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01 out
Cinco maneiras de eliminar um hábito ruim, segundo a ciência

iCEV

Pode ser na alimentação, no comportamento ou na rotina: todo mundo tem ao menos um hábito ruim que gostaria de eliminar. Mas é difícil – e a dificuldade vai além da força de vontade.

Assim como os hábitos positivos, como decorar e seguir um caminho de forma automática, os hábitos ruins são formados a partir de prática e repetição. Para se livrar deles, é preciso seguir esse mesmo processo. É o que explicam Elliot Berkman, diretor do Laboratório de Neurociência Social e Afetiva da Universidade de Oregon, e Russell Poldrack, professor de psicologia na Universidade Stanford, em entrevista à revista Time. Os especialistas indicam cinco estratégias que seguem a lógica da ciência e podem ajudar na reeducação.

Diminua seus níveis de estresse

Além de serem reforçados pela prática contínua, muitos maus hábitos são estimulados por fatores fisiológicos. Alguns exemplos são cigarro, açúcar e entorpecentes químicos. Seu consumo está ligado à dopamina, um sistema de recompensa do cérebro com influência sobre conexões entre neurônios e nos sistemas cerebrais responsáveis pelas ações.

A reação do corpo a esse tipo de substância remete à evolução da espécie humana, segundo Poldrack. Ele explica que nosso corpo não está equipado para lidar com seus estímulos e que, por isso, nosso cérebro pode ficar sobrecarregado. Uma vez estressados, tendemos a fazer coisas que não queríamos fazer.

Dormir mais, fazer exercícios regularmente e adotar técnicas de relaxamento, como a meditação, estão entra algumas das soluções apontadas pelo professor para aumentar a força de vontade e a saúde do cérebro.
Conheça suas deixas

Segundo Berkman, os hábitos envolvem três partes: deixas, rotina e recompensa. As deixas são caracterizadas por contextos que estimulam o hábito, atuando como um gatilho – como entrar em um bar enquanto se busca parar de beber. Para driblar esse fator, evitar que elas aconteçam é o melhor caminho. Vale criar novos hábitos. Buscar por mudanças de maior proporção, como trocar de trabalho ou de cidade, também pode ajudar, já que trazem a oportunidade de construir novos hábitos do zero.
Substitua um mau hábito por um bom

Estudos mostram que quanto mais suprimimos um pensamento, mais temos a tendência de pensar nele. Berkman usa como exemplo os cigarros: se você é um fumante e diz a si mesmo para não fumar, seu cérebro ainda ouve “fumar”. Por isso, uma boa saída é criar um novo hábito para substituir o antigo, em vez de apenas reprimir. É possível trocar cigarros por chicletes e álcool por água, por exemplo, mas é preciso ter em mente que pode levar um tempo para se adaptar. Segundo um estudo publicado em 2010 pelo The European Journal of Social Psychology, um hábito leva em média 66 dias para mudar. O período variou, contudo, entre 18 e 254 dias.
Tenha um motivo melhor para abandoná-lo

Embora substituir o hábito indesejado por um novo possa ajudar no dia a dia, ele não necessariamente vai fazer nosso corpo esquecer facilmente. O cérebro registra que chicletes não são a mesma coisa que nicotina, e não vão produzir a mesma sensação facilmente. Por isso, segundo Berkman, é importante manter uma motivação mais forte para deixar aquele vício de lado. Vale a pena ter em mente, por exemplo, que deixar de fumar poderá trazer mais anos de vida ao longo da família ou que comer menos hambúrgueres trará mais energia para atividades que você gosta.
Defina metas melhores

Segundo Poldrack, mais do que estabelecer uma meta de não fazer algo, é preciso planejar como implementar essa meta na rotina. Isso inclui planejar ações – como, por exemplo, evitar passar pela prateleira de cookies se você quer parar de comprá-los. O professor também explica que pensar em como exatamente você colocará algo em prática pode colaborar para desenvolver a mentalidade de que você pode fazer isso – o que já é meio caminho andado.

 

01 out
Saindo do óbvio: as 8 vezes em que alunos iCEV foram longe demais

iCEV

 

1 – Quando eles se uniram para formar a Atlética.

 

2- Quando estiveram presentes na Feira das Profissões do CEV Colégio falando sobre seus cursos.

 

3 – Quando fizeram uma visita solidária à Casa Presente de Deus, levando donativos arrecadados pelos alunos do 10º período de Direito.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

4 – Quando a Júlia decidiu criar um Instagram para compartilhar seus resumos e esquemas de estudo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

5 – Quando participaram do Findinexa Brasil, o maior evento de empreendedorismo da América Latina

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

6 – Quando a Polianna, ainda no 1º período de Direito, passou na 1ª etapa do concurso da Policia Civil

7 – Quando os alunos de Administração desenvolveram o projeto “Máquina de Startup”, para estudantes do Ensino Médio.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

8 – Quando criaram uma campanha de arrecadação de donativos para vítimas de enchente no Piauí #iCEVemação

 

28 set
Diferenças entre o direito público e o direito privado

Escola de direito aplicado

O Direito Internacional subdivide-se em público e privado. Um conflito de fronteiras é regulado pelo Direito Internacional Público porque envolve os Estados na sua função natural. Já um inventário de uma pessoa falecida que deixa bens em vários países suscita problemas de Direito Internacional Privado, por se tratar de um interesse não dos Estados, nos quais esses bens estejam situados, mas principalmente dos particulares que se sucederão na propriedade dos bens.

De acordo com a nossa concepção, o Direito Internacional Privado refere-se tão somente a relações jurídicas de direito privado com conexão internacional, não se adaptando à resolução do conflito de leis interespaciais de direito público. Mas não se pode negar que o direito público repercute e reflete de modo visível na nossa disciplina, influenciando fortemente a aplicação do Direito Internacional Privado. Por quê?

Cada país conhece, no seu ordenamento jurídico, normas de direito público que reivindicam a sua aplicação imediata, por força de seu conteúdo imperativo e cogente, independentemente do direito aplicável a uma relação jurídica de direito privado com conexão internacional. Na doutrina tais normas são denominadas leis de aplicação imediata.

Ao analisar a relação entre Direito Internacional privado e direito público, devemos dirigir a atenção para o próprio conceito de direito privado e direito público, sendo necessário mencionar que nem em todos os sistemas jurídicos diferenciam-se os dois termos. No Brasil, tradicionalmente, usa-se a dicotomia direito privado e direito público.

O critério básico para a distinção entre eles, ou seja, dos dois conceitos, é o de que o direito positivo define expressamente os conceitos ou declara quando uma matéria pertence ao direito privado ou ao direito público. Quando o direito positivo não contém qualquer manifestação a respeito, pode-se recorrer tanto à doutrina quanto à jurisprudência, posto que ambas desenvolveram várias teorias para distinguir os conceitos.

De acordo com a teoria de subordinação, o direito privado soluciona principalmente relações entre particulares, enquanto o direito público tem como objeto a relação do cidadão com o poder público. Segundo a teoria dos interesses, o direito privado serve para a proteção de interesses particulares, enquanto o direito público procura servir aos interesses públicos.

Finalmente, segundo a teoria funcional, as normas de direito público destinam-se, de imediato, à solução de um assunto público ou à satisfação de um interesse coletivo, ao passo que o direito privado está restrito às relações particulares.

Fonte: Portal Educação

26 set
As 10 tecnologias em alta em 2018

Escola de tecnologia aplicada

O que uma “carne” feita em laboratório, um museu de holografias e uma versão especial da Alexa, assistente da Amazon, têm em comum? Tratam-se de tecnologias promissoras capazes de mudar a forma como vivemos. E em futuro bem próximo. Esses avanços aparecem em lista divulgada pelo Fórum Econômico Mundial nesta semana. O Fórum ouviu cientistas e especialistas em várias áreas para identificar quais tecnologias “disruptivas” já estão sendo incorporadas nas indústrias em 2018 e que prometem gerar grande impacto nos próximos anos. O resultado foi publicado na revista Scientific American. Confira:

1 – Realidade aumentada

A sobreposição de informações e animações com imagens do mundo real já está preparada para, digamos, o consumo em massa. Embora a tecnologia não seja nova – já usávamos em aplicativos, interações e jogos como PokémonGo -, o Fórum afirma que a tecnologia está pronta para” dar um salto” em termos de sofisticação e utilização. No futuro, a realidade aumentada ajudará os cirurgiões a visualizar os tecidos debaixo da pele do paciente em três dimensões, além de permitir tours digitais (com holografia) em museus.

2 – Medicina personalizada

Ferramentas avançadas de diagnóstico podem auxiliar a descobrir qual o melhor medicamento para um determinado paciente, bem como prever a probabilidade dele contrair uma determinada doença. Segundo o Fórum, várias destas ferramentas já estão sendo utilizadas para o combate e prevenção ao câncer. Essas ferramentas também podem dispensar exames como o diagnóstico de uma endometriose.

3 – Inteligência artificial e DNA

A previsão é usar machine learning (aprendizado de máquina) para analisar o padrão genético, o histórico dos antepassados e prever quais moléculas provavelmente irão atuar no combate a uma futura doença. A tecnologia pode ajudar farmacêuticas a identificarem e desenvolver novos medicamentos em ritmo acelerado.

4 – Assistentes virtuais mais poderosos

Se você está se tornando dependente da Siri, Google Home ou da Alexa para colocar uma música ou conferir a previsão do tempo, saiba que em breve você terá em mãos assistentes virtuais muito mais sofisticados. A previsão é que eles possam oferecer serviços mais personalizados, coletando dados de sua rotina e de seus padrões de comportamento.

5 – Medicamentos direto nas nossas células

Para as pessoas que precisam tomar remédios regularmente, a ideia de ter uma espécie de pequena fábrica de medicamentos implantada no corpo provavelmente é atraente. Até agora, porém, a implantação de medicamentos direto nas células é limitada porque era preciso utilizar medicamentos imunossupressores para impedir que o próprio atacasse o transplante. A tecnologia, contudo, já evoluiu, segundo cientistas consultados pelo Fórum, e pode funcionar sem o perigo de ser rejeitada pelo sistema imunológico. Isso abre um caminho de possibilidades para tratamentos de longo prazo, como doenças cardiovasculares, tuberculose, diabetes e câncer.

6 – Gene drive

Mudar genes conscientemente pode ser controverso e, muitas vezes, é algo que perpassa a reflexão de questões éticas. Mas há muitas pesquisas em torno da tecnologia chamada de ‘gene drive’, e que permite a indução de genes modificados. Tem enorme potencial para combater doenças, corrigir mutações ou eliminar pragas e mosquitos, como aqueles que transmitem a malária. A tecnologia ganhou um impulso com introdução da ferramenta de edição de genes CRISPR, que facilita a inserção de material genético em pontos específicos dos cromossomos. Nos últimos anos, a combinação da indução genética com o CRISPR tem modificado a biologia.

7 – Algoritmos para computador quânticos

Os computadores quânticos são considerados máquinas poderosas capazes de resolver problemas extremamente complexos de forma muito mais rápida do que um convencional. Houve avanços significativos em sua tecnologia nos últimos anos, segundo o Fórum, e há um número crescente de acadêmicos desenvolvendo programas e softwares. A corrida das empresas para conquistar a frente desta tecnologia também é intensa. A expectativa é de que os computadores quânticos possam acelerar a cura de doenças, a descoberta de novos medicamentos e até para hackear sistemas criptografados.

8 – Materiais plasmônicos 

São materiais que manipulam os plasmons de uma superfície: pacotes de energia que flutuam sobre a superfície do material, criando propriedades físicas e ópticas totalmente novas. Plásmon é, na verdade, uma junção de plasma e fóton. Essa técnica está na base das pesquisas sobre invisibilidade e para tratar, por exemplo, um câncer sem danificar um tecido saudável.

9 – Carne de laboratório

Você comeria um hambúrguer se soubesse que ele foi produzido em um laboratório? Startups como a Mosa Meat, a Memphis Meats, a SuperMeat e a Finless Foods já atraíram milhões em financiamento para produzir um alimento com textura e aparência de carne, sem que seja necessário abate ou emissão de gases poluentes. Os custos de produção ainda são altos mas, segundo o Fórum, a tecnologia está melhorando e pode estar no restaurante mais rápido do que você imagina.

10 – Eletrocêuticos

Aparelhos que tratam doenças com impulsos elétricos têm uma longa história na medicina. Pense em marca-passos para o coração, tratamento para epilepsia ou estimulação cerebral profunda para a doença de Parkinson. Uma dessas abordagens, porém, está prestes a se tornar mais versátil, melhorando drasticamente o atendimento de uma série de condições. Envolve a entrega de sinais ao nervo vago, que envia impulsos do tronco cerebral para a maioria dos órgãos e vice-versa. Novos usos da estimulação do nervo vago (VNS) tornaram-se possíveis em parte por causa da pesquisa de Kevin Tracey, do Instituto Feinstein de Pesquisa Médica, e outros cientistas que mostraram que o nervo vago emite substâncias químicas que ajudam a regular o sistema imunológico. As descobertas indicam que é possível usar impulsos elétricos para tratar uma série de outras doenças crônicas.

Fonte: Época Negócios

25 set
5 documentários da Netflix com dicas essenciais para alavancar sua carreira

Escola de tecnologia aplicada

Dentre as inúmeras maneiras de aprender como impulsionar sua carreira, assistir a documentários pode ser uma das mais simples e divertidas. Rodrigo Vianna, CEO da Mappit, consultoria de recrutamento especializada em cargos iniciais, elaborou o compilado com sugestões de títulos que podem ensinar sobre como alcançar bons resultados profissionais.

O especialista indicou também algumas dicas que podem ser extraídas de cada documentário – todos estão disponíveis na Netflix. A principal vantagem de aprender com esse tipo de produção é que explora a realidade e não é ficcional, então as lições ficam mais tangíveis.

Confira:

Chef’s Table

A série documental tem três temporadas com seis episódios, e em cada um deles apresenta um chef do mundo mostrando sua rotina e filosofias na cozinha.

De acordo com Vianna, ao retratar a jornada que cada cozinheiro teve ao longo de sua vida até chegar no topo da carreira (ganhar uma estrela Michelin), o documentário reforça as competências necessárias para quem quer crescer profissionalmente.

Esforço, dedicação, comprometimento, entusiasmo e liderança são alguns atributos comuns a todos os chefs que aparecem durante a série e competências importantes também no mercado de trabalho. Outro aspecto interessante de observar é a relação que a vida pessoal de cada um tem com o lado profissional e onde e como eles procuram inspiração diariamente para evoluir. “Saber como se diferenciar no mercado de trabalho é um fator importantíssimo para quem almeja crescer na carreira e chegar no topo”, pontua Vianna.

Principais lições que o documentário passa:

Como dar o seu melhor para alcançar o sucesso;

Como trazer aprendizados da vida pessoal para aprimorar a trajetória profissional;

Ser original e autêntico podem ser um grande diferencial.

The Final Year 

O documentário faz um registro único do último ano da gestão de Barack Obama como presidente dos EUA. A equipe do documentário acompanhou de perto as últimas viagens de Obama como presidente e a obra retrata a preparação política das ações que definiram o ano final da gestão.

Para Vianna, o documentário mostra os desafios de trabalhar em um ambiente de pressão, e a importância do planejamento e execução eficazes quando se tem um prazo para entregar algo. Este é um dos grandes desafios do ex-presidente em seu último ano de mandato, em um cenário que exige maturidade e resiliência.

Além disso, o documentário aborda um momento de encerramento de ciclo. “Mesmo que uma mudança de emprego aconteça de forma voluntária ou involuntária, devemos sempre tentar fazer o nosso melhor e construir uma imagem positiva a respeito do nosso trabalho”, afirma Vianna.

Principais lições que o documentário passa:

Como encerrar um ciclo e deixar um legado;

Como lidar com um ambiente de pressão no trabalho.

On Yoga: Arquitetura da Paz

O documentário mostra a jornada do fotógrafo Michael O’Neill pelo universo da ioga durante 10 anos. O dilema é que ele foi obrigado a fazer uma cirurgia para corrigir um problema em um nervo do pescoço, mas como resultado ficou com um braço paralisado – o que poderia impedi-lo de fotografar. Mas ele não parou.

De acordo com o Vianna, este documentário retrata a busca de um profissional bem-sucedido por soluções e alternativas sem desistir do seu sonho, mesmo em condições adversas que poderiam acabar com sua carreira.

Não é raro nos depararmos com dificuldades e momentos no trabalho em que não sabemos o que fazer. “Buscar alternativas, mesmo que seja em lugares que até então nunca tínhamos parado para pensar, podem nos ajudar a abrir a cabeça e enxergar coisas além, que nos ajudarão a encontrar soluções”, recomenda o especialista.

Principais lições que o documentário passa:

Nunca desista dos seus sonhos;

Busque alternativas e pense fora da caixa para achar soluções quando obstáculos surgirem.

Gun Runners

O documentário conta a história de dois ex-guerreiros tribais quenianos e ladrões de gado em um programa de anistia. Eles deixaram as armas para trás para se tornarem corredores de maratona.

Vianna comenta que uma importante lição a ser aprendida é como somos responsáveis pelas nossas escolhas. “Precisamos sempre lembrar que os responsáveis pela nossa carreira, somos nós mesmos. Devemos cavar oportunidades, sempre nos desenvolver e pensar o que queremos para o futuro no curto, médio e longo prazo”, afirma.

Principais lições que o documentário passa:

Você define seu futuro;

Como enxergar uma oportunidade quando tudo parece estar errado.

Restless Creature 

O documentário conta a história da bailarina Wendy Whelan. Ela ficou conhecida por seu comportamento fora dos padrões e sua longevidade nos palcos, além de seu talento. “Se eu não dançar, eu prefiro morrer”, é sua frase famosa. Quando ela chegou aos meados dos seus 40 anos, o New York City Ballet começou a aliviar sua participação em papéis principais, e uma lesão séria do quadril exigiu uma cirurgia.

Ao se deparar com o possível fim de sua carreira de sucesso, a bailarina tenta se equilibrar emocionalmente. Neste momento, ela começa a enxergar outras oportunidades e vê que é possível se reinventar e continuar fazendo o que ama, mesmo longe do palco. “No mercado de trabalho e principalmente em momentos de crise, todo profissional precisa de reinventar e enxergar oportunidades. Continuar fazendo a mesma coisa e esperar resultados diferentes não funciona nessas horas”, comenta Vianna.

Principais lições que o documentário passa:

Reinventar-se é necessário;

Nunca é tarde demais para recomeçar.

Fonte: Infomoney

24 set
Apps: onde os negócios realmente acontecem

Escola de negócios e gestão

A mania e os acessos a apps continua a crescer. O fenômeno é mundial. De acordo com o portal App Annie, que monitora esse universo, apenas no último trimestre do ano passado, foram 27 bilhões de downloads, 7% a mais do que no mesmo período do ano anterior. Ainda segundo o estudo, o gasto com aplicativos cresceu 20%, quebrando recorde e atingindo a cifra de US$ 17 bilhões. O Brasil, assim como os demais países emergentes, ocupa posição de destaque neste cenário – já temos mais downloads na Google Store que os EUA.

E pensar que os apps surgiram recentemente por aqui e que a procura por serviços mobile no Brasil sofreu um boom há cinco anos, alavancado principalmente pelos aplicativos de taxi, entrega de comida, varejo e serviços bancários, cada vez mais populares entre os brasileiros. Apesar disso, foi nos últimos dois anos que os investimentos das marcas em desktop passaram a migrar de forma mais acentuada para o marketing de aplicativos.

A realidade e o potencial do mercado de apps já vem despertando a atenção do mercado publicitário por aqui.  Os aplicativos são o lugar onde os negócios acontecem e os números provam – o mercado de anúncios pagos para atração e retenção de usuários passou a movimentar mais de US$ 3 bilhões por ano no Brasil. O valor chega a US$ 4,8 bilhões em gastos com publicidade em apps na América Latina – ou seja, representamos cerca de 70% desse montante.

Recente estudo feito pela plataforma de mensuração de aplicativos AppsFlyer, revela o amadurecimento dos apps do ponto de vista do marketing. Entre 2016 e 2018, o volume de instalações não orgânicas – aquelas vindas de anúncios ou posts pagos passou de 18% para 37%, enquanto que as orgânicas caíram de 82% para 63%. O que significa dizer que cada vez mais os aplicativos investem em publicidade para atrair ou reter instalações – de 2017 para 2018 houve aumento de 62% em campanhas de retargeting de usuários.

Não se trata apenas de reflexos trazidos pela mudança de comportamento do consumidor, cada vez mais conectado e plugado nas telinhas dos dispositivos móveis. Mas uma percepção dos anunciantes de que visibilidade, apesar de importante, não é suficiente. É preciso performar, converter os anúncios em ROI e KPI’s, gerar negócios – sendo eles na aquisição, mas principalmente e aqui está o maior desafio, na retenção de usuários para seu app.

Segundo recente estudo que fizemos na Applift, o brasileiro tem, em média, 36 apps instalados nos seu smartphone. Desse total, um em cada quatro (25%) nunca foram usados apesar de baixados. E pior, a cada 30 dias um app perde cerca de 90% da base que acabou de criar de usuários e outros 23% abandonam o app logo após a instalação.

Além da maciça presença do público, da audiência crescente e do grande potencial ainda a ser desbravado neste universo, o setor de aplicativos oferece ainda a oportunidade de explorar nichos de mercado mais assertivos, localizando e impactando de forma mais certeira, o target a ser alcançado.

A mania e os acessos a apps continua a crescer. O fenômeno é mundial. De acordo com o portal App Annie, que monitora esse universo, apenas no último trimestre do ano passado, foram 27 bilhões de downloads, 7% a mais do que no mesmo período do ano anterior. Ainda segundo o estudo, o gasto com aplicativos cresceu 20%, quebrando recorde e atingindo a cifra de US$ 17 bilhões. O Brasil, assim como os demais países emergentes, ocupa posição de destaque neste cenário – já temos mais downloads na Google Store que os EUA.

E pensar que os apps surgiram recentemente por aqui e que a procura por serviços mobile no Brasil sofreu um boom há cinco anos, alavancado principalmente pelos aplicativos de taxi, entrega de comida, varejo e serviços bancários, cada vez mais populares entre os brasileiros. Apesar disso, foi nos últimos dois anos que os investimentos das marcas em desktop passaram a migrar de forma mais acentuada para o marketing de aplicativos.

A realidade e o potencial do mercado de apps já vem despertando a atenção do mercado publicitário por aqui.  Os aplicativos são o lugar onde os negócios acontecem e os números provam – o mercado de anúncios pagos para atração e retenção de usuários passou a movimentar mais de US$ 3 bilhões por ano no Brasil. O valor chega a US$ 4,8 bilhões em gastos com publicidade em apps na América Latina – ou seja, representamos cerca de 70% desse montante.

Recente estudo feito pela plataforma de mensuração de aplicativos AppsFlyer, revela o amadurecimento dos apps do ponto de vista do marketing. Entre 2016 e 2018, o volume de instalações não orgânicas – aquelas vindas de anúncios ou posts pagos passou de 18% para 37%, enquanto que as orgânicas caíram de 82% para 63%. O que significa dizer que cada vez mais os aplicativos investem em publicidade para atrair ou reter instalações – de 2017 para 2018 houve aumento de 62% em campanhas de retargeting de usuários.

Não se trata apenas de reflexos trazidos pela mudança de comportamento do consumidor, cada vez mais conectado e plugado nas telinhas dos dispositivos móveis. Mas uma percepção dos anunciantes de que visibilidade, apesar de importante, não é suficiente. É preciso performar, converter os anúncios em ROI e KPI’s, gerar negócios – sendo eles na aquisição, mas principalmente e aqui está o maior desafio, na retenção de usuários para seu app.

Segundo recente estudo que fizemos na Applift, o brasileiro tem, em média, 36 apps instalados nos seu smartphone. Desse total, um em cada quatro (25%) nunca foram usados apesar de baixados. E pior, a cada 30 dias um app perde cerca de 90% da base que acabou de criar de usuários e outros 23% abandonam o app logo após a instalação.

Além da maciça presença do público, da audiência crescente e do grande potencial ainda a ser desbravado neste universo, o setor de aplicativos oferece ainda a oportunidade de explorar nichos de mercado mais assertivos, localizando e impactando de forma mais certeira, o target a ser alcançado.


*Por Marcus Imaizumi, head de operações da Applift no Brasil e Latam
Fonte: startupi.com

 

21 set
Tecnologia de sensoriamento remoto traz ganhos para o campo e a indústria

Escola de tecnologia aplicada

Plataformas baseadas em internet das coisas (IoT), machine learning, big data e inteligência artificial (AI, na sigla em inglês) estão gerando inteligência competitiva tanto para o agronegócio quanto para a indústria. No campo, um exemplo dessa reinvenção é o uso da tecnologia de sensoriamento remoto para monitoramento de ambiência em aviários.

Nessa esteira, está a solução Gestão Avícola, da SPRO IT Solutions, que já apresenta este ano seus primeiros resultados. Em 12 meses de aplicação em granjas-piloto no Paraná, a rentabilidade média dos lotes de frango aumentou 25%.

A solução possibilita o diagnóstico de possíveis problemas, desvios ou desperdícios em curso na produção, para correções em tempo real, melhorando a produtividade do lote de aves. A tecnologia, que pode beneficiar também a suinocultura, piscicultura ou bovinocultura de leite, foi a 1ª certificada da América Latina em SAP Leonardo, plataforma na nuvem da SAP – empresa alemã líder no mercado mundial de softwares corporativos. Também conquistou outras aprovações importantes, como no Programa Startup Focus e SAP App Center.

Já na indústria, os sensores inteligentes monitoraram dados variáveis de processos industriais, bem como condições físicas de ambientes, também com correção em tempo real de qualquer desvio de processo. “Com a criação de rotinas ágeis, a indústria ganha eficiência operacional em toda a cadeia de produção, reduz perdas e custos e aumenta a produtividade”, afirma o presidente-executivo da SPRO IT Solutions, Almir Meinerz.

Inteligência artificial no campo

Dados gerados em IoT transformam-se, com auxílio de AI, em informações que ajudam o produtor e a agroindústria a gerenciarem online determinadas variações. A AI processa um alto volume de dados e cruza as mais diversas variáveis para identificar desvios e realizar análises preditivas. É possível, assim, fazer antecipações e atuar em ações efetivas no manejo. Estes dados geram, também em tempo real, indicadores importantes, como taxas de conversão alimentar.

“Todas estas tecnologias, baseadas em SAP Cloud Platform (SCP), irão determinar o futuro da atividade, trazendo a nova dinâmica da economia digital ao agronegócio brasileiro. O produtor agora deve estar focado em decisões ainda mais relevantes, tendo um perfil mais analítico, planejador e competitivo”, explica Meinerz. Em todo mundo houve crescimento de 24% na busca pelo SCP, movimentando €421 milhões em 2017, segundo dados divulgados pela SAP.

Fonte: IDG Now

20 set
7 atitudes do profissional de alta performance

Escola de negócios e gestão

Diante da era da transformação nas empresas, onde a necessidade de mudanças de cultura comportamental e de estrutura se fazem cada vez mais presentes, é importante que os profissionais estejam atentos às atitudes que garantam excelência no trabalho e que o qualificam de forma positiva.

As empresas precisam cada vez mais de profissionais que colaborem com vantagem competitiva diante de um cenário de maior concorrência e crise, onde somente o profissional de alta performance eleva a chances de apresentar este diferencial. Sendo assim, contam com profissionais que:

1) São proativos – Ter iniciativa é um valor importante para o profissional de alta performance. Ao fazer não só aquilo que lhe é pedido, mas sim, tudo o que precisa ser feito, o profissional demonstra que é capaz de analisar o trabalho como um todo e de pensar de forma estratégica, prevendo os próximos passos e diminuindo riscos;

2) Sabem receber feedbacks – É importante saber ouvir o retorno do seu líder sem pré-julgamentos e entender quais aspectos do seu trabalho são positivos e quais podem ser aprimorados. Trabalhando juntos e avaliando onde a mudança será melhor aproveitada, o trabalho com certeza irá render mais;

3) Busquem a excelência – Profissionais que buscam alta performance realizam as tarefas com zelo, dedicação e disciplina. Esses atributos reunidos são de extrema importância para quem busca ser o melhor naquilo que faz;

4) Aceitem bem as mudanças – Num mundo tão veloz quanto o nosso é preciso estar apto às mudanças e aos novos modos de operação. É normal ao ser humano se sentir desconfortável diante de mudanças muito bruscas, mas, ao entender que são melhorias e que os processos são adaptáveis, a alta performance no trabalho irá despontar;

5) Desenvolvam a inteligência emocional – Nem sempre é possível trabalhar apenas ao lado de pessoas que gostamos ou fazer apenas as tarefas que consideramos agradáveis. Assim como na vida social, no ambiente de trabalho também é preciso saber lidar com as situações adversas, não se deixando influenciar pelo pessimismo e outros sentimentos que não o ajudarão a crescer;

6) Trabalhem bem em equipe – Estar preparado para o diálogo, para ouvir novas ideias ou contrariedades é fundamental no ambiente corporativo. Aliado à inteligência emocional, o trabalho em equipe flui e apresenta resultados satisfatórios para o funcionário e para a empresa;

7) Orientam-se por resultados – Ao lembrar que o foco no ambiente de trabalho é cada vez mais os resultados apresentados – e não o bater cartão em horário estipulado – pensar no que se quer atingir com cada ação é outro atributo importante de quem deseja se destacar nas empresas.

Por Claudia Santos, especialista em gestão estratégica de pessoas.
Fonte: administradores.com

19 set
Como a inovação desafia o direito tradicional

Escola de direito aplicado

Com a avalanche de novas tecnologias, fintechs e startups em geral, é preciso olhar para o mercado e advogar de forma diferente e inovadora. O papel do advogado é defender a melhor medida, com uma participação que seja positiva e em prol do cenário disruptivo do empreendedorismo. Há uma necessidade de colocar-se no lugar dos empreendedores.

Pode parecer uma recomendação complexa para quem foi educado a enxergar o risco e a comparar a prática com a regra posta – sempre com o intuito de proteger seu cliente, diga-se. No entanto, quando o assunto é inovação, a defesa não representa uma prioridade e a regra não está definida: o empreendedor precisa criar um produto que resolva problemas de uma forma que ninguém imaginava ser possível e, consequentemente, de maneira que não se encontra escrita (regulada).

Seguindo por essa linha, então, parece equivocada a busca desenfreada por regulação daquilo que a “startup do dia” propõe, antes mesmo que tais inovações tenham obtido sucesso de público, estejam pacificadas como aplicação ou que interfiram, em maior grandeza, na rotina e na vida comum dos indivíduos.

Essa ânsia positivista parece crucificar toda tese que já não esteja aprovada pelo Congresso; como se fosse proibido inovar, como se o princípio da legalidade (“o que não está proibido, é permitido”) estivesse invertido.

Em um País em que a desigualdade social atrapalha o desenvolvimento, limitar a liberdade de iniciativa é o mesmo que garantir a concentração de poder na mão dos poucos e mesmos de sempre; e quanto menos concorrência, teremos menos espaço para trabalho e menos ofertas diferenciadas para os consumidores. A regulação, por um lado, permite maior segurança nas relações entre os privados, mas protege aqueles que já alcançaram seu espaço.

Vejamos o que ocorre com os chamados criptoativos (como representantes do Banco Central do Brasil tem se referido publicamente) – entre os quais o Bitcoin é o mais notório – e com o blockchain, onde os prováveis impactados (bancos e outras infraestruturas do mercado financeiro) retardam o desenvolvimento do mercado relacionado a tais tecnologias.

Temos acompanhado o movimento dos maiores bancos brasileiros ao cancelar as contas bancárias de corretoras de criptoativos. Todos sabemos que os canais bancários são um meio para desenvolvimento de qualquer atividade comercial e que, portanto, essa decisão das grandes instituições financeiras criam uma barreira para o setor. Um processo que está em votação na Corte brasileira, questiona justamente o possível abuso de direito dos bancos nesse caso.

Esses mesmos bancos tentaram realizar semelhante bloqueio no Chile, mas foram impedidos pelas autoridades locais, que defenderam a liberdade de iniciativa. Tal qual ocorreu no mercado de transporte de passageiros ou de reserva de apartamentos, quando essas mudanças ameaçam o domínio de quem se vê estabelecido, o grito é de que a inovação é ilegal, irregular. Este é o remédio chamado às pressas para curar a dor de saber-se ineficiente, ultrapassado.

Em especial, sobre os criptoativos, embora nenhuma lei defina a sua natureza jurídica, normas gerais permitem acolher tais ativos. Inclusive, esse é o entendimento da Receita Federal do Brasil, ao tratá-las como bens comuns, sujeitos à tributação de ganho de capital como qualquer outro de sua categoria. Diversos bens são negociados em estruturas semelhantes às das corretoras de criptoativos, e nem por isso, os bancos lhes negam, de forma organizada, acesso ao sistema bancário.

Nesse sentido, uma corretora que permite acesso a bitcoins, ether, ripple e outros ativos digitais pode (e deve) seguir as normas que são, também, obedecidas por bolsas de mercadorias físicas, como a Bolsa Brasileira de Mercadorias. Podem (e devem), inclusive, saber quem são seus clientes, realizar monitoramento de operações suspeitas e comunicar ao COAF casos em que percebam indícios de lavagem de dinheiro ou financiamento ao terrorismo.

A pretensão de muitos advogados que militam no mercado financeiro e de capitais em vê-las tratadas como ativo financeiro ou valor mobiliário deve ser mantida em debates conjuntos com as discussões globais sobre o tema, mas não podem servir de armadilha para que as empresas estabelecidas impeçam a inovação com subterfúgios regulatórios.

Nos Estados Unidos, por exemplo, temos visto o movimento mais favorável ao mercado, ainda que não haja estabilização sobre o tratamento a ser dado pelos reguladores locais. Neste sentido, recentemente, a ICE (operadora de 23 principais bolsas globais, incluindo a Bolsa de Valores de Nova York – NYSE), que já era investidora da Coinbase (maior corretora americana), divulgou que irá montar uma plataforma para desenvolver instrumentos de investimento em criptoativos (Bakkt).

Como em todos os setores da economia, regulado estritamente ou não, a negociação de desses ativos digitais pode atrair pessoas que façam mau uso do negócio. E, como em todos os demais setores, quem opera regularmente irá colaborar para que aquelas pessoas sejam punidas e excluídas do mercado.

Essa tecnologia não pode ser punida no lugar dos infratores, assim como o dinheiro não foi condenado por aparecer em malas, nem se tem notícia de avestruz aprisionado por pirâmides construídas em seu nome.


Por Reinaldo Rabelo de Morais Filho é diretor jurídico, de compliance e riscos do Mercado Bitcoin.
Fonte: Época Negócios

 

17 set
5 dicas para recolocação e mudança profissional

iCEV

Com os atuais cenários no mercado, onde pessoas cada vez mais buscam a recolocação, ou mudança profissional, não basta apenas estar disposto a conquistar o emprego, a ocupação que lhe cabe e trará sucesso. Por isso, o Coach, Empreendedor e Analista Comportamental, Rodolfo Vasconcellos, dá importantes dicas para recolocação e mudança profissional.

O especialista descreve, que segundo relatório produzido em 2016 pelo Fórum Econômico Mundial (FEM), até 2020 35% das habilidades mais demandadas para a maioria das ocupações deve mudar. Estas mudanças são justificadas no contexto da chamada: ‘Quarta Revolução Industrial’, – definida pela era da robótica avançada, automação no transporte, inteligência artificial e aprendizagem automática.

Em 2020, segundo o FEM, as habilidades necessárias serão, nesta ordem de importância: solução de problemas complexos, pensamento crítico, criatividade, gestão de pessoas, empatia com os outros, inteligência emocional, bom senso e tomada de decisão, orientação para serviços, negociação e flexibilidade cognitiva. Quais destas habilidades você possui hoje e quais você precisa desenvolver? Manter a motivação em alta é fundamental para que você prossiga em direção aos seus objetivos.

Sendo assim, anote estes cinco passos listados por Rodolfo como agentes determinantes de organização e estratégia para destaque no mercado:

1 – Conheça a si

O primeiro é conhecer a si mesmo. É identificar quais são seus valores, motivações, interesses e talentos. Aristóteles dizia que: “Conhecer a si mesmo é o começo de toda sabedoria. ” Na busca do autoconhecimento, algumas perguntas importantes precisam ser feitas, entre elas: “Quais são seus valores, interesses e talentos? ”; “O que te deixa realmente motivado? ”. Cabe ressaltar que motivação é tudo aquilo que realmente move a pessoa para a ação. Anote tudo no papel.

2 – Identifique suas competências

O segundo passo é identificar quais são as competências que você precisa desenvolver. Neste passo de preparação, a pessoa precisa responder: “Que tipo de trabalho te daria a oportunidade de satisfazer os seus valores, atender os seus interesses e utilizar os seus talentos? ”; “Quais são as competências que você já possui, e quais são as que você precisa desenvolver para obter esse trabalho desejado? ”. Anote as respostas.

3 – Analise o setor

O terceiro passo é analisar o setor em que pretende atuar para levantar riscos e oportunidades. Em 2016, o Fórum Econômico Mundial emitiu um relatório onde continha as 10 habilidades necessárias para o profissional no mercado de trabalho em 2020. O futuro e as mudanças estão chegando numa velocidade cada vez maiores. É neste contexto que a pessoa precisa responder questões como: “Quais são as características do mercado no qual seu trabalho desejado está inserido? ”; “Quais são as oportunidades e desafios deste mercado? ”; “Quais são as chances de crescimento e desenvolvimento? ”. Anote as respostas.

4 – Defina os seus objetivos

O quarto passo é definir o objetivo, a linha de chegada. Qual o seu objetivo profissional? Onde você quer chegar ou qual vaga você deseja verdadeiramente conquistar? Com as respostas deste passo e dos anteriores, você terá elementos suficientes para transformar uma mera intenção de encontrar o trabalho ideal num objetivo concreto.

5 – Elabore um plano de ação

O quinto e último passo é elaborar um plano de ação. Depois de definir o objetivo, relevante e atingível, é o momento de planejar chegar lá, quando e como. Escreva seu planejamento no papel! Afinal, “A sorte favorece as mentes bem preparadas. ” Pessoas de sucesso têm seus objetivos anotados no papel, se comprometem verdadeiramente com eles e correm atrás de atingi-los com persistência e entusiasmo todos os dias.

Fonte: IDG Now

14 set
A proteção de dados pessoais na era da Internet

Escola de direito aplicado

Em 2014, foi sancionada a Lei Federal nº 12.965, que instituiu o Marco Civil da Internet. Entre outras questões, estabeleceu princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil. Um dos princípios é o da proteção de dados pessoais, garantindo-se aos usuários o direito de não fornecimento a terceiros de seus dados pessoais, salvo mediante consentimento livre, expresso e informado ou nas hipóteses previstas em lei.

Em complemento, neste ano foi sancionada a Lei Federal nº 13.709, que dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios digitais, por pessoa natural ou por pessoa jurídica de direito público ou privado, com o objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural. A disciplina da proteção de dados pessoais foi desenhada em torno dos seguintes fundamentos, entre outros: o respeito à privacidade; a autodeterminação informativa; a liberdade de expressão, de informação, de comunicação e de opinião; e a inviolabilidade da intimidade, da honra e da imagem.

Muito embora tenha havido avanços na proteção do tratamento de dados pessoais, perdeu-se boa oportunidade de se instituir uma autoridade independente para fiscalizar o cumprimento da lei, inclusive com competência para fiscalizar o próprio Estado. Foram vetados pela Presidência da República os dispositivos da lei que previam a criação da Autoridade Nacional de Proteção de Dados, com definições de suas atribuições, competências e composição. A razão do veto foi alegada inconstitucionalidade formal do processo legislativo de sua criação.

Enquanto isso, a União Europeia instituiu o chamado Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR), que deu mais poder aos cidadãos, consumidores e usuários sobre seus próprios dados. Houve o reforço do consentimento livre para que qualquer pessoa colha e faça tratamento sobre dados pessoais alheios, em especial os chamados sensíveis (origem étnica, religião, predileções políticas, etc.). Outro grande avanço foi a determinação da obrigatoriedade da destruição dos dados pessoais de contas inativas após um determinado período.

Enfim, é importante que o Brasil institua uma Autoridade Nacional de Proteção de Dados, que tenha competência não só para fiscalizar o cumprimento da lei de proteção de dados pessoais, mas também para aplicar sanções, como multas e suspensão de atividades. É essa a demanda dos tempos atuais, em que tudo passa pela Internet – inclusive a nossa democracia.

12 set
8 maneiras de melhorar a capacidade do seu cérebro

iCEV

Já passou por aquela situação em que você tenta desesperadamente lembrar o nome de alguém ou de um lugar e simplesmente dá um “branco”?

Ouvimos dizer muitas vezes que a memória diminui com a idade, assim como outras funções cognitivas – como o raciocínio.

Mas, calma, há esperança. Existem maneiras de “religar” nosso cérebro.

Então, se você quer aumentar sua capacidade cerebral, siga as dicas abaixo e se prepare para exercitar a mente:

1- Exercício aumenta o cérebro

É verdade – nosso cérebro cresce à medida que nos exercitamos.

A atividade física aumenta as sinapses, cria mais conexões dentro do cérebro e ajuda na formação de células extras.

Uma boa saúde cardiovascular também significa que você transporta mais oxigênio e glicose para o cérebro, além de eliminar toxinas.

Se você conseguir se exercitar ao ar livre, melhor ainda – terá o benefício adicional de absorver mais vitamina D.

Dica: combinar a prática de exercício à exploração de um ambiente diferente, a novas maneiras de fazer as coisas ou compartilhar ideias – dessa forma, você aumenta as chances das células nervosas novas formarem um circuito adequado.

Por exemplo, se você gosta de jardinagem, vale participar de uma horta comunitária para fazer amigos enquanto mexe na terra, ou se juntar a um grupo em vez de ir sozinho.

O mais importante é garantir que você esteja se divertindo – é o desejo de se envolver em algo que ajuda a impulsionar os efeitos do exercício e da interação social no cérebro.

2- Memória em movimento

Essa é uma técnica respaldada por cientistas e reconhecida há muito tempo no mundo da dramaturgia. Se você tentar decorar algo enquanto se movimenta, é muito mais provável que a informação seja retida.

Dica: na próxima vez que você tiver uma apresentação ou discurso para fazer, que tal dar uma volta ou dançar para ajudar a guardar o conteúdo?

3- Coma os alimentos certos para abastecer o cérebro

Cerca de 20% do açúcar e da energia que você consome vão para o cérebro, fazendo com que a função cerebral dependa dos níveis de glicose.

Se os níveis de açúcar não forem controlados, sua cabeça pode ficar confusa.

Comer algo de que se goste libera dopamina, que ativa a área de recompensa do cérebro. E é por isso que você sente prazer em comer determinados alimentos.

Mas, além de nutrir os mecanismos de recompensa do cérebro, você precisa alimentar seu intestino com cuidado.

Existem mais de 100 trilhões de bactérias no sistema digestivo humano, que se conectam com o cérebro pelo eixo intestino-cérebro. E o equilíbrio desses micróbios é fundamental para o bem-estar da mente.

Na verdade, o intestino é muitas vezes chamado de “segundo cérebro”. Uma dieta variada e saudável ajuda a manter essas bactérias em sincronia e o cérebro saudável.

Dica: as células do cérebro são compostas por gordura, por isso, é importante não erradicar a gordura da dieta. Ácidos graxos essenciais presentes em nozes, sementes, abacate e peixes são bons para desenvolver o cérebro, assim como o alecrim e açafrão.

Tente também fazer as refeições na companhia de outras pessoas quando puder – a socialização reforça os benefícios de uma boa dieta saudável no cérebro.

4-‘Desligue’ e relaxe

Uma certa dose de estresse é necessária porque nos ajuda a responder rapidamente em situações de emergência. O estresse produz o hormônio cortisol que, ao ser liberado, nos dá energia e ajuda a concentrar.

Mas a ansiedade prolongada e os altos níveis de estresse desconfortável são realmente tóxicos para o cérebro.

É importante, portanto, que a gente aprenda a “desligar” de vez em quando, para permitir que essa parte do cérebro descanse.

E, ao se desconectar, você exercita uma parte diferente do cérebro: a chamada rede neural de modo padrão, que nos permite sonhar e é importante para consolidar a memória.

Ao “desligar” do mundo externo, permitimos que essa parte do cérebro seja ativada e faça seu trabalho.

Então, da próxima vez que você for pego sonhando acordado no trabalho, explique ao seu chefe que você estava fazendo uma atividade cerebral crucial.

Dica: se você achar que é difícil relaxar, por que não tentar técnicas de relaxamento, como meditação, que podem ajudar a reduzir o nível dos hormônios do estresse?

5- Encontre novas formas de desafiar a si mesmo

Uma outra maneira de estimular o cérebro é se desafiar a fazer ou aprender algo novo.

Atividades como aulas de arte ou cursos de idioma aumentam a flexibilidade do cérebro.

Dica: jogue uma partida online contra amigos ou familiares.

Não apenas vai te desafiar, como vai estimular a interação social, o que ajuda o cérebro.

6- Ouça música

Pesquisas indicam que a música estimula o cérebro de um jeito muito peculiar.

Quando você observa a imagem cerebral de alguém que está ouvindo ou tocando música, quase todo o órgão está ativo.

A música pode melhorar a cognição geral, e a memória musical é muitas vezes a última a desaparecer, quando somos afetados por certas condições, como a demência.

Dica: faça parte de um coral ou compre ingressos para ver sua banda favorita.

7 – Estude para uma prova na cama

Se você aprender algo novo durante o dia, será formada uma conexão entre células nervosas no cérebro.

Quando você dorme, essa conexão é fortalecida e reforçada – e aquilo que você aprendeu vira uma lembrança.

O sono é, portanto, um momento realmente importante para a consolidação da memória.

Se você der uma lista para alguém memorizar antes de dormir, há uma grande chance da pessoa se lembrar na manhã seguinte – uma chance maior do que se você tivesse entregado a lista a ela pela manhã.

Dica: se estiver estudando para uma prova, tente repassar na cabeça as respostas em um simulado enquanto adormece.

Caso você tenha passado por um evento traumático ou tenha a memória ruim, tente não pensar nisso antes de dormir, pois pode pressionar a memória e fortalecer as emoções negativas associadas a ela.

Pela mesma razão, evite filmes de terror ou histórias assustadoras na hora de dormir.

Em vez disso, concentre-se em algo positivo que você aprendeu ou experimentou durante o dia para que seja consolidado.

8 – Acorde bem

Todo mundo sabe que o sono é importante. Com menos de cinco horas de sono, você não fica tão forte mentalmente. Já se dormir mais de 10 horas, pode sentir os efeitos do “jet lag”.

Mas a chave para ajudar você a ter um desempenho melhor ao longo do dia é como você acorda.

Idealmente, durma em um quarto escuro e acorde com luz natural, que vá aumentando gradualmente.

Essa luz penetra nas pálpebras fechadas e estimula o cérebro para que tenhamos uma resposta maior de cortisol ao despertar.

A quantidade de cortisol no corpo quando você acorda afeta o desempenho do cérebro durante o dia.

Dica: compre um despertador luminoso que simule a luz do sol para ajudar você a acordar naturalmente.

Para quem tem o sono profundo, vale a pena se certificar de que o despertador venha com um alarme de som tradicional acoplado.

Fonte: BBC Brasil

11 set
Entenda os termos mais utilizados no mundo das startups

Escola de negócios e gestão

Muitos termos utilizados no ecossistema das startups fogem do conhecimento da maioria das pessoas. Para facilitar a leitura e a compreensão, apresentamos a seguir  alguns dos termos mais usados no ramo e seus respectivos significados.

Termos mais usados no mundo das startups

Aceleradora – Organização de capital privado que apoia startups com grande potencial de crescimento. Em alguns casos, oferece apoio financeiro, em outros, dá suporte e estrutura para o desenvolvimento do negócio, com mentores e outros profissionais.

Bootstrapping – Esse termo é utilizado para demonstrar que a startup utiliza recursos próprios ou de seus clientes (e não de investidores).

Business Model Canvas – Recurso utilizado por empreendedores para demonstrar em um quadro todos os itens estratégicos do negócio. Lá estão demonstrados os riscos, oportunidades, custos, etc.

Contrato de Vesting – Investimento que garante para quem coloca recursos, a participação nos lucros da empresa e também em suas ações.

Crowdfunding – Financiamento coletivo, realizado via de regra pela internet e por pessoas físicas. O investidor apresenta seu projeto e estabelece um valor e data para alcançar a meta.

Fundo de investimento – Os fundos representam várias pessoas interessadas em investir em novos empreendimentos. Os valores investidos pelos fundos costumam ser de milhões de US$.

Incubadora – As incubadoras são geralmente ligadas às universidades ou órgãos governamentais que apoiam as empresas iniciantes.

Investidor Anjo – O investidor anjo é uma pessoa física que aporta capital em empresas iniciantes em troca de participação no controle da empresa.

MVP – (Minimum Viable Product) – Versão protótipo que serve para testar se o modelo de negócio de uma empresa é viável no mercado.

Pitch – Discurso que a empresa (ou o empreendedor) faz para os investidores, para conseguir investimentos.

Pivotar –  Significa mudar a estratégia e o rumo de uma empresa.

Rodada de investimento – É o momento que o empreendedor consegue apoio financeiro para desenvolver ou expandir seu negócio.

Scale up – Termo utilizado para empresas que crescem ao menos 20% ao ano, durante três anos consecutivos.

Unicórnio – Companhias que se desenvolvem com muita velocidade e alcançam avaliações de US$ 1 bilhão.

Valluation – Processo de estimar o valor de uma empresa no mercado.

Venture Capital (VC) – Essa é o termo utilizado para descrever o capital de investidores de risco. Os ventures capitals costumam apoiar startups já reconhecidas no mercado, e que pretendem expandir suas operações.

Fonte: Dinheirama

10 set
Conheça empresas que usam a tecnologia para revolucionar os mercados em que atuam

Escola de tecnologia aplicada

A empresa de cobrança Acordo Certo fecha, por mês, 30 mil renegociações de dívidas. Entre seus clientes estão Santander, Claro e Porto Seguro. Em vez de reunir uma legião de pessoas ao telefone, freneticamente ligando para clientes, o negócio fundado por Dilson de Sá se resume a 12 pessoas, alguns laptops e um monitor que indica em tempo real os resultados obtidos. Recentemente, ao contratar a Acordo Certo, um cliente reduziu 700 postos de atendimento de telemarketing, disse Sá ao jornal O Estado de S. Paulo.

A Acordo Certo resume a redução do emprego na era digital: com o uso da inteligência artificial, renegocia dívidas com robôs que “dialogam” com devedores – a empresa utiliza uma combinação de ferramentas desenvolvidas por Google, Microsoft e IBM. São sistemas como esses que podem pôr em xeque o futuro de diversas profissões na próxima década. Segundo estudo da Universidade de Oxford, o telemarketing está no topo dessa lista, seguido de perto por vendedores de varejo, contadores, auditores e outros profissionais da área administrativa.

No Brasil, segundo a consultoria McKinsey, 14% dos postos de trabalho atuais – ou 15,7 milhões de vagas – podem desaparecer até 2030. É um desafio e tanto, uma vez que o País já tem desemprego superior a 13%. Entre os jovens de 18 a 24 anos, a taxa quase dobra. A McKinsey também alerta que o País está pouco preparado para as vagas que podem ser geradas pela economia digital, pela falta de preparo da força de trabalho.

“As pessoas devem pensar em migrar para atividades que não possam ser facilmente automatizadas”, recomenda Fernanda Mayol, sócia da companhia.Apesar de o telemarketing liderar a lista de risco de estudos internacionais, a Associação Brasileira de Telesserviços (ABT), que congrega as companhias do setor, não vê riscos tão sérios à atividade. Os números da própria ABT, porém, apontam para um corte de quase 80 mil vagas no setor em 2017.

O diretor executivo da entidade, Cassio Azevedo, associa os fechamentos de postos de trabalho no ano passado à retração da economia em 2015 e 2016, e não à digitalização. Em relação à substituição dos atendentes por máquinas, ele recorre a uma análise histórica: “A substituição do homem (pela tecnologia) é uma questão desde o surgimento da máquina a vapor”.

Porteiro eletrônico

Enquanto algumas profissões estão em xeque em todo o mundo, a tecnologia também ameaça atividades que já foram substituídas em outras nações, mas que, por razões culturais e de segurança, ainda são comuns no Brasil. A ferramenta de portaria eletrônica da Kiper, que concentra as demandas de visitantes, correio e de caminhões de mudança em uma central, está fazendo com que um só profissional seja responsável por monitorar de 8 a 12 edifícios, e não apenas um.

A companhia fornece o sistema para administradoras de condomínio espalhadas pelo Brasil. Uma dessas centrais, nas quais o porteiro vigia uma série de telas com imagens de câmeras de segurança, fica no bairro da Liberdade, na capital paulista. “A ociosidade desse profissional diminui muito durante o trabalho”, diz Odirley da Rocha, sócio da Kiper.

Mas, sem um porteiro por perto, como receber encomendas e fazer mudança? Rocha diz que, para os Correios, a Kiper desenvolveu um sistema de armários inteligentes, que podem ser abertos remotamente, e geralmente são posicionados no antigo local da portaria. Em dia de mudança, o morador poderá liberar a entrada e saída do prestador de serviço – após o período determinado, a senha de acesso vence automaticamente.

Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios

07 set
Os 5 melhores sites de notícias para advogados antenados

Escola de direito aplicado

Os 5 melhores sites de notícias para advogados antenados

Que sites de notícias para advogados você costuma visitar? Se existisse uma lista de pré-requisitos para ser um profissional antenado às novidades do mercado, com certeza se manter bem informado estaria entre os primeiros. Afinal, além de aguçar o seu senso crítico, a informação ajuda a guiar o rumo da sua atuação e a manter você e o seu escritório um passo à frente da concorrência.

Mas, para que isso aconteça, é interessante ir além da leitura de periódicos e grandes portais e beber de outras fontes. A boa notícia – com o perdão do trocadilho – é que o acesso ao conhecimento é uma das várias barreiras que a internet ajudou a derrubar. Hoje, existem vários blogs e sites que cumprem muito bem a função de compartilhar novidades, suscitar debates e reflexões sobre temas fundamentais para uma boa advocacia.

Para ajudar você a fazer uma boa curadoria das fontes de conteúdo, decidimos compartilhar o indicações dos principais blogs e sites de notícias para advogados. Para saber quais são e como eles podem ser úteis na sua rotina, é só continuar a leitura.

1 – Jusbrasil

Em primeiro lugar na lista de portais jurídicos para acompanhar, o Jusbrasil traz informações tanto para advogados quanto para quem está em busca de seus direitos. Por se tratar de uma plataforma de informações, o site de notícias para advogados oferece conteúdos de diferentes assuntos relacionados ao universo do direito e da advocacia. Por lá você encontra artigos, notícias, jurisprudência, legislação e Diários Oficiais.

Partilhando do desejo de democratizar o acesso à informação, a plataforma é alimentada por pessoas (advogados, representantes de negócios jurídicos, entre outros) que querem compartilhar seus conhecimentos jurídicos. O que significa que por lá você encontra conteúdos atuais de diversos assuntos e autorias. O Jusbrasil está entre os portais jurídicos mais visitados do mundo. Se você ainda não conhece, vale a pena dar uma olhada.

2 – Consultor Jurídico (Conjur)

No ar há mais de 20 anos, a revista eletrônica é uma publicação independente que se dedica a informar questões fundamentais do sistema judicial. Editada por jornalistas, a Consultor Jurídico é, segundo a nossa pesquisa, a segunda colocada na lista dos melhores sites de notícias para advogados.

Voltada para advogados, juízes, estudantes e professores de direito, além de pessoas que se relacionam periodicamente com o universo jurídico, a revista traz as últimas notícias do setor, além de artigos, pesquisa e entrevistas. Se você tem o hábito de acessar sites de notícias, certamente vai gostar da Conjur.

3 – Migalhas

Dedicado aos profissionais do direito de toda as áreas, o Migalhas é um portal de informações jurídicas que compartilha, além de notícias e reportagens, artigos, jurisprudência, agenda de eventos, doutrina, legislação e vários outros. O objetivo do serviço, que está entre os sites de notícias para advogados mais lidos, é reunir as novidades do mundo jurídico em um mesmo lugar.

Para isso, existem colaboradores externos e várias sessões. O Migalhas Quentes, por exemplo, traz as notícias do dia sobre o universo jurídico e também sobre política, economia, tecnologia e outros temas que, de certa forma, impactam o cotidiano dos advogados.

Já o Migalhas de Peso é uma seção dedicada ao debate jurídico, às novas ideias e aos assuntos relacionados ao direito e à advocacia

4 – Jota

Criado por jornalistas especializados na cobertura do Poder Judiciário, o Jota atende, desde 2014, às demandas por informações confiáveis e aprofundadas sobre o que acontece no universo jurídico brasileiro e nos Três Poderes. Com conteúdos jornalísticos desenvolvidos para advogados, juízes, procuradores e estudantes de direito, o Jota tem conteúdos de acesso gratuito e planos pagos, para quem quer ficar por dentro de tudo o que acontece. Eventos, coberturas especiais, carreira, eleições, opinião e análises. Essas são algumas das editorias que você encontra no portal de conteúdos jurídicos.

5 – Site da AB2L

Não podemos deixar de recomendar o site da Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs. Para quem se interessa por inovação, tecnologia para advogados, empreendedorismo e soluções disruptivas, a curadoria dos artigos e notícias da AB2L vai ser uma ótima maneira para se manter bem-informado e preparado para o futuro.

Fonte: Blog da Aurum

 

05 set
Viver na era da impaciência

iCEV

Impacientes. Estamos cada vez mais impacientes. As novas tecnologias estão mudando nossas vidas e alterando nossa relação com o tempo. Por um lado, temos a impressão de que voa, alimentado pelo dispositivo que se tornou uma extensão do nosso corpo, o onipresente celular, uma caixa de surpresas, entretenimento e dispersão que nunca se fecha e parece sempre disposta a nos oferecer uma nova distração. Por outro lado, há momentos em que esse mesmo artefato funciona como um verdadeiro congelador de instantes: tudo para à espera de uma resposta que nunca chega; e então parece que o tempo se alonga.

A psicóloga australiana Aoife McLoughlin publicou em novembro de 2015 um estudo que demonstrou que nosso corpo percebe o tempo de maneira diferente quando passamos longos períodos conectados a dispositivos eletrônicos. Um estudo realizado na Universidade James Cook (JCU), em Queensland, comprovou que, em pessoas e sociedades tecnocêntricas, os relógios internos parecem ter acelerado seu ritmo; fenômeno que pode ser muito útil para trabalhar mais rápido, por exemplo, mas que também faz as pessoas se sentirem mais pressionadas. À medida que o ritmo de nossas vidas acelera, diz a professora que ensina no campus da JCU em Cingapura, a sensação subjetiva de tempo disponível diminui, o que nos faz sentir a pressão do tempo.

Diversos estudos científicos mostram que a percepção que temos dele está ligada às nossas emoções. Se tudo está bem, o tempo corre. Se estamos entediados, ou em perigo, ou de olho no relógio, tudo fica mais lento. O modo como nosso cérebro representa e percebe o tempo continua sendo um mundo de incógnitas para os pesquisadores.

Não temos um corpo especializado em perceber o tempo. Ignacio Morgado Bernal, diretor do Instituto de Neurociências da Universidade Autônoma de Barcelona, explica que são várias as partes do cérebro envolvidas nessa função: o córtex auditivo, o visual, o pré-frontal, os gânglios basais e até mesmo o cerebelo. A rede de neurônios que se mobiliza para avaliar o tempo é, portanto, muito ampla. Mas o tempo está passando mais rápido do que antes? Formulada a pergunta, Morgado Bernal afirma, em conversa por telefone, que por um lado, quando há mais estímulos no ambiente, parece que tudo passa mais rápido, sim, mas lança uma pergunta: “Estamos vivendo melhor agora? Acho que não, a sobrecarga de informação é uma fonte de estresse. E o aumento do estresse afeta nossa percepção do tempo. Se você se sentir mal, tudo fica mais demorado.”

Ramon Bayés, membro da Academia de Psicologia da Espanha e um dos introdutores da psicologia comportamental e experimental neste país, diz que quanto mais importante é para nós uma mensagem, mais longa parece a espera – menosprezado conceito nestes tempos impacientes. “Os tempos de espera são tempos de incerteza”, diz ele. “E incerteza significa sofrimento.”

O psicólogo Bayés, autor do livro El reloj emocional (Alienta), publicado em 2007, afirma que devemos aprender a controlar o tempo para não sermos controlados por ele. Aposentado (nasceu em Barcelona em 1930), mas ativo, escreve por e-mail: “A tecnologia é um obstáculo se somos impacientes e estamos constantemente esperando mensagens que os outros podem nos enviar. Para contrabalançar esta tirania, na educação, é necessário ensinar o valor da ponderação e o controle da demora.”

Fonte: Zero Hora

04 set
Super lista de livros básicos e avançados de empreendedorismo

Escola de negócios e gestão

Ler é um dos melhores hábitos que os empreendedores têm para conseguir evoluir. Lembre-se que todo livro tem as melhores ideias do autor, ali estão compactados os grandes aprendizados no respectivo tema escritos para lhe ajudar. Os amantes do tema empreendedorismo, ou empreendedores em potencial e até para quem está na jornada fica a grande dúvida: já que existem MUITOS livros, o que eu leio?

Pensando nisso, resolvi fazer uma lista definitiva de livros dividida em duas partes:

Básicos – mais voltados a quem está começando e querendo conhecer mais do assunto;

Avançados – que discutem questões do empreendedorismo com profundidade, mais voltado a quem já está empreendendo.

Em ambas tem uma grande variedade assuntos que envolvem o tema, desde histórias, investimento, estratégias, primeiros passos, técnicas e afins. A lista contém o nome do livro, do autor e uma breve descrição do que você vai encontrar na literatura.

Básicos

Satisfação Garantida – Tony Hiesh: mistura a história de uma dos maiores empreendedores de todos os tempos com dicas de como construí grandes negócio que muitos querem trabalhar e se espelham;

A Revolução das Startups – Bruno Perin: apresentação de como funciona o mundo das Startups e todas as suas possibilidades;

Startup Weekend – Marc Nager: A história de como eles criaram um dos eventos mais diferenciados do mundo das Startups e o que aprenderam disso;

Design Thinking – Tim Brown: apresenta um dos conceitos mais utilizados e inovadores dos últimos tempos pelas Startups;

Startup Lean – Eric Ries: É o mais famoso livro das Startups. Eric é considerado o pai delas e escreveu esta obra que é considerada obrigatória para os amantes do tema;

Business Model Generation – Alexander Osterwalder: É o segundo livro mais famoso das Startups. Apesar de ele falar sobre como construir modelos de negócio e ser o grande percursor do Canvas, também aborda outros pontos do empreendedorismo;

A Startup de 100 dólares – Chris Guillebeau: Esse acredito ser o livro mais divertido de Startups que eu já li. A história é muito interessante sobre como pessoas transformaram hobbies e descobriram negócios no dia-a-dia. O foco aqui são negócios pequenos, que começaram com muito pouco e foram crescendo, alguns preferiram se manter pequenos. Uma leitura divertidíssima e valiosa;

Empreendedorismo – Marcelo Nakagawa: Um dos melhores livros que já li para quem está começando um negócio e não entende nada de empreendedorismo. Ele é o melhor manual para aquela pessoa que está curiosa sobre o tema ou realmente quer começar uma empresa e precisa de uma boa base de conhecimento;

Se eu soubesse aos 20 – Tina Seeling: Uma professora contando sobre suas experiências ao ensinar empreendedorismo e o que aprendeu no contato com tantas pessoas empreendedoras. É bastante agradável de ler e passa lições valiosas. (altamente indicado para professores);

Nas asas de um sonho – Elias Awad: Aquela história inspiradora de empreendedorismo de um brasileiro que alcançou coisas incríveis. É motivador para qualquer um que busque seguir este caminho de empreender;

Em frente – Howard Schultz: A história de recuperação da Starbucks na íntegra, uma narrativa muito interessante do ponto de vista de liderança e intraempreendedorismo. Prepare-se para tomar uns mil cafés enquanto lê este livro, rs;

Sem Dinheiro – Bruno Perin: É um livro de empreendedorismo puro, curto e rápido de ler com foco em dicas de como você consegue criar um negócio com muito pouco dinheiro;

Um passarinho me contou – Biz Stone: a história de como foi criado o twitter a importância da criatividade e inovação na criação de novos negócios;

Comece algo que faça a diferença – Blake Mycoskie: Uma história muito inspiradora do criador da Toms que utilizou o conceito one-to-one, cada alpargata comprada ele doaria uma para uma criança carente. É gostoso para pensar mais nos motivos de empreender;

Os 15 maiores erros de novos empreendedores – João Cristofolini e Bruno Perin: neste livro digital é apresentado os principais pontos que normalmente as pessoas que estão começando a empreender erram, ele é construído através da prática dos autores com vários exemplos;

A Economia dos Desajustados – Alexa Clay: contando lições de piratas da Somalia, a outros improváveis exemplos, o livro é cheio de lições relevantes empreendedoras em aspectos inesperados;

Sim a desordem – Frank Barret: conta lições boas de gestão para empreendedores através da comparação com o Jazz;

Lições de um empreendedor rebelde – Yvon Chouinard: sobre a famosa história da empresa Patagonia e um empreendedor com causa, preocupado com a questão do meio ambiente quando a maioria ainda nem pensava no assunto;

Por trás do Alibaba – Porter Erisman: conta os bastidores vividos de dentro de uma dos principais integrantes do sucesso do Alibaba, uma história rica em lições e muito envolvente.

Avançados

O Jogo das Startups – William Draper: conta bastante de como começou esse movimento todo de Startups e as relações com os investidores;

Deconding Sillicon Valey – Michelle Messina: mostra como é o estilo de pensamento das pessoas no Vale do Silicio com várias dicas para empreendedores(as);

Estratégia boa, estratégia ruim – Ricahrd Rumelt: Esse é o melhor livro de estratégia que existe, o conceito dele é ótimo e também bastante revelador. Vai revolucionar um pouco a mente das pessoas que leem já entendem um pouco do tema;

O Manual das Startups – Steve Blank e Bob Dorf: Também um dos maiores nomes sobre o tema, são cruciais as dicas sobre as falhas e acertos de um grande número de Startups. É o livro mais completo do tema, porém muito denso;

O lado difícil das situações difíceis – Ben Horowitz: apresenta as piores situações que os empreendedores precisam lidar, muito voltado para negócios que estão bem avançados;

Lições de 1 bilhão – Paul B. Carroll: conta cases de grandes negócios que falharam e as maiores lições que eles deixaram para empreendedores;

Transformative Entrepreneurs – Jeffrey A. Harris: revela os principais pensamentos de empreendedores que causaram grandes transformações no mundo;

The Founders Dilemmas – Noam T. Wasserman: o livro mais completo sobre os principais dilemas que um empreendedor vai passar na sua jornada e as melhores considerações para saber lidar com isso;

Criatividade S.A – Edwin Catmull: as histórias de bastidores da Pixar com lições valiosíssimas de gestão e incentivo a inovação;

A mentalidade do fundador – Chris Zook: apresenta boas dicas de empreendedorismo através do ponto de vista de investidores;

Sprint – Jake Knapp: técnica aplicada para auxiliar empreendedores a tirarem suas ideias da mente e conseguirem crescimento mais rápido;

Organizações Exponenciais – Salim Ismail: é um grande livro que mostra lições das Startups que crescem com mais velocidade e entenderam esse novo jeito de pensar negócios;

Oportunidades Exponenciais – Peter Diamandis: apresenta diversas oportunidades latentes nesse novo contexto e também as novas ferramentas que existem para empreender;

Receita Previsível – Aaron Ross: dedicado ao novo jeito de pensar vendas neste momento, muito necessário para empreendedores pensarem nas equipes comerciais.

Por Bruno Perin.
Fonte: Startupi

03 set
5 jogos para consoles e PC que foram produzidos no Brasil

Escola de tecnologia aplicada

Jogos brasileiros não estão disponíveis apenas em celulares: alguns estúdios já conseguiram disponibilizar as criações também no PC e nos três consoles da atualidade.

O Olhar Digital separou cinco jogos produzidos dentro do Brasil e que podem ser jogados em máquinas atuais – seja no seu PC, ou no PS4, Xbox One ou Switch, em alguns casos. Confira a lista completa abaixo:

Horizon Chase Turbo

Criado pelo estúdio gaúcho Aquiris, “Horizon Chase Turbo” é uma versão expandida de um game de mesmo nome lançado para celulares. Ele tem gráficos estilizados e é quase um sucessor espiritual da clássica série Top Gear. Para quem gosta de um bom jogo de corrida sem todas as complicações dos simuladores atuais, é uma excelente opção. Disponível para PC e PlayStation 4, em breve também no Xbox One e Switch.

Dandara

Cria do estúdio Long Hat House, de Belo Horizonte, “Dandara” é um jogo bastante interessante: ele homenageia Dandara, guerreira negra que foi esposa de Zumbi dos Palmares. No jogo, a personagem Dandara precisa atravessar o mundo saltando entre superfícies diferentes, e ganhando novas habilidades para conseguir chegar a mais lugares. Disponível para PC, PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch.

Shiny

Desenvolvido pelo estúdio paulistano Garage 227, “Shiny” é um jogo que deixa a violência de lado e coloca o jogador no controle de um robô que precisa resgatar amigos. Para isso, ele precisa atravessas ambientes desafiadores no estilo plataforma 2D. Disponível para PC, Xbox One e PlayStation 4.

Gryphon Knight Epic

Criado pelo estúdio Cyber Rhino Studios, de Florianópolis, “Gryphon Knight Epic” é uma mistura de jogo de tiro com naves (os tradicionais shoot’em ups) com bastante exploração. E, como de costume nesse tipo de jogo, o desafio é bastante alto, e não é qualquer um que vai conseguir chegar ao final. O game está disponível para PC, Xbox One e PlayStation 4.

No Heroes Here

Um jogo de estratégia no estilo tower defense, “No Heroes Here” coloca jogadores disputando partidas em que um precisa invadir e derrubar o castelo do outro. O game conta com diversos personagens diferentes e dezenas de estágios, além de um modo pesadelo que é bem difícil. Disponível para PC, PlayStation 4 e Nintendo Switch.

Fonte: Olhar Digital

03 set
6 tendências tecnológicas do setor de HealthTechs no Brasil

Escola de tecnologia aplicada

Responsável por inovar e buscar soluções na área da saúde, o segmento de HealthTechs tem se desenvolvido em diversas frentes, desde aplicações para otimização de processos de gestão da saúde, até diagnósticos avançados e soluções tecnológicas para prevenção de doenças, melhoria da qualidade de vida, mapeamento de endemias, entre outros.

Segundo a Health Angels, aceleradora de startups atuantes no setor de saúde, diversas tecnologias têm sido utilizadas para tanto, como Big Data, que permite a análise preditiva da evolução do tratamento de pacientes individuais e até de possíveis epidemias. “Alguns desses avanços tornaram-se as principais tendências para a revolução na medicina em geral”, destaca Roberto Coletta, diretor da aceleradora. A Health Angels listou os seis recursos mais evidentes da área. Confira.

1 – Inteligência artificial

Auxílio em diagnósticos médicos, análise minuciosa de relatórios médicos, o que ajuda a prevenir doenças, identificação rápida de doenças e tratamento mais indicado, além do atendimento de clientes via chatbots;

2 – Internet das coisas (IoT)

Coleta e monitoramento de informações médicas de pacientes, como sinais de saúde, doenças e características individuais e aceleramento de diagnósticos;

3- Impressão 3D

Possibilita a criação de próteses, órgãos e tecidos humanos, produção de itens personalizados que se encaixam perfeitamente às necessidades de cada paciente;

4 – Realidade Aumentada/Virtual

Treinamento de médicos com corpos humanos virtuais, diminuindo os custos do curso, simulação de ambientes cirúrgicos e assistência na execução de procedimentos;

5 – Wearables

Dispositivos na forma de acessórios voltados para o cotidiano, como relógios ou pulseiras. São utilizados como medidores de saúde física, como os batimentos cardíacos durante um exercício físico, e até mesmo como monitores do sistema nervoso;

6 – Precision Medicine

Especializada na genética do paciente, promove os diagnósticos clínicos e tratamentos de doenças com base no histórico médico e familiar de acordo com os genes de cada pessoa.

HealthTechs em prol da saúde

No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) atende cerca de 190 milhões de pessoas. “Tendo em vista a grande carência existente no sistema de atenção básica de saúde, além das limitações de recursos para atender à população, o setor de HealthTechs é um dos mais promissores no país”, afirma. “A tecnologia pode proporcionar um melhor atendimento com mais eficiência para os usuários desses serviços”, completa.

Segundo a aceleradora, no sistema de saúde brasileiro destacam-se aplicações ligadas a melhoria de processos e atendimento a clientes, bem como iniciativas inovadoras para prevenção e diagnóstico médico. Para Coletta, ao oferecer recursos rápidos e baratos, como acesso a exames e marcação de consultas disponível até mesmo pelo celular, o Brasil fica em evidência na área. “As tecnologias que exigem menos capital, mas que buscam apostar em serviços inovadores para o relacionamento entre o consumidor e o mercado da saúde, têm mais espaço. As HealthTechs, então, oferecem rendimento a curto e médio prazo e focam no atendimento e cuidados especiais com base em análise de dados”, explica.

Considerada uma das áreas que mais crescem no mercado, as HealthTechs se preocupam em aumentar a qualidade da assistência médica. “Visando melhorias para a acessibilidade entre os consumidores e o setor de saúde de forma prática, elas investem em novas tecnologias e trazem soluções fáceis e abrangentes para a população”, afirma Coletta. “O Brasil, neste cenário, destaca-se com as inovações no atendimento e relacionamento entre consumidor e sistema de saúde”, finaliza o executivo.

Fonte: ITF Mídia

01 set
Confira os conteúdos mais acessados no nosso site em agosto

iCEV

Toda semana tem conteúdo novo nos blogs de Direito, Negócios e Tecnologia

Você já conhece os blogs do iCEV? Toda semana tem conteúdo novo nos blogs de Direito, Negócios e Tecnologia – são artigos, notícias e conteúdos escolhidos ou elaborados especialmente para você, leitor. Além disso, nosso site tem a seção Notícias do iCEV, onde você pode ficar bem informado sobre tudo o que acontece na nossa instituição.

A nossa curadoria separou os melhores conteúdos publicados no mês de agosto – aqueles que foram mais acessados ou comentados nas redes – para você que, por alguma razão, tenha perdido. Confira a nossa lista e siga o seu blog preferido para não ficar de fora.

Melhores do mês

1) De pai pra filho: empreendedorismo é coisa de família?

2) 5 novidades iCEV do semestre 2018.2

3) Curso com Pedro Felipe volta com simulações práticas e casos do STF

4) 7 advogados que fizeram história no Brasil

5) Volta às aulas tem pizzada e palestra sobre mente vencedora

 

30 ago
5 dicas exclusivas de produtividade para advogados

Escola de direito aplicado

Se houvesse um ranking de expressões mais faladas atualmente, certamente “não tenho tempo” ocuparia um dos primeiros lugares. As dicas de produtividade para advogados são cada vez mais valorizadas justamente porque o tempo é um bem escasso e valioso na rotina moderna. Então, se você chegou aqui procurando maneiras de melhorar a sua produtividade e da equipe do seu escritório, veio ao lugar certo! Atenção para as dicas!

1 – O planejamento é a primeira etapa para uma rotina mais produtiva

O planejamento é um processo de organização mental e prático que facilita o cumprimento de todos os passos necessários para um objetivo ser alcançado. Quando falamos em produtividade para advogados, além do estabelecimento de metas, essa etapa inicial ganha uma importância semanal e diária na vida do advogado.

Planejamento em equipe

A equipe deve planejar as ações semanais na segunda-feira. Cada colaborador sai da reunião sabendo exatamente quais atividades vai desenvolver e entregar durante a semana. A partir daí, cada pessoa faz a sua organização diária para cumprir a lista de atividades definida em equipe.

Organização individual

Uma dica de produtividade para advogados que ajuda a cumprir o planejamento semanal e diário é o uso inteligente de listas de tarefas e eventos! Eventos são compromissos com data, horário e local para acontecer. Já as tarefas são atividades de rotina, que, apesar de necessitarem organização para acontecer de maneira produtiva, podem ser executadas com um pouco mais de flexibilidade.

Outra dica de produtividade para advogados relacionada ao cumprimento do planejamento é iniciar o dia checando sua agenda. Isso vai ajudar você a relembrar compromissos e a criar sua lista de tarefas diária sabendo quanto tempo você vai ter disponível para executá-la.

2 – Aprenda a priorizar as atividades

Na hora de priorizar ações, todas as tarefas parecem importantes, certo? E não deixam de ser. No entanto, algumas são mais importantes do que outras.

Mensure o esforço das tarefas e dê nota de prioridade para cada uma delas – recebem maior prioridade as atividades que possuem prazo definido, impedem e atrapalham o trabalho de alguém ou solucionam problemas fundamentais para o pleno funcionamento do time ou da empresa.

É claro que a prática de dar notas para as prioridades pode não servir para você e para o seu escritório, e tudo bem (mesmo!). Para facilitar essa divisão, também é possível usar outro critério e separar as atividades em quatro grupos: urgentes, importantes, importantes e delegáveis e, por fim, não importantes e nem urgentes. Esses conceitos fazem parte das melhores dicas de produtividade para advogados!

Atividades urgentes

São aquelas que precisam ser resolvidas o quanto antes! Normalmente, atividades urgentes são tarefas importantes que não foram priorizadas corretamente. Também entram aqui as ações estratégicas que precisam ser feitas rapidamente para evitar possíveis prejuízos ao escritório. Prazo processual próximo de vencer, reuniões com clientes importantes, ações de marketing digital atrasadas, entre outras.

Atividades importantes

Aqui entram as tarefas mais estratégicas, que têm relação com a rotina do escritório e com as metas de como fazer o escritório de advocacia crescer. São as atividades relativas aos prazos previstos, às ações de aquisição de clientes e ao que é imprescindível para o pleno funcionamento do escritório.

Atividades delegáveis

Aqui entram aquelas ações que são muito importantes para o escritório, mas que podem ser executadas por advogados menos experientes ou até por pessoas de outras áreas. Agendar reuniões, redigir peças a partir de modelos de documentos jurídicos, atualizar as redes sociais do escritório, etc.

Atividades não urgentes e nem importantes

Cuidado! Esse grupo reúne atividades capazes de sugar o seu tempo. Brincadeiras à parte, aqui entram as atividades de menor importância para as metas do escritório, mas que ainda assim são relevantes para a sua rotina. Ler emails, checar whatsapp, acompanhar redes sociais, ler notícias e outras ações que podem ser mais produtivas quando criado e respeitado um tempo diário ou semanal para dedicar-se a elas.

3 – Use a tecnologia de maneira estratégica

Hoje em dia existem muitas ferramentas para advogados que ajudam a elevar a produtividade. O melhor é quando você pode contar com uma que resolve mais de um problema ao mesmo tempo e concentra todas as informações no mesmo lugar, facilitando o acesso e otimizando o tempo.

Esse é o caso dos softwares jurídicos. Além das funções de agenda, lista e delegação de tarefa, o sistema para advogados profissionaliza o controle de processos, a gestão de prazos (adeus, perda de tempo alimentando planilhas!), o atendimento ao cliente (olá, fidelização!), a gestão financeira (organização financeira é tranquilidade!) e a rotina de produzir e editar peças jurídicas!

4 – Mantenha o foco

Entre as dicas de produtividade para advogados, essa talvez seja uma das mais importantes. Afinal, de nada adianta estabelecer metas e planejar ações se você não consegue cumpri-las. Manter o foco é importante para não esquecer por que você faz o que faz diariamente! Metas sem foco acabam perdendo o propósito.

Além de planejar suas atividades e as dos seus colaboradores com foco nos objetivos do escritório, dê atenção à sua rotina. Evite interferências na hora de executar as suas atividades. Afaste o celular do seu campo de visão enquanto estiver em atendimento ou em atividade intelectual. Mantenha o aparelho em modo silencioso, defina horários para ler e responder emails, whatsapp e redes sociais.

Se você vai aos compromissos de uber, táxi ou similar, torne esse tempo produtivo. É um excelente momento para responder mensagens, checar as atualizações dos processos, fazer ligações ou meditar (meditação também ajuda na produtividade para advogados).

Ao dirigir em horário de trabalho, aproveite para ouvir podcasts sobre Direito e advocacia ou sintonizar em estações de notícias. Organizando cada atividade “em seu lugar”, dificilmente você vai deixar algo passar batido.

Método pomodoro

Para os momentos de dificuldade de concentração, o método pomodoro é uma das grandes dicas de produtividade para advogados. A técnica de hiperfoco propõe um trabalho em ciclos.

O mais comum é de 25 minutos de foco total em uma tarefa para 5 minutos de descanso (podem ser usados com vídeos no Youtube, Whatsapp ou como você quiser). Ao fim da quarta sequência, você tem direito a 30 minutos de descanso.

5 – Otimize o seu tempo

Direta ou indiretamente, todas as dicas de produtividade para advogados que compartilhamos neste artigo otimizam o tempo. Mas achamos importante dedicar um tópico para ressaltar o quanto esse aspecto deve ser valorizado com a mesma relevância e seriedade da gestão de processos e casos do escritório.

Leve o seu tempo e o tempo da sua equipe a sério! Planeje apenas o que é possível executar no tempo estimado e cobre apenas o que foi delegado. Repensar a maneira como você conduz e participa de reuniões também é muito importante para manter a produtividade lá em cima.

Fonte: Blog da Aurum

29 ago
Como conquistar uma rotina produtiva e positiva

iCEV

Como é a sua rotina?

Nos trabalhos de mentoria que faço para gestão e planejamento de carreiras e no apoio a empreendedores, sempre concluo buscando que o mentorado tenha construído uma rotina com atividades que o ajudem no atingimento dos seus objetivos, definidos durante o processo.

A rotina muitas vezes é vista como algo não muito agradável pois traz uma repetição de atividades e pode colocar as pessoas no modo automático, sem espaço para novas experiências, para inovação ou a devida atenção aos detalhes e nuances no dia a dia.

Mas ao mesmo tempo, uma rotina representada no planejamento de uma agenda com atividades regulares, pode ser uma poderosa ferramenta no desenvolvimento de bons hábitos e também para o condicionamento de comportamentos positivos e produtivos.

Quando desenvolvemos um plano, estratégico ou não, de carreira ou para empreender, um dos grandes desafios está em como executar este. A recomendação adotada nas mentorias é você definir primeiro quanto tempo tem para dedicar ao seu plano, podendo ir de minutos por dia a dias inteiros e depois alocar as atividades definidas no plano, em um cronograma semanal.

Muito se fala sobre hábitos positivos e produtivos, e até em alguma técnica ou atividade ou exercício para desenvolvimento destes hábitos, mas como efetivamente algo se torna um hábito? Através da repetição, da regularidade e do aprendizado com a execução / prática.

É muito comum vermos as séries de exercícios nas academias de ginástica, que fazem parte do treinamento frequente das pessoas que buscam um condicionamento físico melhor, mais saúde e algum outro objetivo. Na gestão da carreira e no empreendedorismo o mesmo deve acontecer.

A busca por clientes (prospecção), a revisão das métricas do negócio, as atividades para aumentar seu Capital Social, a investigação de empresas e modelos de negócios, são atividades que devem fazer parte da rotina e da agenda dos profissionais e empreendedores e podem ser definidas e monitoradas, assim.

Uma agenda bem montada para a semana, com todas as atividades, permite um melhor desenvolvimento das características do ALFREDO (Atitude, Liderança, Foco, Resultados, Empatia, Disciplina e Organização). Isto fará sua agenda ser mais produtiva e contribuir efetivamente para o atingimento dos seus objetivos.

Também é desejável que se inclua na rotina os momentos de ócio, que incluem o descanso (horas de sono e quem sabe até uma sonequinha após o almoço) e os momentos criativos para se colocar em um ambiente e em condições que ajudem a reflexão, o desenvolvimento do seu reportório e o brotar de ideias.

Hoje mesmo estive em um cliente onde sou advisor de estratégia e marketing, quando descobrimos que alguns dos controles de atendimento ao cliente não estavam atualizados. A pergunta que deixei foi: em que rotina e de quem, deveria estar incluída a função de atualizar os dados dos clientes atendidos para follow-up e depois quem deveria revisar regularmente os indicadores de conversão. Estávamos justamente abordando a questão de uma orientação da empresa com o cliente no centro da estratégia e uma cultura analítica de dados, incluindo a medição dos objetivos, do desempenho, dos resultados, etc, sempre com o cliente no foco. A ideia é criar uma ou várias rotinas para as ações chave do plano.

Aprendemos em casa, na educação, sobre bons hábitos como arrumar a cama, dormir cedo para acorda cedo, cumprir com as obrigações antes da diversão, etc. Estes são hábitos, que fazem parte da rotina desde cedo.

Já se falou também que a prática, o treinamento é o que leva ao verdadeiro aperfeiçoamento, tendo até referencias como 10 mil horas de prática para se ficar como em algo (música, esportes etc). Tudo faz parte de uma rotina de atividades.

Outro fator que gosto de lembrar aos mentorados é que a rotina pode ter um aspecto competitivo. Imagine que dois candidatos com habilidades similares estão em busca de uma posição, empresa ou cliente, sendo que um deles monta um rotina que dedica do dobro de horas para esta busca. Quem terá mais chance de conseguir o objetivo?

A rotina deve ser ampla, e incluir um equilíbrio de atividades em diversas áreas, pois apesar do exemplo acima dar a impressão que se deve alocar o máximo de tempo para o atingimento de um objetivo e para eventualmente chegar lá antes da concorrência, não se deve ter um único objetivo (por exemplo profissional ou financeiro), de curto ou de longo prazo, e deixar todo o resto de fora da sua rotina, outras áreas como saúde, família etc. O desequilíbrio acaba cobrando seu preço, então o recomendado é ter objetivos amplos e equilibrados, planejar ações nas diferentes áreas, alocar o tempo necessário e competitivo e assim construir uma rotina produtiva e positiva.

Rotinas também podem contribuir para a criação ou o desenvolvimento de culturas corporativas. Já vimos rituais, por exemplo, para a celebração de conquistas, ou para rampa de novos colaboradores, ou para estar em contato com clientes e parceiros. É possível criar uma rotina para o empreendimento / empresa, além das atividades regulares individuais e com isto ir criando uma cultura corporativa que traga produtividade e resultados de acordo com seus valores.

Algumas empresas possuem as reuniões de post-mortem para cada projeto, que eu chamava de “Learning & Results”, então antes mesmo do projeto ser iniciado já se sabe que no final haverá uma documentação, uma análise dos resultados e dos aprendizados para que se possa evoluir e usar este conhecimento e as referências para os próximos projetos.

Uma rotina de aprendizado é característica das empresas de classe mundial, que buscam aprender e administrar o seu Capital Intelectual, com a frequência de atividades, como a reunião de “Learnings & Results”. Isto também pode se aplicar para indivíduos.

A administração do Capital Financeiro, muito relevante no empreendedorismo e na gestão pessoal, também deve ser incluída em uma rotina que envolve controles, análises e decisões sobre várias opções de alocação e busca de recursos.

A rotina as vezes é muito criticada, por engessar modelos e por ser uma muleta quando algo dá errado, levando a culpa porque as pessoas seguiram a ordem de execução das atividades planejadas, sem refletir ou flexibilizar sua prática e sem entender a razão de ser destas atividades. Aí a ferramenta ou técnica para implantação do seu plano deixa de ser  produtiva e positiva, então isto requer uma atenção próxima e uma revisão constante, com engajamento de todos.

Pronto?

Como está sua rotina atual?

Dá para ser mais produtivo e positivo e criar bons hábitos?

Mãos à obra.

Por Elber Mazaro
Fonte: Startupi

28 ago
5 TEDs para ampliar a visão sobre o futuro da TI

Escola de tecnologia aplicada

Mais do que atualização de ferramentas e forma de trabalhar, a evolução da tecnologia transforma a maneira como as pessoas interagem e afeta diretamente suas expectativas. Nesta seleção de cinco palestras dadas no TED,  grandes nomes trazem provocações e conceitos importantes sobre o Futuro da TI, a serem considerados em qualquer esfera da vida humana.

1 – Don’t fear intelligent machines. Work with them
Para tirarmos o máximo proveito da tecnologia, devemos enfrentar nossos medos. Segundo Garry Kasparov, um dos maiores jogadores de xadrez da história – e que perdeu uma partida memorável para o supercomputador Deep Blue, da IBM, em 1997 -, devemos superar esses medos para tirar o melhor proveito da humanidade. No TED, Kasparov compartilha sua visão de um futuro em que as máquinas nos ajudam a transformar nossos sonhos em realidade.

2 – How to get empowered, not overpowered, by AI
Pesquisadores de Inteligência Artificial acreditam que os robôs vão superar os humanos em todas as tarefas e empregos nas próximas décadas, com um futuro restrito às leis da física e não de nossa inteligência. Nessa palestra, o físico e cientista do MIT Max Tegmark fala sobre ameaças reais e medidas concretas que devemos tomar para que o contato com a IA seja o melhor possível.

3 – The rapid growth of the chinese internet and where it’s headed
Em um crescimento constante, a internet chinesa já apresenta mais usuários que as populações combinadas dos EUA, Reino Unido, Rússia, Alemanha, França e Canadá. Mesmo com imperfeições, a vida dos chineses foram elevadas por conta disso, segundo Gary Liu, CEO do South China Morning Post. Na palestra, Liu fala sobre o desenvolvimento da indústria de tecnologia chinesa e cita o uso de IA nas viagens de trem no país.

4 – The mission to create a searchable database of earth’s surface
Will Marshall, do Planet, usa a maior frota de satélites do mundo para capturar imagens da terra todos os dias. No entanto, a novidade é o uso de inteligência artificial para indexar objetos do planeta ao longo do tempo. Basicamente, seria possível pesquisar navios, árvores, casas e outras coisas como quando se busca uma informação no Google. No TED, Marshall compartilha a visão sobre o funcionamento desse banco de dados e como isso pode se tornar um registro vivo de mudanças físicas no planeta. Segundo ele, a ideia é “dar a ferramenta para as pessoas e agir”.

5 – How we need to remake the internet

No início da cultura digital, Jaron Lanier ajudou na criação de uma visão da internet como um bem público comum, onde a humanidade poderia compartilhar conhecimento. No entanto, foram criados dispositivos pessoais que controlam nossas vidas, monitoram os nossos dados e nos alimentam de estímulos. Nessa palestra, Lanier fala sobre um “erro trágico” da cultura digital e como podemos desfazê-lo.

Fonte: IT Mídia

27 ago
8 características que devem ser priorizadas pelos bons gestores

Escola de negócios e gestão

Não existe uma fórmula pronta para se tornar um bom gestor, cada situação pede características diferentes e próprias do negócio que dificilmente poderão ser utilizadas em outros ramos. Mas, existem dois pontos imprescindíveis para uma gestão adequada: paixão por aquilo que se faz e capacidade de resiliência.

Ter paixão pelo negócio é imprescindível para vencer as barreiras diárias e principalmente para motivar a equipe. Uma pessoa que não acredita e não defende o projeto no qual faz parte não consegue enfrentar todas as barreiras, o que reflete diretamente na produtividade.

Outro ponto importante, a resiliência, é a capacidade de se adaptar a diversas situações mesmo que adversas. Em cada situação e até mesmo nas mudanças de equipe, deverá ocorrer adaptação na postura do profissional, de forma que não haja prejuízo nos processos de trabalho.

São oito as características que devem ser priorizadas pelos bons gestores:

Capacidade de mediar e resolver conflitos – é saber ouvir e mediar os conflitos logo que surgem, mas não se deve tomar partido e buscar que as respostas para os conflitos ocorram naturalmente, trazendo ganhos para corporação. Tenha uma postura racional evitando reações que prejudiquem o clima. Discussões ríspidas e muito emocionais devem ser controladas.

Iniciativa e pró-atividade – Em qualquer empresa, ter iniciativa e pró-atividade proporciona destaque, mostra o quanto você é engajado e quer crescer. O gestor, por sua vez, não se preocupará apenas com os demais funcionários, mas com todos os concorrentes que existem no setor de atuação. Agir é imprescindível para fazer os resultados aparecerem;

Autoconfiança – O profissional que quer tomar a frente de uma equipe precisa confiar em si mesmo para tomar decisões, arriscar e buscar novas formas de solucionar um problema que envolve vários setores.

Capacidade de reter talentos – Mais do que se esforçar para manter talentos na sua empresa, é imprescindível cativá-los e dar aos mesmos ambições e segurança para que eles queiram continuar no projeto e, principalmente, almejem crescer, para isso incentive a aprender e estar perto do núcleo de decisões do negócio.

Saber delegar o operacional – Um gestor tem como função gerenciar as ações, e se ficar se dedicando às questões operacionais perderá tempo e principalmente não estará preparado para sua real função. Delegue tarefas operacionais.

Conexões e Criatividade – O gestor deve estar atento às inovações e mudanças do mundo, e saber aplicar essas inovações ao cotidiano da empresa e ao seu campo de atuação levando a um retorno imediato.

Controle – O gestor não pode esquecer que ele está no comando, e que é possível e aceitável delegar as funções, mas não é adequado entregar todo o processo nas mãos da equipe, por mais competente e confiável que ela seja. Portanto, esteja na frente, crie métodos que possibilite a visibilidade de todos os projetos em andamento, com o bom e velho relatório.

Aprendizagem Contínua – O bom profissional busca se capacitar, mas se não possuir algumas das características citadas, aprenda e se especialize para então desenvolvê-las e aprimorá-las com o conhecimento adquirido.

Por Ricardo M. Barbosa, diretor executivo da Innovia Training & Consulting.
Fonte: CIO from IDG

24 ago
Como a Lei de Proteção de Dados impactará pessoas, empresas e governos

Escola de direito aplicado

A Lei Geral de Proteção de Dados (13.709) foi sancionada na última semana pelo presidente Michel Temer. A norma, que traz regras sobre a coleta e o tratamento de informações de pessoas por empresas e órgãos do poder público, ainda terá um período de transição de 18 meses antes de entrar em vigor. Ela terá impactos nas atividades cotidianas de usuários, empresas e órgãos da administração pública.

A lei trará consequências especialmente no mundo on-line, uma vez que os usuários têm registros e atividades coletados e tratados diariamente não somente por plataformas (como Facebook ou Google) mas por uma série de outras empresas sem que eles saibam. Mas também valerá no mundo off-line, como no pedido de CPF para compras em farmácias ou na hora de entrar em um prédio residencial ou comercial.

Segundo a norma, dados pessoais são informações que podem identificar alguém. Não se trata, portanto, apenas do nome. Mas um endereço ou até mesmo empego podem ser considerados como tal se permitirem identificar alguém quando cruzados com outros registros.

Dentro do conceito, foi criada uma categoria chamada de “dado sensível”, informações sobre origem racial ou étnica, convicções religiosas, opiniões políticas, saúde ou vida sexual. Registros como esses passam a ter nível maior de proteção, para evitar formas de discriminação. Esse tipo de característica não poderá ser considerado, por exemplo, para direcionamento de anúncios publicitários sem que haja um consentimento específico e destacado do titular. Já registros médicos não poderão ser comercializados.

Mas quem fica sujeito à lei? Todas as atividades realizadas ou pessoas que estão no Brasil. A norma valerá para coletas operadas em outro país desde que estejam relacionadas a bens ou serviços ofertados a brasileiros. Se um site de cursos on-line, por exemplo, comercializa aulas em português ou voltada a brasileiros, deverá cumprir as exigências da norma.

Finalidade específica e consentimento

Uma empresa não poderá coletar dados para fazer o que quiser com eles, mas deverá informar a finalidade. Um site que solicite dados de idade em um cadastro sem que isso tenha a ver com o serviço prestado pode ser questionado. A coleta só poderá ocorrer em situações específicas, sendo a principal delas mediante a obtenção de autorização do titular (o chamado consentimento). A tendência, portanto, é que os usuários passem a ser perguntados mais frenquentemente se dão sua permissão. Neste momento, será importante ler o motivo da coleta para identificar se os dados solicitados têm relação com a finalidade da atividade.

Ao aceitar repassar seus dados, como ao concordar com termos e condições de um aplicativo, as empresas passam a ter o direito de tratar os dados (respeitada a finalidade específica), desde que em conformidade com a lei. Entretanto, as empresas passarão a ter uma série de obrigações, como a garantia da segurança dessas informações e a notificação do titular em caso de um incidente de segurança. Para citar um exemplo, quando o Facebook tomou conhecimento que os dados 87 milhões de pessoas (entre elas brasileiros) haviam sido entregues à empresa de marketing digital Cambridge Analytica, ele não avisou aos usuários afetados.

“Antes, se uma empresa coletasse dados pessoais de clientes, não aplicasse nenhum tipo de segurança sobre esses os dados e depois sofresse algum ataque, dificilmente a empresa sofreria algum tipo de punição. Agora, a empresa terá que comprovar que tem uma estrutura de segurança preparada para assegurar a proteção dos dados e poderá receber multas caso não cumpra as regras”, explica Jeferson Propheta, diretor-geral da McAfee no Brasil, empresa que comercializa programas antivírus.

A norma permite a reutilização dos dados por empresas ou órgãos públicos, em caso de “legítimo interesse” desses. Estabelece, no entanto, que esse reúso só pode ocorrer em uma situação concreta, em serviços que beneficiem o titular e com dados “estritamente necessários”, respeitando os direitos dele. Um desafio da lei será exatamente a avaliação das situações específicas nas quais uma empresa alegue o “legítimo interesse” e se o reúso respeita as exigências.

Direito

De outro lado, o titular ganhou uma série de direitos. Ele poderá, por exemplo, solicitar os dados que a empresa tem sobre ele, a quem foram repassados (em situações como a de reutilização por “legítimo interesse”) e para qual finalidade. Caso os registros estejam incorretos, poderá cobrar a correção. Em determinados casos, o titular terá o direito de se opor a um tratamento. A lei também permitirá a revisão de decisões automatizadas tomadas com base no tratamento de dados (como as notas de crédito ou perfis de consumo).

“O usuário de mídias sociais poderá solicitar a qualquer momento o acesso aos dados pessoais mantidos pelas plataformas. Além disso, terá o direito de solicitar a uma empresa que elaborou o seu score financeiro o acesso aos dados pessoais que justificaram a determinação do seu perfil (ainda que automatizada), inclusive para solicitar a correção de qualquer dado incorreto ou inexato”, exemplifica a advogada especializada em direito digital Vanessa Lerner.

O titular terá ainda direito à portabilidade de suas informações, assim como ocorre com número de telefone. A autoridade regulatória, se criada, deve definir no futuro como isso será feito. Mas a possibilidade de levar os dados consigo é importante para que uma pessoa possa trocar de aplicativo sem perder seus contatos, fotos ou publicações.

Crianças de até 12 anos ganharam garantias específicas na lei. A coleta fica sujeita a uma série de restrições, deve ser informada de maneira acessível para esse público e será condicionada à autorização de pelo menos um dos pais.

Negócios

Ao estabelecer garantias e responsabilidades para as empresas, a lei vai ter impacto importante nos negócios realizados no Brasil e com parceiras estrangeiras. A primeira mudança é que, com sua aprovação, o país passa a atender a exigências de outros países e regiões, como a União Europeia. Sem isso, as empresas nativas poderiam ter dificuldades para fechar negócios.

Na avaliação do gerente executivo de Política Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), João Emílio Gonçalves, as empresas terão que adotar uma série de medidas para se adequar à nova legislação quando entrar em vigor. Para além da garantia da segurança dos dados, terão que eleger um “encarregado de proteção de dados”, que terá a função de receber reclamações, comunicações, orientar funcionários da empresa, entre outras atribuições.

A maior preocupação dele será com as pequenas e médias empresas. Em alguns casos, a adequação à lei  poderá exigir revisão de processos. “De modo geral, as empresas que atuam no mercado internacional ou que realizam transferências internacionais de dados estão mais preparadas para lidar com a nova lei, pois já vinham se adaptando aos regulamentos de outros países, como os da União Europeia. O maior desafio será para as empresas menores e aquelas mais restritas ao mercado local”, alerta.

Autoridade regulatória

A normatização e fiscalização ficariam a cargo do que o texto aprovado no Senado chamou de Autoridade Nacional de Proteção de Dados. Contudo, os artigos que tratavam da criação da agência foram vetados pelo presidente Michel Temer, com a justificativa de que o Congresso não poderia aprovar um novo órgão. O governo informou que deve enviar um projeto de lei ao Congresso prevendo a implantação da autoridade.

Para o pesquisador da Rede Latino-Americana de Estudos sobre Vigilância, Tecnologia e Sociedade (Lavits) Bruno Bioni, a existência da autoridade é fundamental para que ela possa aplicar os princípios previstos na lei aos casos concretos. “A lei não faz menção a uma tecnologia em específico. Por isso, será necessária a figura da autoridade para traduzir esses direitos de acordo com desafios que novas tecnologias vão colocar. Se falamos hoje em Big Data [coleta massiva de dados] e inteligência artificial, daqui a pouco falaremos de computação quântica”, argumenta.

Para João Emílio Gonçalves, da CNI, a autoridade é importante desde já, e não apenas quando a lei entrar em vigor. “A criação da autoridade é fundamental. Sua função vai muito além da fiscalização e repressão. Na verdade, a agência será importante desde já, pois contribuirá para orientar as empresas e os cidadãos sobre obrigações e direitos previstos no novo regulamento”, destaca.

Fonte: IDG Now / Agência Brasil

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