Acredite: em pleno 2024 há quem questione a presença de mulheres em cargos de liderança, especialmente como CEOs. Mas esse tipo de visão atrasada vai, a cada dia, perdendo força, uma vez que vai na contramão de um protagonismo feminino que só cresce: para se ter uma ideia, em 2023, 38% dos cargos de liderança de grandes empresas brasileiras foram ocupados por mulheres. E a faculdade NÚMERO 1 do Piauí faz parte desse grupo seleto de organizações nas quais o gênero não mantém qualquer tipo de influência na mensuração dos níveis de produtividade e competência dos profissionais. Sim, nossa CEO é uma mulher, Rayana Agrélio!
Rayana tem lidado com muitas adversidades ao longo da sua trajetória que são frutos dessas considerações tão limitadas e lamentavelmente machistas: “tem sido uma jornada repleta de desafios, tanto internos quanto externos. Desde o início, enfrentei questionamentos sobre minha capacidade, inclusive de outras mulheres, o que é doloroso. Após assumir a liderança, lutei contra a síndrome do impostor, temendo não estar à altura do cargo, especialmente devido a comparações com meu marido e expectativas sociais”, revela.
Segundo ela, o autoconhecimento é uma das peças-chave para que sejam enfrentados todos os desafios complexos que são inerentes a esse contexto: “essa pressão me levou a construir uma carapaça protetora para atender às expectativas externas, enquanto busco encontrar minha verdadeira identidade nesse ambiente. Construir uma liderança autêntica como mulher exige resiliência e autoconhecimento para superar obstáculos internos e externos, um processo contínuo de crescimento e empoderamento”, acrescenta.
O fato é que diversas vantagens se associam às presenças femininas em postos de liderança nas organizações. Vamos conhecer algumas das principais?
Diversidade, seja ela de gênero, raça, etnia ou qualquer outra característica, é um dos principais motores da inovação. Mulheres tendem a trazer perspectivas únicas para a mesa, desafiando o status quo e fomentando ideias criativas. Um estudo da McKinsey & Company revelou que empresas com maior diversidade de gênero tendem a ser mais inovadoras e apresentam melhor desempenho financeiro.
Mulheres CEOs frequentemente demonstram um maior foco em questões relacionadas a pessoas e cultura organizacional. Elas tendem a valorizar a colaboração, o bem-estar dos funcionários e a construção de relações sólidas. Essa abordagem pode levar a um ambiente de trabalho mais positivo e produtivo, resultando em maior engajamento e retenção de talentos.
Estudos indicam que mulheres tendem a adotar estilos de liderança mais colaborativos e participativos, promovendo um maior senso de empoderamento entre os funcionários. Essa abordagem pode levar a decisões mais bem informadas e a uma maior capacidade de adaptação às mudanças.
Ao verem mulheres ocupando posições de liderança, as meninas e jovens mulheres são inspiradas a acreditar em seus próprios sonhos e a buscar carreiras em áreas tradicionalmente masculinas. Essa representação feminina em cargos de alta gestão é fundamental para romper barreiras e promover a igualdade de gênero.
Em resumo, a presença de mulheres CEOs traz inúmeros benefícios para as empresas e para a sociedade como um todo. A diversidade de pensamento, os melhores resultados financeiros, o foco em pessoas e cultura, a liderança colaborativa e o poder de inspirar novas gerações são apenas alguns dos motivos pelos quais ter mulheres nos mais altos escalões corporativos é, realmente, muito mais do que uma ótima ideia: é realidade, ainda mais aqui no iCEV, onde Rayana faz de tudo para que os melhores frutos venham à tona em decorrência da sua liderança:
“A marca que desejo deixar no mundo (e, claro, no iCEV) é a de alguém que acreditou na capacidade das pessoas e que contribuiu para construir ambientes de justiça, respeito, incentivo e amor”, finaliza.
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