que a atividade de fusões e aquisições, juntamente com parcerias e alianças, continuarão impulsionando o crescimento e a renovação do setor de seguros.

Ranking

Todo este cenário tem levado também a uma valorização das marcas, conforme levantamento realizado pela Brand Finance, consultoria mundial em avaliação de marcas.

De acordo com o levantamento, 3 das 5 marcas de seguros mais valiosas do mundo são chinesas (Ping An, China Life Insurance e CPIC):

-Ping An – o valor da marca subiu 4% para US$ 33,6 bilhões

-Allianz – alta de 17% para US$ 24,6 bilhões

-China Life Insurance – subiu 2 % para US$ 17,5 bilhões

-Axa – crescimento de 4% para US$ 16,6 bilhões

-CPIC – expansão de 1% para US$ 15,3 bilhões

*Artigo original publicado por: Gilmara Santos. Disponível aqui. 

15 abr
Pensando o futuro com a IA generativa: um chamado à ação

iCEV

Por: Nazareno Fonteles.

A inteligência artificial generativa (IA generativa) está rapidamente se tornando uma das forças mais transformadoras do nosso tempo. Com sua capacidade de criar conteúdo original, desde texto e imagem até áudio e vídeo, a IA generativa promete revolucionar a forma como pensamos, aprendemos, nos expressamos, criamos e nos comunicamos. Chega-se a pensar que as mudanças serão de tal ordem na história da humanidade que se comparam àquela que ocorreu com a disseminação da imprensa de Gutenberg no século XV. No entanto, à medida que abraçamos o potencial dessa tecnologia, também devemos refletir profundamente sobre suas implicações e trabalhar ativamente para moldar um futuro em que a IA generativa seja orientada para o bem de todas as pessoas.

As obras de Kai-Fu Lee, Mustafa Suleyman, Eric Schmidt e seus colaboradores oferecem insights valiosos sobre este momento crucial. Em “Inteligência Artificial”, Lee destaca o poder da IA para remodelar indústrias, transformar a natureza do trabalho criativo e o alto risco de provocar muito desemprego. E na parte final ele faz algumas propostas para enfrentar esses desafios. Ele nos lembra que, à medida que a IA assume tarefas cada vez mais complexas, devemos nos concentrar em cultivar habilidades exclusivamente humanas, como compaixão, criatividade e amor na família e na comunidade.

Nazareno Fonteles, autor deste artigo.

Suleyman, em “A Próxima Onda”, vai além, argumentando que a IA generativa pode ser uma ferramenta poderosa para enfrentar desafios globais. Imagine a IA sendo usada para gerar soluções inovadoras para a crise climática e para a saúde pública, gerar novas proteínas e novos medicamentos ou produzir recursos educacionais acessíveis a todos de forma personalizada. Para realizar esse potencial, no entanto, Suleyman enfatiza a necessidade de uma base ética sólida, garantindo que a IA generativa seja desenvolvida e implantada de maneira responsável e transparente. Ele defende que urgentemente seja implantado um plano de contenção das IAs generativas em dez passos.

Ecoando esse sentimento, “A Era da IA” de Schmidt et al. nos convida a considerar as profundas implicações da IA generativa para a sociedade e a condição humana. À medida que a IA se torna cada vez mais capaz de criar conteúdo convincente e envolvente, devemos nos perguntar: Como preservamos a autenticidade e a agência humanas? Como garantimos que a IA generativa seja usada para empoderar indivíduos e comunidades, em vez de manipular ou enganar? Essas são questões que exigirão um engajamento sustentado de todos os setores da sociedade. E afirma: “No âmbito civilizacional, renunciar à IA será inviável. Os líderes terão que enfrentar as implicações da tecnologia, por cuja aplicação eles têm responsabilidade significativa … A cada passo, a humanidade terá três opções principais: restringir a IA, fazer parceria com ela ou protelá-la”.

De fato, a chave para moldar um futuro promissor com a IA generativa está na colaboração. Precisamos de diálogos abertos e inclusivos que reúnam tecnólogos, cientistas, formuladores de políticas, especialistas em ética, educadores e o público em geral. Juntos, devemos desenvolver diretrizes e regulamentos que promovam a transparência, a responsabilidade e a equidade no desenvolvimento e implantação da IA generativa. Devemos também investir em educação e treinamento, equipando indivíduos com as habilidades e o conhecimento necessários para prosperar nesta nova era.

O importante no momento atual é que urgentemente nos alfabetizemos com essa nova ferramenta que amplia nossa inteligência de forma singular na História Humana Universal. Vários tipos dela estão ao alcance de nossos celulares de forma gratuita. Sem a vivência prática de seu uso cotidiano, ainda que limitado, como poderemos participar dos diálogos e debates sobre sua implementação institucional e democrática em nossa sociedade?

Acima de tudo, devemos abordar a IA generativa com um senso de propósito e visão para o bem comum. Esta tecnologia tem um potencial incrível para enriquecer nossas vidas, expandir nossa criatividade e enfrentar alguns dos maiores desafios que a humanidade enfrenta. Mas para realizar esse potencial, devemos nos esforçar ativamente para criar um futuro em que a IA generativa beneficie a todos – um futuro em que ela seja uma força para o bem, impulsionando a inovação, promovendo a compreensão e ampliando as possibilidades humanas de inclusão solidária e construção de uma sociedade cada vez mais democrática e participativa.

No final de “A Próxima Onda” lemos: “A tecnologia deve ampliar o que há de melhor em nós, abrir novos caminhos para a criatividade e a cooperação, trabalhar seguindo o veio humano de nossas vidas e relacionamentos mais preciosos…- mas sempre em nossos termos, democraticamente decididos, publicamente debatidos, com benefícios amplamente distribuídos”. E Kai-Fu Lee complementa: “À medida que passarmos da era industrial para a era da IA … devemos nos mover em direção a uma nova cultura, que valorize o amor humano, o serviço e a compaixão mais do que nunca”. Que possamos participar com consciência crítica dessa aventura de desenhar um novo mundo com IA e muito amor socialmente inclusivo e libertador!

Artigo originalmente publicado em https://piauihoje.com/blogs/viver-pleno/pensando-o-futuro-com-a-ia-generativa-um-chamado-a-acao-422343.html .

09 abr
Cyberbullying: consequências legais e impactos sociais

iCEV

No universo digital em que vivemos, as interações online têm o poder de conectar e capacitar, mas também podem ser usadas como ferramentas de intimidação e crueldade. É aí que entram em cena práticas que dão vida ao chamado cyberbullying que, por sua vez, afeta muitas pessoas, especialmente os mais jovens. Essas práticas, que envolvem o uso de tecnologia para assediar, ameaçar, intimidar ou humilhar alguém, podem ter sérias consequências, não apenas para as vítimas, mas também para os agressores.

Uma das primeiras coisas para serem entendidas sobre o cyberbullying é que ele não é uma simples brincadeira inofensiva. Suas vítimas muitas vezes enfrentam graves consequências emocionais, psicológicas e até mesmo físicas. O impacto negativo na autoestima, saúde mental e desempenho escolar/acadêmico das vítimas é bem documentado e preocupante. Além disso, o cyberbullying pode levar a situações extremas, como o suicídio.

Do ponto de vista legal, o cyberbullying não é tolerado em muitos países e pode resultar em consequências sérias para os agressores. Dependendo da gravidade do caso e das leis locais, os agressores podem enfrentar processos judiciais e até mesmo serem condenados a penas de prisão. Muitos países têm leis específicas que abordam o cyberbullying, reconhecendo sua natureza prejudicial e a necessidade de proteger as vítimas.

Outros desdobramentos

Além das consequências legais, o cyberbullying também tem impactos sociais significativos. Ele cria um ambiente tóxico online que mina a confiança e a segurança das pessoas na internet. Além disso, pode contribuir para a disseminação de ódio, intolerância e preconceito, alimentando uma cultura de crueldade e desrespeito.

Para combater o cyberbullying, é crucial que todos assumam a responsabilidade de promover uma cultura de respeito, empatia e compaixão online. Isso inclui educar jovens sobre o uso responsável da tecnologia, incentivar a denúncia de comportamentos abusivos e apoiar as vítimas. Além disso, é importante que as autoridades apliquem e façam cumprir as leis existentes para responsabilizar os agressores.

Por que é tão importante ir na contramão do cyberbullying?

Porque assim se vai ao encontro da tão desejável segurança psicológica. Segundo Silvia Piva, Coordenadora do Curso de Administração iCEV, esse é um “um conceito fundamental para promover um ambiente de trabalho/estudos saudável e produtivo. Segurança psicológica significa criar um ambiente onde as pessoas se sintam seguras para expressar suas opiniões, compartilhar suas ideias, serem autênticas, sem medo de retaliação”.

Ainda de acordo com ela, “quando as pessoas se sentem seguras psicologicamente, elas se tornam mais criativas, produtivas e engajadas. Isso leva a uma cultura de trabalho/estudos mais saudável e positiva. Em um ambiente de segurança psicológica, você verá sinais como: abertura para feedbacks, respeito mútuo e confiança entre os colegas”, garante.

Em suma, cyberbullying é um problema sério que exige uma resposta séria. Somente através do trabalho conjunto de indivíduos, comunidades, educadores, legisladores e empresas de tecnologia podemos criar um ambiente online seguro e inclusivo. Juntos, podemos promover uma cultura digital onde o respeito e a gentileza prevaleçam sobre o ódio e a maldade.

 

04 abr
A importância da ordem e do método nos estudos

Escola de direito aplicado

Artigo do professor e coordenador do curso de Direito, Horácio Neiva.

Depois de mais de dez anos de estudos no Mestrado e Doutorado, há algumas coisas que eu gostaria de saber antes de ter iniciado nessa jornada. Talvez elas lhe ajudem a evitar erros que eu cometi.

O caminho rumo ao sucesso não é feito por acaso, “de qualquer jeito”. Nos estudos, a busca pela eficácia e pelo sucesso acadêmico muitas vezes é guiada por disciplina, ordem e método. Estabelecer uma rotina organizada e adotar práticas metodológicas são fundamentais para alcançar resultados satisfatórios e maximizar o aprendizado.

Confesso que o que eu mais gostaria de ter feito ao longo da minha vida de estudos era ter tido um método para ordenar e organizar minhas leituras e anotações.

A ordem e o método fornecem uma estrutura sólida que orienta o processo de aprendizagem. Ao organizar o material de estudo de forma lógica e sequencial, é possível compreender melhor os conceitos, identificar lacunas de conhecimento e estabelecer conexões entre os diferentes tópicos. Isso permite uma assimilação mais eficiente e uma retenção mais duradoura do conteúdo.

Além disso, a ordem e o método ajudam a evitar a sobrecarga cognitiva e o estresse associado à desorganização. Ao dividir as tarefas em etapas menores e gerenciáveis, torna-se mais fácil lidar com a carga de trabalho e manter o foco nas prioridades. Isso contribui para uma maior produtividade e um melhor aproveitamento do tempo dedicado aos estudos.

Pensem na quantidade de coisas que lemos, ouvimos e assistimos que simplesmente se perdeu. Ideias para novos projetos, para negócios, para parcerias. Ideias de livros, de artigos. Tudo soterrado num passado que não volta mais.

Tem mais

Outro benefício da ordem e do método é a promoção da consistência e da perseverança. Ao estabelecer uma rotina de estudos regular e seguir um plano estruturado, é possível manter o progresso constante ao longo do tempo. Isso ajuda a desenvolver hábitos saudáveis de estudo e a cultivar a determinação necessária para superar os desafios e alcançar os objetivos acadêmicos.

Como se não bastasse, a ordem e o método também são essenciais para desenvolver habilidades de pensamento crítico e análise. Ao seguir uma abordagem sistemática para resolver problemas e responder a perguntas, é possível desenvolver a capacidade de avaliar informações de forma objetiva, identificar padrões e formular argumentos fundamentados.

Em resumo, a ordem e o método são elementos-chave para o sucesso nos estudos. Ao adotar uma abordagem organizada e metodológica, os estudantes podem maximizar seu potencial de aprendizado, manter-se focados em seus objetivos e desenvolver habilidades valiosas para o sucesso acadêmico e além. E se, por um lado, não podemos voltar ao passado, podemos começar agora a adotar práticas simples que, ao longo do tempo, irão fazer a diferença nas nossas vidas e nas nossas carreiras.

Sobre o Autor: 

Doutor em Filosofia e Teoria Geral do Direito (USP). Graduado em Direito pela Universidade Federal do Piauí (2011), Mestre (2016) e Doutor em Filosofia e Teoria Geral do Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Coordenador e professor da Escola de Direito Aplicado do iCEV – Instituto de Ensino Superior. Autor de diversos livros e artigos. Áreas de interesse: Filosofia do Direito e Teoria Analítica do Direito, com ênfase em: teorias contemporâneas do direito; Positivismo Jurídico; Metodologia da Teoria do Direito.

 

22 mar
Observabilidade: A chave para construir redes e aplicações resilientes

Escola de tecnologia aplicada

É difícil pensar em serviços e atividades que não envolvam a Internet. Até mesmo aqueles que podem, em um primeiro momento, parecer desconectados, está ainda que minimamente dependente da ligação de um equipamento a uma rede de data centers ou servidores na nuvem.

Um cenário que torna a gestão desse tipo de infraestrutura ainda mais significativa, afinal poucos minutos de downtime podem representar a perda de milhões em vendas, abertura para cibercriminosos e até mesmo acidentes.

Em contrapartida, a crescente sofisticação dos sistemas e soluções utilizados no dia a dia das empresas exige que o TI amplie as tecnologias que apoiem a execução de operações sem interrupções, como Inteligência Artificial, Big Data e Analytics, algo que deve seguir um fluxo adequado de progressão, evitando que a visibilidade de toda a infraestrutura fique comprometida.

Impacto da observabilidade nos negócios

A observabilidade surge como uma resposta a essa necessidade de visibilidade e insights genuínos sobre o desempenho dos sistemas de tecnologia. Ao longo das últimas décadas, empresas e profissionais de TI mantinham sets específicos de soluções de monitoração dependendo da tecnologia implementada, hoje porém, com operações mais complexas, é preciso estabelecer a rápida absorção de informações para tomar decisões em tempo real.

Com isso, a observabilidade atua de maneira integrada aos objetivos de TI e também de negócios das empresas, garantindo resiliência para a aceleração da inovação.

Alguns pontos proporcionados:

Operações automatizadas

A adição de Observabilidade Full Stack Gerenciada (Managed FSO) otimiza  ou elimina a realização de tarefas manuais que consomem horas e horas de trabalho, aumentando a produtividade das equipes de TI e garantindo que erros não sejam cometidos.

Redução de riscos

Além das questões de segurança relacionadas à responsabilidade sobre os dados, uma abordagem de observabilidade também diminui a probabilidade de ataques cibernéticos que poderiam comprometer as operações da empresa e causar danos significativos aos sistemas em larga escala.

Melhorar experiência do usuário

Sistemas bancários, grandes redes de varejo e e-commerces são claros exemplos de empresas que podem sofrer graves perdas com falhas e bugs no sistema. Nesses casos, a observabilidade atua como uma barreira efetiva contra possíveis problemas com respostas rápidas sem causar complicações perceptíveis aos usuários.

Geração de insights estratégicos

De que maneira é possível aprimorar os negócios? A visão completa proporcionada pela observabilidade é fundamental nesse processo. As análises e diagnósticos oriundos do managed FSO oferecem insights valiosos, permitindo uma tomada de decisões estratégica e direcionada para que líderes possam gerar valor relevante para uma organização.

Em comparação com outras soluções de monitoramento, o Managed Full-Stack Observability (FSO) oferece visibilidade entre plataformas, flexibilidade para evolução, visão única e simplificada, otimização de aplicativos de missão crítica, gerenciamento estratégico e suporte especializado.

A adesão de plataformas de observabilidade é indispensável para empresas que buscam enfrentar os desafios da transformação digital com eficiência. Com uma estratégia bem implementada, as organizações podem automatizar operações, reduzir riscos, melhorar a experiência do cliente e obter insights estratégicos para impulsionar o crescimento.

A NEC, em parceria com a Cisco, oferece soluções completas de Managed FSO, garantindo visibilidade máxima e suporte especializado para operações ágeis e seguras. Para empresas que buscam se destacar no mercado digital, investir em observabilidade é o caminho certo para o sucesso.

Artigo original de: Eduardo Ribeiro. Publicado em: https://teletime.com.br/. Disponível: aqui.

29 fev
Entenda a polêmica que girou em torno do testamento de Zagallo

Escola de direito aplicado

O ano de 2024 começou tenso para os amantes do esporte. No dia 05/01, Mário Jorge Lobo Zagallo, único tetracampeão mundial de futebol, morreu no Rio de Janeiro, aos 92 anos. E uma grande polêmica veio à tona com essa trágica e lamentável notícia: muita gente ficou sem entender o fato de o filho caçula de uma das maiores lendas do esporte brasileiro e mundial ter herdado mais do que os demais irmãos.

O iCEV explica

Isabella Paranaguá, professora do curso de Direito do iCEV, explica que há “brigas familiares que são intensificadas, e, quando acontece o evento da morte, essas brigas são escancaradas para a sociedade. Aqui, na forma de matérias jornalísticas. Mas, do lado do Direito, o que a gente tem para informar e para deixar vocês atentos? Que só existem duas espécies de sucessão no Brasil: a sucessão legítima e a sucessão testamentária”.

Segundo ela, “por isso, no caso do Zagallo, a gente consegue enxergar muito bem que os filhos foram todos contemplados lá na sucessão legítima, porque os filhos são descendentes. E descendentes são herdeiros legítimos e necessários. Mas apenas um dos filhos, o caçula, foi contemplado no testamento, o outro tipo de sucessão, a sucessão testamentária. Esse é o momento que, no Brasil, o cidadão brasileiro pode deixar para quem ele gosta mais, deixar até para uma outra pessoa que não é uma herdeira necessária, ou seja, que não é herdeira da sucessão legítima”, pontua.

Foto: reprodução/internet.

 

Há exceções

Vale ressaltar que nem todo mundo está apto a desfrutar dos espólios de outrem. De acordo com o Artigo 1801 do Código Civil, não podem ser nomeados herdeiros nem legatários: o (a) concubino (a) do (a) testador (a); a pessoa que escreveu o testamento; as testemunhas do testamento; o tabelião ou escrivão.

Assunto importante

A polêmica em torno desse caso tem ajudado a levantar debates relevantes em torno de um tema, que, por vezes, ainda é associado a muitos tabus: “é  muito interessante isso ficar na mídia alguns dias porque leva à reflexão de que nós, cidadãos brasileiros, precisamos pensar com cuidado sobre a nossa morte, fazendo o planejamento sucessório, respeitando a legítima e utilizando o testamento e outras ferramentas de planejamento sucessório como meios nos quais a gente pode organizar melhor a nossa manifestação de vontade, que tem a ver com o nosso direito de liberdade”, finaliza Isabella.

 

07 fev
A humanização de marcas e empresas através da inteligência artificial

Escola de tecnologia aplicada

A estratégia tecnológica torna as atividades diárias mais práticas, criando experiências de conversação e aproximando clientes.

As relações comerciais da sociedade passaram a ter uma companhia que já era prevista em 1990, mas não em tamanha intensidade. O surgimento da internet, dos computadores e dos celulares mudou a forma como as pessoas se comunicam, trabalham e se divertem. Desde então, essa tecnologia sempre esteve presente no dia-a-dia das pessoas, e o imediatismo que ela fornecia se tornou algo costumeiro em nossas interações.

No quesito da prestação de serviços, esse imediatismo deixou de ser uma qualidade e se tornou um defeito, já que por se tratarem de pessoas reais, que precisam separar o tempo de trabalhar e descansar, sempre havia um horário certo para oferecer seus serviços. Assim, devido à falta de paciência por respostas, e pelo imediatismo ter se tornado um padrão na sociedade, a implementação de assistentes virtuais surgiu como uma alternativa para essas questões. As primeiras a existirem foram a Alexa, da Amazon, e a Siri, da Apple, ambas sendo softwares que respondem a comandos de voz.

Segundo uma pesquisa da Ilumeo em setembro de 2022, 91% dos brasileiros já utilizam assistentes virtuais de voz, tendo um aumento de 4% em relação aos últimos dois anos. Essa interação tem impactado positivamente as relações entre clientes e empresas, influenciando a forma como as pessoas se relacionam com as marcas.

Dalson De Carvalho, usuário dessa forma de tecnologia, relata que teve uma experiência positiva ao utilizar assistentes virtuais.” É como se você entrasse em uma loja e fosse bem recebido por alguém, que sempre terá uma resposta gentil e educativa para qualquer coisa que você disser. É um super funcionário que entende o que você precisa e faz você se sentir valorizado e compreendido. Isso deixa uma impressão positiva, alimentando a lealdade do cliente com a empresa”, diz.

Ele conta que é uma experiência divertida e agradável, já que as assistentes são capazes de realizar tarefas como configurar lembretes, responder a perguntas e controlar dispositivos inteligentes em casa. Para ele, a inteligência artificial (I.A), torna a interação com aplicativos mais fácil e intuitiva, permitindo que os softwares aprendam com suas preferências e comportamentos, adaptando-se para oferecer uma experiência personalizada.

De softwares de voz a influenciadoras digitais

Com o avanço da tecnologia, principalmente da área de inteligência artificial, surgem os influenciadores digitais, que são avatares 3D criados para dar personalidade a uma marca. A evolução dos softwares permitiu a criação de personagens digitais realistas e interativos, capazes de interagir com seguidores, promover marcas e produtos, e até mesmo participar de campanhas publicitárias. A popularidade deles se relaciona à capacidade de representar ideais à sua habilidade de engajar o público de maneira única, com uma nova forma de narrativa e entretenimento nas redes sociais

As assistentes virtuais surgiram como um recurso adicional capaz de atender às demandas dos clientes sem que eles precisem passar por longas esperas. Na internet, tudo é rápido e fácil, então os consumidores buscam essa agilidade nas empresas, desejando respostas rápidas para suas necessidades, independente do horário, já que essas assistentes pessoais estão disponíveis para atendê-los 24 horas por dia. Um exemplo consolidado é a Lu, do Magazine Luiza, que foi criada para ser uma assistente virtual e que com a com a receptividade do público, tornou-se também uma influenciadora nas redes sociais da marca.

A humanização como uma estratégia comercial

Em entrevista para o portal Luneta, Odilo Queiroz, CEO da Medi Branding & Network, avisa que não tem nada de novo nessa humanização de assistentes virtuais e que, na verdade, há muito tempo as empresas vêm fazendo isso. O que está acontecendo é que a tecnologia das I.A tornaram disponíveis outros métodos de atendimento comercial, como sistemas complexos de automação. Ele afirma também que essa humanização das assistentes virtuais faz parte de uma estratégia comercial, não para “enganar” o consumidor, fazendo-o achar que se trata um de um humano, mas sim para quebrar a objeção de ser atendida por uma IA. E tudo isso faz parte de uma estrutura de copywriting.

Odilo acredita que a humanização das assistentes virtuais pode impactar na experiência do cliente. Segundo ele, existem estudos que mostram que, se a loja responde nos primeiros minutos após receber a mensagem, a taxa de conversão é maior do que nas que demoram mais tempo.“Às vezes, o empreendedor, de madrugada, recebe uma dúvida de um potencial cliente e como não está no horário comercial, não tem ninguém para responder. Perde a venda! E quem nunca comprou nada de madrugada? Todo mundo compra”, comenta.

Ele ainda pontua que pensar na experiência de consumo do cliente, com uma estratégia de automação bem feita e organizada, pode muitas vezes ser o suficiente para tirar dúvidas e encaminhar a pessoa ao setor correto, tudo isso de forma mais fluída. “Quando você vende o seu produto ou seu serviço na internet, é muito mais comum você receber uma mensagem de um curioso do que de um comprador. Claro que você tem que otimizar o seu negócio pensando na venda e na experiência do usuário, então as assistentes virtuais vão se tornar cada vez mais comuns, até como um “filtro” de curioso, para que o empresário consiga otimizar a sua abordagem comercial”. Essa questão varia de acordo com a maneira na qual a tecnologia é utilizada.

Diversidade de aplicações

A humanização das assistentes virtuais está sendo aplicada de maneira diferente em setores específicos, afinal elas são projetadas para entender as necessidades individuais dos clientes, adequando a realidade de cada empresa. Essa tecnologia está redefinindo como as empresas interagem com seu público, permitindo comunicações mais rápidas e eficazes. Existem diferentes aspectos em cada tipo de negócio, assim como diferentes momentos em que o assistente pode ser aplicado. A assistente virtual de um hospital tem uma estrutura totalmente diferente de uma assistente virtual de um banco. São duas estruturas de negócio distintas, isso reflete também nas suas abordagens.

Apoena Paiva, gestora de marketing, explica que para construir a identidade da marca, a assistente virtual precisa unir a essência da marca e dos consumidores. É preciso saber quais características, necessidades, desejos e sonhos dos clientes, assim como a missão da empresa e valores. Desse modo, a inteligência artificial passa uma imagem real da empresa, o rosto da marca e o comportamento, construindo uma relação entre ambos.

Ela comenta que as assistentes são programadas para fornecer respostas que demonstrem empatia, reconhecendo emoções expressas pelo usuário. Isso cria uma interação mais natural e amigável, aproximando a experiência digital da riqueza emocional presente nas conversas humanas, tornando o cliente mais suscetível à compra. Elas estão moldando a forma como experimentamos o mundo digital, adicionando camadas de empatia, personalização e compreensão emocional que prometem revolucionar as interações tecnológicas no presente e no futuro. Apesar de todas as facilidades que a introdução da IA causa, existem muitos problemas a serem resolvidos.

Benefícios e desafios

As assistentes virtuais surgem como agentes transformadores, trazendo consigo uma série de aspectos que moldam de forma positiva a nossa sociedade. Dimmy Magalhães, é o coordenador da Escola de Tecnologia da Faculdade iCEV, além de analista de sistemas e P.h.D. em Ciência da Computação, e destaca quais são esses aspectos.”As vantagens são enormes. Com a população cada vez mais envelhecida, para os idosos essas tecnologias mais humanas e empáticas podem fornecer companhia e diminuir sentimentos de solidão e isolamento. Por outro lado, essa humanização traz melhorias na experiência do usuário, na medida em que a interação mais fácil pode diminuir o abismo entre o desenvolvimento tecnológico e as pessoas sem tanta aproximação com a tecnologia”, explica.

Dimmy alerta que, apesar das vantagens na humanização dessas tecnologias, ela também possui seus pontos negativos.”A principal desvantagem que eu enxergo é a perda de privacidade. Esses sistemas têm uma necessidade maior de coleta de dados para gerar uma interação mais cooperativa com os usuários. Essa troca pode ter dois aspectos. O primeiro são sistemas mais adaptados à necessidade do usuário, e o segundo é o uso de dados que viram produtos para outras empresas, tornando a privacidade um elo fraco nesse ecossistema”, afirma.

Apesar de serem ferramentas importantes para o atendimento em várias empresas, algumas pessoas mantêm uma certa desconfiança em relação às assistentes virtuais, principalmente devido a preocupações sobre segurança e privacidade. Para resolver essa questão, Dimmy destaca a necessidade das empresas garantirem que os dados não contenham aspectos que possam comprometer o funcionamento adequado e a integridade das respostas fornecidas por essas assistentes virtuais.

Além disso, ele comenta que há necessidade de investir em sistemas de segurança. Políticas claras de privacidade e transparência são fundamentais para tranquilizar os usuários quanto à segurança e ao uso ético de seus dados. Segundo o analista de sistemas, é crucial a implementação de tecnologias de segurança de ponta, como criptografia avançada, para proteger os dados. A empresa deve armazenar apenas as informações necessárias para fornecer o serviço, ou seja, dados sensíveis devem ser criptografados ponta a ponta ou nem mesmo coletados. Isso possibilitará a minimização da exposição.

De acordo com Dimmy Magalhães, no futuro ele acredita que as assistentes virtuais estarão cada vez mais integradas à espécie humana, a ponto de realizar atividades repetitivas ou prioritárias de forma automatizada.“Não é incomum que residências atualmente possuam assistentes como a Alexa, responsáveis por controlar desde as luzes até o aspirador de pó. Isso não apenas assegura uma economia energética, mas também prioriza as atividades, proporcionando aos humanos mais tempo para conviver e viver em comunidade”, finaliza.

As assistentes virtuais mudaram a maneira como interagimos com a tecnologia ao otimizar o trabalho em diversas áreas. Elas oferecem suporte em tempo real, permitindo uma interação mais natural e intuitiva com dispositivos e serviços. No entanto, é importante considerar questões éticas e de segurança relacionadas ao desenvolvimento e uso das IA, garantindo que seu impacto seja positivo e benéfico para toda a sociedade. Em um futuro próximo, a colaboração entre a tecnologia e a humanização promete não apenas redefinir a forma como nos relacionamos com esses agentes virtuais, mas também elevar o nível dessa experiência, transformando o mundo atual em uma realidade repleta de possibilidades.

Por: Isabelle Lima e Camila Mineiro. Disponível em: https://portalluneta.com.br/2024/02/01/a-humanizacao-de-marcas-e-empresas-atraves-da-inteligencia-artificial/.

12 jan
Tendências para 2024 que vão impactar o mercado

Escola de negócios e gestão

Explore as tendências para 2024 que impactarão os empreendedores brasileiros, desde a inovação tecnológica até a sustentabilidade.

As tendências para o ano de 2024 sinalizam um ano de oportunidades únicas e desafios significativos para os empreendedores brasileiros.

Com um cenário marcado por rápidas mudanças econômicas, sociais, tecnológicas e ambientais, a adaptabilidade é a chave.

Nesse contexto, os empreendedores enfrentarão a necessidade de equilibrar a inovação com a sustentabilidade, de decifrar as complexidades do comportamento do consumidor digital e de navegar por um mercado global cada vez mais interconectado.

A capacidade de se adaptar rapidamente a novas tendências, de adotar tecnologias emergentes e de responder às expectativas sociais e ambientais não será apenas desejável, mas essencial para a sobrevivência e prosperidade no mercado de 2024.

Adaptabilidade e inovação são essenciais

Em um mercado onde a única constante é a mudança, as tendências para o novo ano reforçam que a inovação contínua é crucial. Os empreendedores devem estar preparados para antecipar e abraçar as transformações, mantendo uma vantagem competitiva.

Isso pode significar investir em novas tecnologias, explorar novos modelos de negócios ou simplesmente estar disposto a sair da zona de conforto e experimentar novas abordagens.

O fator humano

A transformação digital vai além da tecnologia, ela é profundamente enraizada no fator humano. Em 2024, a colaboração eficaz entre humanos e tecnologia será fundamental para a inovação e a criação de valor nas organizações.

Um grande exemplo disso, que já vem acontecendo em 2023 e vai ser potencializado nos próximos anos, é a utilização da Internet das Coisas (IoT) e Inteligências Artificiais.

Essas tecnologias estão não apenas otimizando operações, mas também abrindo novas possibilidades para produtos e serviços personalizados.

Sustentabilidade: no centro das tendências para 2024

Os pequenos negócios serão essenciais na transição para uma economia de baixo carbono em 2024. Adotar práticas sustentáveis não será apenas uma necessidade, mas uma vantagem competitiva que abre novas oportunidades de mercado.

Isso inclui tudo, desde a implementação de operações mais verdes até a escolha de fornecedores sustentáveis e a criação de produtos que atendam aos padrões ecológicos.

Energias renováveis, economia circular e responsabilidade social

Dentro das tendências para o próximo ano, a adoção de energias renováveis e a economia circular destacam-se, oferecendo redução de custos e melhor posicionamento da marca, enquanto minimizam o impacto ambiental.

Essas estratégias não só fazem sentido do ponto de vista ambiental, mas também podem ser benéficas para os resultados das empresas, reduzindo custos operacionais e atraindo clientes conscientes.

A responsabilidade social corporativa será mais do que uma escolha em 2024, será um requisito. Transparência, ética e impacto social positivo serão critérios fundamentais na avaliação das empresas.

Isso significa que as empresas precisarão pensar além dos lucros e considerar como suas operações afetam a comunidade e o mundo ao seu redor.

Diversidade, inclusão e big data: tendências para 2024

A diversidade e a inclusão, já reconhecidas como impulsionadoras de inovação e criatividade, assumirão um papel ainda mais central nos negócios em 2024.

Empresas que cultivam ambientes de trabalho inclusivos e celebram a diversidade não apenas enriquecem sua cultura organizacional, mas também se mostram mais aptas a entender uma gama mais ampla de clientes, ganhando relevância em um mercado global diversificado.

Paralelamente, a era da informação continua a evoluir com o uso estratégico de big data. A capacidade de coletar, analisar e aplicar grandes conjuntos de dados de maneira eficaz se tornará um pilar para o sucesso empresarial.

Empresas que utilizam big data para obter insights precisos podem esperar melhorias na tomada de decisões, otimização de operações, maior compreensão do comportamento do cliente e previsões de mercado mais acuradas, posicionando-se de maneira proativa diante de oportunidades e desafios futuros.

Conteúdo desenvolvido por: SEBRAE. Disponível em: https://digital.sebraers.com.br/blog/empreendedorismo/tendencias-para-2024-que-vao-impactar-o-mercado/.

05 jan
10 Motivos Para Fazer uma Pós-Graduação em 2024

iCEV

Desbravando o Futuro: 10 Razões para Investir na sua Pós-Graduação em 2024

A busca constante por conhecimento e aprimoramento profissional têm impulsionado muitas pessoas a considerarem fazer uma pós-graduação em 2024. A decisão de continuar os estudos após a graduação pode ser uma escolha transformadora e repleta de benefícios. Neste artigo, exploraremos dez motivos convincentes para considerar a pós-graduação no próximo ano.

1. Aprofundamento de Conhecimento

Uma pós-graduação oferece a oportunidade de mergulhar profundamente em um campo específico de estudo.

Isso permite que os alunos adquiram conhecimentos especializados que não são abordados em detalhes durante a graduação.

2. Valorização no Mercado de Trabalho

Ter um diploma de pós-graduação frequentemente aumenta o valor de um profissional no mercado de trabalho.

Os empregadores geralmente valorizam candidatos que investem em sua educação e demonstram comprometimento com o aprendizado contínuo.

Para ilustrar, considere o caso de um advogado que, após concluir sua pós-graduação, obteve um significativo aumento salarial em seu escritório, destacando a recompensa tangível de investir em educação avançada.

Imagem de Freepik

3. Ampliação da Rede de Contatos

A pós-graduação proporciona a oportunidade de conhecer e interagir com colegas e professores que compartilham interesses semelhantes.

Essa rede de contatos pode ser valiosa para futuras colaborações e oportunidades de carreira.

4. Maior Especialização

Os programas de pós-graduação geralmente oferecem opções de especialização, permitindo que os alunos se concentrem em áreas específicas de seu campo de estudo. Isso pode torná-los especialistas altamente procurados em suas respectivas áreas.

5. Desenvolvimento de Habilidades Avançadas

Durante a pós-graduação, os alunos desenvolvem habilidades avançadas de pesquisa, análise crítica e resolução de problemas.

Essas habilidades são valiosas em qualquer carreira e podem ser aplicadas em diversos contextos.

6. Acesso a Recursos Avançados

As instituições de ensino superior geralmente fornecem acesso a recursos avançados, como bibliotecas, laboratórios e equipamentos especializados. Isso facilita a pesquisa e o aprendizado aprofundado.

7. Potencial de Aumento Salarial

Muitos profissionais que obtêm um diploma de pós-graduação experimentam um aumento significativo em seus salários.

Investir na sua educação pode resultar em uma recompensa financeira substancial a longo prazo.

8. Portas Abertas para Novas Oportunidades

Uma pós-graduação pode abrir portas para oportunidades de carreira que não estariam disponíveis de outra forma. Novos cargos e desafios podem surgir com um diploma de pós-graduação.

9. Contribuição para a Sociedade

Com um grau mais avançado, você pode contribuir significativamente para a sociedade por meio de pesquisa, inovação e liderança em seu campo de estudo.

10. Satisfação Pessoal e Profissional

Por fim, fazer uma pós-graduação em 2024 pode proporcionar uma profunda satisfação pessoal e profissional. A sensação de realização ao concluir um programa desafiador é incomparável.

Conclusão

Em resumo, a decisão de fazer uma pós-graduação em 2024 pode ser uma escolha altamente vantajosa.

Com a oportunidade de aprofundar o conhecimento, valorizar-se no mercado de trabalho, ampliar a rede de contatos e desenvolver habilidades avançadas, os benefícios são inegáveis.

Além disso, o aumento potencial de salário, as novas oportunidades e a contribuição para a sociedade tornam a pós-graduação uma escolha que pode moldar positivamente seu futuro.

Portanto, considere cuidadosamente os motivos apresentados e avalie se a pós-graduação é a escolha certa para você em 2024.

Enfim, que bom que você chegou até o final! Você tem alguma dúvida sobre o tema? Escreva aqui nos comentários que nós te ajudaremos.

Se puder, compartilhe o artigo para que mais pessoas tenham acesso à informação. Para mais conteúdo como esse continue acessando o nosso blog.

Artigo publicado em: https://guiadaposgraduacao.com.br/10-motivos-para-fazer-uma-pos-graduacao-em-2024/

04 jan
Gartner anuncia as 10 principais tendências tecnológicas para 2024

Escola de tecnologia aplicada

No domínio dinâmico da Tecnologia da Informação (TI), ficar atento às tendências globais é fundamental para prosperar em um cenário cada vez mais competitivo. Esta consciência não trata apenas de garantir a empregabilidade, mas de um movimento estratégico para capitalizar oportunidades de negócios emergentes. Por isso, este artigo mergulha nos insights mais recentes do Gartner, Inc., revelando as principais tendências tecnológicas para 2024.

Este direcionamento não só capta o pulso da inovação tecnológica, mas também delineia as áreas-chave nas quais os profissionais de TI precisarão canalizar os seus conhecimentos para obter o máximo impacto.

Hoje, sabemos que a atualização das equipes é vital para que as organizações possam alinhar estrategicamente os seus conjuntos de competências, com base nas forças transformadoras que impulsionam a indústria, estabelecendo-se como colaboradores indispensáveis para o sucesso organizacional.

Navegue pelas complexidades da inteligência artificial generativa democratizada, da confiança, do gerenciamento de riscos e da segurança da IA, além do desenvolvimento ampliado pela IA e de outras tendências transformadoras. Saiba mais a seguir:

Principais tendências tecnológicas para 2024

De acordo com as previsões do Gartner, em 2024 haverá um aumento de 8% nos investimentos mundiais com TI, com gastos chegando a um montante total de US$ 5,1 trilhões. Diante desse cenário, estar atento às novidades que prometem movimentar o mercado global nos próximos meses assume uma importância acrescida.

Diante de disrupções, os líderes de TI são estimulados a agir de forma ousada e estratégica para aumentar a resiliência das suas operações. Para isso, o Gartner lançou recentemente seu tão aguardado relatório sobre as tendências para o próximo ano (Top Strategic Technology Trends for 2024), apresentando um panorama para que as organizações naveguem neste cenário tecnológico em evolução.

As principais indicações destacam as tecnologias que irão gerar oportunidades significativas para os CIOs e outros gestores nos próximos 36 meses.

“Os líderes de TI estão em uma posição única para estabelecer estrategicamente um roteiro onde os investimentos em tecnologia ajudam a sustentar o sucesso dos negócios em meio às incertezas e pressões”, explicou Bart Willemsen, analista vice-presidente da Gartner.

Conheça, a seguir, as 10 principais tendências tecnológicas estratégicas para 2024:

1. IA generativa democratizada

inteligência artificial generativa (GenAI) está se democratizando pela convergência de modelos massivamente pré-treinados, como a computação em nuvem e o código aberto, tornando estes modelos acessíveis a trabalhadores em todo o mundo.

Por isso, até 2026, o Gartner prevê que mais de 80% das organizaçõess terão usado APIs e modelos de GenAI e/ou implantado aplicações habilitadas por esta tecnologia em ambientes de produção, contra menos de 5% no início de 2023.

As aplicações baseadas em generative AI podem tornar vastas fontes de informações – internas e externas – acessíveis e disponíveis para usuários empresariais. Isso significa que a rápida adoção da GenAI democratizará significativamente o conhecimento e as competências na empresa.

Grandes modelos de linguagem permitem que as companhias conectem seus trabalhadores ao conhecimento em um estilo conversacional, com uma rica compreensão semântica.

2. Gerenciamento de confiança, risco e segurança de IA

A democratização do acesso à IA tornou a necessidade da Gestão de Confiança, Risco e Segurança da IA (AI Trust, Risk and Security Management – TRiSM) ainda mais urgente e clara. Sem barreiras de proteção, os modelos de IA podem gerar rapidamente efeitos negativos agravados que ficam fora de controle, ofuscando qualquer desempenho positivo e ganhos sociais que a IA permite.

A AI TRiSM fornece ferramentas para ModelOps, proteção proativa de dados, segurança específica de IA, monitoramento de modelo (incluindo monitoramento de desvio de dados, desvio de modelo e/ou resultados não intencionais) e controles de risco para entradas e saídas para modelos e aplicativos de terceiros.

O Gartner prevê que, até 2026, as empresas que aplicam controles baseados em AI TRiSM aumentarão a precisão da sua tomada de decisão, eliminando até 80% de informações defeituosas e ilegítimas.

3. Desenvolvimento aumentado por IA

O desenvolvimento aumentado por IA é o uso de tecnologias de inteligência artificial, como GenAI e aprendizado de máquina, para auxiliar engenheiros de software no projeto, codificação e teste de aplicações.

A engenharia de software assistida por IA melhora a produtividade do desenvolvedor e permite que as equipes atendam à crescente demanda para administrar os negócios.

Além disso, tais ferramentas de desenvolvimento baseadas em IA permitem que os engenheiros de software gastem menos tempo escrevendo código, para que possam dedicar mais tempo a atividades estratégicas, como o design e a composição de aplicações de negócios atraentes.

4. Aplicações inteligentes

As chamadas intellligent applications incluem a inteligência – que o Gartner define como adaptação aprendida para responder de forma adequada e autônoma – como uma competência. Essa habilidade pode ser aplicada em muitos casos de uso para melhorar ou automatizar o trabalho.

Como capacidade fundamental, a inteligência em aplicações compreende diversos serviços baseados em inteligência artificial, tais como aprendizado de máquina, armazenamento de vetores e dados conectados. Consequentemente, proporcionam experiências que se adaptam dinamicamente ao usuário.

Existe uma clara necessidade e demanda por aplicações inteligentes. Na pesquisa Gartner CEO and Senior Business Executive de 2023, 26% dos CEOs citaram a escassez de talentos como o risco mais prejudicial às organizações. Atrair e reter talentos é a prioridade da força de trabalho, enquanto a IA foi eleita a tecnologia que terá um impacto mais significativo em seus setores de atuação nos próximos três anos.

5. Força de trabalho conectada aumentada

A força de trabalho conectada aumentada (augmented-connected workforce – ACWF) é uma estratégia empregada para otimizar o valor derivado dos trabalhadores humanos. A necessidade de acelerar e dimensionar talentos está impulsionando essa tendência.

O modelo se utiliza de aplicações inteligentes e de análises da força de trabalho para fornecer contexto diário e a orientação para apoiar a experiência, o bem-estar e a capacidade das equipes de desenvolverem as próprias competências. Ao mesmo tempo, o ACWF impulsiona resultados empresariais e impacto positivo para as principais partes interessadas.

Assim, o Gartner estima que, até 2027, 25% dos CIOs usarão iniciativas de força de trabalho conectada aumentada para reduzir o tempo de aquisição de competência em 50% para funções-chave.

6. Gerenciamento contínuo de exposição a ameaças

O gerenciamento contínuo de exposição a ameaças (continuous threat exposure management – CTEM) é uma abordagem pragmática e sistêmica que permite às organizações avaliar a acessibilidade, exposição e explorabilidade dos ativos digitais e físicos de uma companhia de forma contínua e consistente.

Alinhar os escopos de avaliação e remediação do CTEM com vetores de ameaças ou projetos de negócios, em vez de um componente de infraestrutura, traz à tona não apenas as vulnerabilidades, mas também ameaças incorrigíveis.

Até 2026, o Gartner prevê que as organizações que priorizarem seus investimentos em segurança com base em um programa CTEM perceberão uma redução de dois terços nas violações.

7. Clientes de máquinas

Os clientes-máquina (machine customers, também chamados de custobots) são atores econômicos não humanos capazes de negociar e adquirir autonomamente bens e serviços em troca de pagamento. Até 2028, existirão 15 mil milhões de produtos conectados com potencial para se comportarem como clientes, com mais bilhões a seguir nos próximos anos.

Esta tendência de crescimento será a fonte de trilhões de dólares em receitas até 2030 e acabará por se tornar mais significativa do que a chegada do comércio digital. As considerações estratégicas devem incluir oportunidades para facilitar estes algoritmos e dispositivos, ou mesmo criar novos custobots.

8. Tecnologia sustentável

A tecnologia sustentável é uma estrutura de soluções digitais utilizadas para habilitar resultados ambientais, sociais e de governação (ESG), que apoiam o equilíbrio ecológico e os direitos humanos a longo prazo.

A utilização de tecnologias como a inteligência artificial, a criptomoeda, a Internet das Coisas e a computação em nuvem está gerando preocupações sobre o consumo de energia e os impactos ambientais relacionados. Isto torna mais crítico garantir que a utilização das TI se torne mais eficiente, circular e sustentável.

Na verdade, o Gartner prevê que, até 2027, 25% dos CIOs verão a sua remuneração pessoal ligada ao impacto tecnológico sustentável.

9. Engenharia de plataforma

Engenharia de plataforma é a disciplina de construção e operação de plataformas de desenvolvimento interno de autoatendimento. Cada plataforma é uma camada, criada e mantida por uma equipe de produto dedicada, projetada para dar suporte às necessidades de seus usuários por meio da interface com ferramentas e processos.

O objetivo da engenharia de plataforma é otimizar a produtividade, a experiência do usuário e acelerar a entrega de valor comercial.

10. Plataformas de nuvem da indústria

Até 2027, o Gartner prevê que mais de 70% das empresas usarão plataformas de nuvem industriais (industry cloud platforms – ICPs) para acelerar suas iniciativas de negócios, contra menos de 15% em 2023.

As ICPs abordam resultados de negócios relevantes para o setor, combinando soluções SaaS, PaaS e IaaS subjacentes em uma oferta completa de produtos com recursos combináveis. Isso normalmente inclui uma estrutura de dados do setor, uma biblioteca de pacotes de recursos de negócios, ferramentas de composição e outras inovações de plataforma. São propostas de nuvem personalizadas específicas para um setor e podem ser adaptadas às necessidades de uma organização.

Abrindo caminho para a resiliência e o sucesso do negócio

À medida que as empresas navegam no cenário tecnológico em evolução, compreender e adotar estas tendências tecnológicas estratégicas pode abrir caminho para a resiliência, a inovação e o sucesso do negócio, sustentado numa era de rápido avanço tecnológico.

Diante deste cenário, os profissionais de TI são encorajados a avaliar os impactos e benefícios destas indicações, reconhecendo a necessidade de uma abordagem disciplinada para aproveitar todo o potencial das tecnologias emergentes.

“Os executivos devem avaliar os impactos e benefícios das tendências tecnológicas estratégicas; mas esta não é uma tarefa fácil, dada a taxa crescente de inovação tecnológica”, afirmou Chris Howard, analista vice-presidente e chefe de pesquisas do Gartner. “Por exemplo, a IA generativa e outros tipos de IA oferecem novas oportunidades e impulsionam diversas tendências. Obter valor comercial a partir do uso duradouro da IA requer uma abordagem disciplinada para a adoção generalizada, juntamente com atenção aos riscos”, conclui.

Artigo encontrado em: https://odatacolocation.com/blog/gartner-principais-tendencias-tecnologicas-para-2024/

28 dez
Retrospectiva iCEV 2023

iCEV

Destaques do ano

2023 foi um ano de grandes avanços para o iCEV, da conquista de títulos ao fortalecimento de ações sociais fundamentais para a formação completa dos alunos. As atividades movimentaram o processo de aprendizagem, sempre com novidades que agregam ao conteúdo da sala de aula. Uma retrospectiva pelos acontecimentos revela os ganhos que ainda prometem render frutos por muitos anos.

1º lugar no ENADE é nosso

O curso de Administração iCEV conquistou o 1º lugar no ENADE 2022 no Piauí, com uma nota 4, comparado apenas com a Universidade Federal do Piauí (UFPI). Esta conquista é uma demonstração do compromisso do iCEV, e de todo o Grupo CEV, com o ensino inovador, alinhado com as demandas do mercado de trabalho e da sociedade.

Congresso histórico

O 2º Congresso iCEV de Direito, Negócios e Tecnologia foi um sucesso. Os três dias de programação, de 01 a 03 de março, garantiram que o DNT entrasse de vez no calendário dos grandes eventos acadêmicos do Piauí. Nomes extraordinários estiveram presentes, promovendo debates atuais e relevantes, com forte integração do mercado de trabalho, do universo acadêmico e do estado.

Lançamento oficial do  Núcleo do Programa de Qualificação para Exportação 

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), em parceria com o iCEV, lançou, no dia 18 de abril, o novo Núcleo do Programa de Qualificação para Exportação (PEIEX) no Piauí. O programa vai capacitar empresas para que sejam mais competitivas no mercado internacional. A iniciativa é um salto no empreendedorismo local.

Selo de responsabilidade social 

Este ano, a Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) renovou o  Selo de Instituição Socialmente Responsável do iCEV. Essa é uma forma de reconhecimento pelas contribuições à sociedade, especialmente por meio de projetos sociais que impactam a vida de crianças carentes em escolas do município de Teresina, em colaboração com a Secretaria Municipal de Educação.

Mão amiga aos Warao

Ainda sobre responsabilidade social, a faculdade fortaleceu o Projeto Social Masanetau Warao, realizado na disciplina Projeto de Extensão – Sociologia e Antropologia, por estudantes e professores do curso de Direito. Em um  processo de integração, os alunos se propõem a resolver pendências e demandas jurídicas de baixa complexidade com os imigrantes indígenas em abrigos públicos.

Novas turmas de Pós-Graduação

A Pós-Graduação obteve recorde de matrículas, principalmente com o lançamento de novas turmas, reunindo profissionais em busca de crescimento e excelência. Além dos cursos já ofertados (MBA em Gestão de Pessoas e Carreiras, MBA em Management, MBA em Gestão Financeira, Pós em Direito Civil e Processual Civil, Pós em Direito do Trabalho e Previdenciário) há novidades: Pós em Business Intelligence e Inteligência Artificial, MBA em Gestão Pública, Pós em Direito do Agronegócio Aplicado e Pós em Direito Eleitoral Aplicado.

Debates sociais em pauta

Debates importantes enriqueceram a formação educacional, estimulando o pensamento crítico dos alunos. No Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAPN+, 28 de junho, o iCEV promoveu um debate de desconstrução e respeito. Também propôs intervenções físicas no espaço da faculdade, como a escadaria colorida, que é um lembrete à diversidade. Outro tema necessário foi levantado pelo Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI) em parceria com o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPSI). No mês de Conscientização sobre o Autismo, o iCEV promoveu uma roda de conversa para informar e debater sobre o Transtorno.

Direito na prática

No dia 03 de julho, os estudantes de Direito iCEV que cursam 1º, 3º e 5º período vestiram seus ternos e becas para participar do Tribunal Constitucional Simulado. O Tribunal foi a simulação de um julgamento polêmico pelo STF: “Recurso extraordinário e repercussão geral – Descriminalização do porte de drogas para uso pessoal”. O objetivo da prática de júri é desenvolver habilidades de expressão, argumentação e comunicação dos alunos.

iCEV no Festival GiraSol

O iCEV marcou presença no Festival GiraSol, com um estande de ativação da marca, nos dias 10 e 11 de novembro. Entre um show e outro, a parada no estande era obrigatória. Foi um momento de energia positiva, diversão e muitos brindes. Os visitantes entraram na brincadeira: o desafio era entrar em uma cabine ventilada e agarrar um papel premiado.

Xadrez e Inteligência Artificial 

E o Chess Challenge? O evento organizado pelo curso de Engenharia de Software desafiou os alunos em uma disputa acirradíssima que envolveu xadrez e inteligência artificial, no dia 1º de dezembro. Ao projetar algoritmos e sistemas de IA para jogar xadrez, os estudantes são encorajados a serem criativos e inovadores, características valiosas no campo da tecnologia.

Ação de Natal com as crianças

Ao final do ano, estudantes e colaboradores do iCEV, bem como todo o Grupo CEV, se envolveram no projeto “Seja o Natal de uma Criança”, atendendo a pedidos de cartinhas escritas por crianças de escolas públicas. Os presentes foram entregues na E.M. Soim e no CMEI Marina Soares da Silva.

Recorde no vestibular

Fechando com chave de ouro, este ano o iCEV bateu o recorde de inscritos no vestibular para 2024. Foram 266 candidatos realizando presencialmente a prova que abre portas para o futuro. As formas de ingresso são: vestibular on-line, nota do ENEM, transferência e portador de curso superior.

O Núcleo de Práticas Jurídicas vem aí 

Em 2024, o iCEV tem muito a comemorar: o Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ), em parceria com Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI), vem aí e promete oferecer vivência e formação mais prática aos alunos de Direito. Além de, claro, consolidar o iCEV como um agente de transformação social.

Nova liderança 

Rayana Agrelio se tornou a nova diretora-presidente do iCEV. De coordenadora de marketing, passando pela diretoria de relacionamento até se tornar CEO: celebramos não apenas uma mudança de cargo, mas a ascensão de uma mulher que é movida pela paixão, pelo propósito e pela determinação de fazer a diferença.

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