Fonte: Exame
Existe um preço justo a ser cobrado ou, em uma sociedade de livre mercado, apenas oferta e procura podem definir o valor de um produto ou serviço? Quando nos voltamos à aplicação concreta das normas jurídicas, no entanto, a apreciação puramente moral deve ser deixada de lado. Ao tratar de consequencialismo e direito, Lenio Streck, citando a obra de Sandel, adverte que dilemas morais “servem como pontos de partida para a problematização acerca dos sistemas éticos”, mas o agente moral que escolhe entre uma ou outra posição ética “não representa um juiz em sua tomada de decisão enquanto agente público”.[2] Há um sistema de regras e princípios a ser observado, ao qual o intérprete do direito não pode se furtar.
Isso ganha especial ênfase quando falamos de direito penal e seu indissociável aspecto da legalidade (arts. 5º, XXXIX da CRFB e 1º do Código Penal), que traz a reboque a necessidade de uma correta adequação típica. Daí deriva o questionamento que serve como título para o presente artigo: o aumento abusivo de preços é criminoso?
Para uma correta resposta, devemos transitar pelas leis penais especiais, uma vez que o Código Penal não contempla qualquer tipo penal que resvale na hipótese.
“Colcha de retalhos” é o lugar-comum usado por Rui Stoco para definir a Lei de Economia Popular.[3] Clichês normalmente devem ser evitados, mas, por vezes, soam bastante adequados. Temos aqui um desses casos. A sucessão de leis penais cuidando de infrações penais outrora previstas na Lei nº 1.521/1954 – como as Leis nº 8.137/1990, 7.492/1986 e 6.649/1979 –, todas incapazes de revogar expressamente os dispositivos pretéritos, transformou em “tormento saber quais leis que dispõem sobre a matéria estão em vigor; quais foram revogadas e até mesmo saber-se com segurança como fazer o enquadramento do fato (comportamento humano) na norma”.[4]
Definir quais são os dispositivos da Lei nº 1.521 que estão em vigor é uma tarefa penosa, porém, é inegável que alguns deles, até hoje, integram nosso ordenamento jurídico.
Nessa seleção de tipos penais que se mantêm, trataremos especificamente dos seguintes: art. 2º, IX [“obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo ou de número indeterminado de pessoas mediante especulações ou processos fraudulentos (‘bola de neve’, ‘cadeias’, ‘pichardismo’ e quaisquer outros equivalentes)]; e art. 3º, VI (“provocar a alta ou baixa de preços de mercadorias, títulos públicos, valores ou salários por meio de notícias falsas, operações fictícias ou qualquer outro artifício”).
Um dispositivo muito invocado – além dos já expostos – é o art. 2º, VI (“transgredir tabelas oficiais de gêneros e mercadorias, ou de serviços essenciais, bem como expor à venda ou oferecer ao público ou vender tais gêneros, mercadorias ou serviços, por preço superior ao tabelado, assim como não manter afixadas, em lugar visível e de fácil leitura, as tabelas de preços aprovadas pelos órgãos competentes”). Entretanto, há dois problemas que tornam impossível a sua aplicação: (a) não existe, nesse momento, tabelamento de preços fixado pelo poder público, falecendo a elementar do tipo penal; (b) o art. 2º, VI, da Lei nº 1.521 foi revogado pelo art. 6º da Lei nº 8.137/1990, que manteve a criminalização da conduta, igualmente revogado, ao seu turno, pela Lei nº 12.529/2011, que promoveu a abolitio criminis da infração.
Doravante abordando os tipos penais em vigor, o art. 2º, IX, usa genericamente a palavra “especulações” para se referir ao meio executório pelo qual o sujeito ativo obtém ou tenta obter ganhos ilícitos em detrimento de pessoas indeterminadas.
O aumento de preços pode ser esse “ganho ilícito” mencionado pela norma? Sim, como demonstram os arts. 39, X, da Lei nº 8.078/1990 (Código de Defesa do Consumidor), o qual classifica como prática abusiva a elevação sem justa causa do preço de produtos e serviços; e 36, III, da Lei nº 12.529, que classifica como infração à ordem econômica o aumento arbitrário de lucros. Não é esse, portanto, mas outros elementos do tipo pen al que impedem a subsunção.
Especular (embora a norma não diga, essa especulação é financeira) significa apostar exclusivamente em lucro rápido derivado de uma atividade em que há grandes e inerentes riscos. O que caracteriza a especulação, além do lucro em curto prazo, é a incerteza no que tange ao esperado retorno. Importa salientar que não se trata de uma atividade necessariamente criminosa. A especulação financeira concentrada no mercado de bolsa de valores, por exemplo, é legítima.
O que a torna, portanto, a especulação eventualmente ilícita? É a sua proximidade com práticas fraudulentas (embora os conceitos não se confundam), apta a levar à ruína pessoas iludidas por uma manobra. A simples alta de preços, ainda que abusiva, não encontra perfeito encaixe na definição de especulação. Nesse sentido se pronunciou o STF no RHC 65.704/SP, julgado em 17 de novembro de 1988. Em seu voto, o relator Carlos Madeira registrou que a simples remarcação pública de preços, sem qualquer manobra oculta apta a iludir o consumidor, não é um processo especulativo.
A norma penal, outrossim, se vale de uma fórmula casuística, em que são enumerados processos especulativos ou fraudulentos criminosos: “bola de neve”, “cadeias” e “pichardismo”. Para que não haja afronta à taxatividade exigida pelo direito penal, qualquer especulação criminosa deve se aproximar do casuísmo legal, o que não ocorre no aumento abusivo de preços. Consequentemente, impossível a aplicação do dispositivo à hipótese sob análise.
Quanto ao art. 3º, VI, impõe-se salientar a parte final da norma (“por meio de notícias falsas, operações fictícias ou qualquer outro artifício”). Trata-se de crime de forma vinculada, a exigir determinados meios executórios, notoriamente fraudulentos. Notícias falsas e operações fictícias são exemplos de fraudes, ao passo em que “qualquer outro artifício” é o termo genérico que deve ser interpretado de acordo com as expressões que o precedem. Frise-se, aliás, que a palavra “artifício” é usada também no crime de estelionato, ao lado de ardil, como uma das fraudes caracterizadoras do delito. Daí se extraí que o art. 3º, VI, somente pode ser praticado por meio de um engodo.
Em resumo: não encontramos na Lei nº 1.521/1954 qualquer tipo penal em vigor apto a punir o aumento abusivo de preços.
A par da Lei nº 1.521/1954, a lei ora em apreço também pode ser qualificada por um lugar-comum: “saco-de-gatos”, dada a imensa confusão normativa por ela criada. Além de contemplar em seu bojo situações completamente díspares entre si (ordem tributária e relações de consumo, por exemplo), o diploma ora revoga, ora coexiste com lei anteriores que tratam dos mesmos temas. Trata-se de um dos mais notórios exemplares da péssima técnica legislativa que assola a formulação das leis penais.
Acerca da análise pretendida, ganha relevo o art. 7º, em seus incisos VI (“sonegar insumos ou bens, recusando-se a vendê-los a quem pretenda comprá-los nas condições publicamente ofertadas, ou retê-los para o fim de especulação”) e VIII (“destruir, inutilizar ou danificar matéria-prima ou mercadoria, com o fim de provocar alta de preço, em proveito próprio ou de terceiros”).
Perceba-se, no entanto, que nenhum dos dois dispositivos incrimina a simples alta abusiva de preços, pois, em ambos os casos, impõe-se uma conduta do sujeito ativo que determine um incremento artificial no valor da mercadoria, insumo, bem ou matéria-prima, seja a retenção para fins de especulação, seja sua destruição, inutilização ou danificação. São comportamentos que produzem escassez e, consequentemente, elevação dos preços cobrados, segundo as regras econômicas de oferta e demanda. Como bem esclarece Gabriel Habib, em comentários ao inciso VI, “como a escassez valoriza o produto, a especulação consiste na falta do produto no mercado de forma a torná-lo mais escasso para fazer com que o valor dele aumente, com o intuito de lucro”.[5]
Verifica-se, pois, que a ausência da mercadoria nas prateleiras é preordenada e não circunstancial. Assim, se o aumento abusivo for determinado por uma dessas práticas anteriores, há crime, mas o que se pune é a conduta prévia, não o aumento consequente. Este, por si só, também não é punido pela lei especial.
Com esteio no art. 170, IV, da CRFB, que estatui a livre concorrência como princípio da ordem econômica, e no art. 173, § 4º, da CRFB, o qual determina a edição de lei ordinária visando à disciplinar a repressão ao “abuso do poder econômico que vise à dominação dos mercados, à eliminação da concorrência e ao aumento arbitrário dos lucros”, elaborou-se e sancionou-se aquela que ficou conhecida como “Lei do CADE”, que, entre outras providências, estruturou o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência (SBDC).
O art. 36 do diploma em epígrafe classifica como infração à ordem econômica qualquer ato que implique aumento abusivo de preços (inciso III). Não se trata, contudo, de infração penal, como sua própria redação insinua. Consoante o texto ali presente, essas infrações restam configuradas “independentemente de culpa”, o que contraria o princípio da responsabilidade penal subjetiva, inerente ao direito penal. Evidencia-se, portanto, que o legislador não pretendeu conferir caráter criminal aos comportamentos previstos, a despeito de o subsequente Capítulo III da Lei nº 12.529 denominar de penas as sanções correspondentes. São ilícitos, em verdade, de natureza administrativa.
Assinale-se, ainda, que o julgamento das infrações contra a ordem econômica e a respectiva aplicação de penalidades é de competência do Tribunal Administrativo de Defesa Econômica (art. 9º, II, da Lei nº 12.529), vinculado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), que tem a natureza jurídica de autarquia federal (art. 4º da Lei nº 12.529), o que reforça a natureza administrativa de tais infrações.
Afora situações extravagantes, o aumento abusivo de preços não ingressa no âmbito do direito penal, restringindo-se às esferas econômica, administrativa e consumerista. Não se trata, importa frisar, de postura aceitável pelo ordenamento jurídico nacional, como evidenciam os arts. 173, § 4º, da CRFB; 39, X e 51 do Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/1990); e 36, III, da Lei nº 12.529/2011. Extrai-se dessas regras que o lucro auferido em posição antiética contraria a dignidade e a justiça social, que são as finalidades da ordem econômica fundada na livre iniciativa. Revela-se, pois, o aspecto moral que influenciou a atividade do Poder Constituinte Originário.
Nem toda violação moral, no entanto, corresponde a uma norma jurídica e, muito menos, a uma infração penal. O direito penal exige não apenas sua conformação como um sistema protetivo de bens jurídicos, sejam de caráter individual ou coletivo, mas também, como forma de conter o poder punitivo e dialogar com os destinatários da norma, sua submissão à estrita legalidade, vinculada à atividade de adequação típica.
Os brados pela imposição de sanções penais a práticas que denotem apenas imoralidades, são, antes de tudo, igualmente arbitrários e imorais.
Fonte: JusBrasil
Os pequenos negócios serão um dos setores mais afetados pela pandemia do novo coronavírus. Mas, para além das políticas públicas destinadas a microempreendedores e profissionais autônomos, a sociedade pode dar apoio à sobrevivência desses negócios.
Especialistas e empresas indicam uma série de ações das quais consumidores, grandes indústrias e outros segmentos podem lançar mão para ajudar os negócios locais a atravessar a crise. São iniciativas como as listadas abaixo, e que vão de comprar produtos e serviços com antecipação a ampliar o crédito.
O setor de pequenos negócios responde por 27% do PIB e gera mais da metade dos empregos formais do país.
Comprar um voucher/vale para usar em um restaurante depois da quarentena
Participar de ações como cliente-amigo, em que o nome é exposto em um mural de agradecimento na parede do estabelecimento
Incentivar artistas ou influenciadores digitais a promover sorteios e rifas para jantar com um fã em um restaurante local e dar a renda ao estabelecimento
Pedir delivery de restaurantes locais
Não pedir a devolução de ingresso de apresentação adiada, e esperar novas datas
Participar de clubes de fidelidade, com acesso a descontos e prioridade na compra dos próximos espetáculos
Substituir aulas de informática ou de idiomas e consultas de terapia por sessões virtuais
Pagar antecipadamente por tratamentos estéticos, massagem e serviços para os cabelos e usar depois da crise. Inclusive pacotes de serviços
Se precisar realmente fazer uma compra de comida ou medicamentos na rua, optar por estabelecimentos de vizinhança. Isso ajuda, inclusive, a reduzir a circulação de pessoas
Pagar antecipadamente por alimentos perecíveis que não podem ser estocados em casa, pré-combinando a entrega semanal
Separar roupas que precisam de reparos e combinar, assim que for seguro, a coleta com profissionais da área
Fazer uma doação (live donation) online durante aula ou apresentação de chef, professor de idioma ou instrutor de exercícios físicos
Patrocinar transmissões ao vivo nas redes sociais de profissionais autônomos e empresas menores, por exemplo de exercícios físicos e educação
Promover cursos online gratuitos para sua cadeia. Por exemplo, segurança alimentar e higiene em bares e restaurantes
Apoiar ações de microcrédito para negócios locais, com juros baixos e carência longa
Estimular a doação de material de trabalho e insumos básicos para microempreendedores individuais
Ajudar na logística de transporte de produtores do interior
Suspender temporariamente ou dar descontos no valor de serviços, como telefonia
No artigo a seguir, darei a você quatro recursos de aprendizado sobre Data Science que acho que não são mencionados com tanta frequência e que pessoalmente acho extremamente úteis.
Eu não sou um cara Kaggle. Eu odeio concorrência online. Eu odeio qualquer plataforma que seja facilmente gamificada. Eu odeio ver minha classificação deslizando, minhas semanas de trabalho sendo ridicularizadas só porque alguém decidiu passar alguns minutos copiando / fazendo a média do trabalho de outras pessoas.
Mas eu aprendi muito com os principais kernels do Kaggle. Existem kernels plagiados e redundantes no Kaggle, com certeza, mas as gemas estão definitivamente lá. Você deve ter pelo menos a habilidade de pesquisar entre todas as misturas. Sobrepor os núcleos não é divertido nem útil, de forma alguma.
Alguns dos meus kernels favoritos:
O StatQuest com Josh Starmer foi absolutamente incrível para mim. Os vídeos dele foram as coisas mais densas em termos de informação, mas divertidas que já encontrei – a maioria dos vídeos é curta (cerca de 5 a 8 minutos), ao mesmo tempo em que é informativa e hilária. Caso você fique preso em um tópico ou não consiga entendê-lo, a explicação gráfica do StatQuest pode ser seu salvador. O canal possui vídeos sobre Machine Learning e Estatística em R e Python.
Não é a Khan Academy, mas alguns livros didáticos de 1000 páginas? Sim, você ouviu direito. Na minha opinião, nada se compara à educação universitária se você quiser REALMENTE estudar matemática (neste contexto: cálculo, álgebra linear).
Conheço muitas pessoas que apenas fizeram cursos on-line ou leram algum material, mas fracassariam miseravelmente se recebessem um exame – isso é porque há muito menos pressão para realmente aprender a matemática envolvida em comparação com o estudo de matemática na faculdade. Aqui está o que eu passei nas aulas de matemática na faculdade: dever de casa e teste na aula todas as semanas, que são contados para a sua nota final, um grande exame a cada 1-2 meses que corresponde a 30% da sua nota geral e uma tonelada de pressão para aprender ao longo do semestre.
Como você deve se ensinar matemática, então? Obtenha um livro da universidade sobre álgebra / cálculo linear e faça os exercícios. Em seguida, faça um exame ou vários exames dos últimos anos em uma universidade e faça-os até conseguir passar em um exame sem olhar para a folha de respostas ou ser gentil ao se corrigir. Pratique, pratique, pratique em exercícios cada vez mais difíceis até conseguir um A.
Por artigos online, quero dizer curto, direto ao ponto. Se você acha difícil ler artigos longos de pesquisa, essa opção pode ser para você. O mesmo com o Kaggle Kernels, você encontrará muitos artigos preguiçosos e plagiados na Internet. Ao pesquisar um tópico, você precisa ter um objetivo específico em mente, porque é muito fácil ficar de fora de qualquer link atraente que você vê na página de Pesquisa do Google.
Afinal, não os recursos, mas o que você aprendeu é o que importa. Os cientistas de dados estão naturalmente curiosos sobre os dados que estão visualizando. Tente conectar os pontos .
Fonte: Medium
Segundo a OMS , estamos vivendo uma pandemia. Assim também foram denominadas a gripe espanhola e a gripe suína. Saiba a diferença das classificações:
Acontece quando há um aumento inesperado do número de casos de determinada doença em uma região específica. Em algumas cidades, a dengue, por exemplo, é tratada como um surto e não como uma epidemia, pois acontece em regiões específicas (como um bairro).
Uma epidemia irá acontecer quando existir a ocorrência de surtos em várias regiões. A epidemia a nível municipal é aquela que ocorre quando diversos bairros apresentam certa doença, a nível estadual ocorre quando diversas cidades registram casos e a nível nacional, quando a doença ocorre em diferentes regiões do país. Exemplo: Em fevereiro deste ano, vinte cidades haviam decretado epidemia de dengue.
A pandemia, em uma escala de gravidade, é o pior dos cenários. Ela acontece quando uma epidemia se estende a níveis mundiais, ou seja, se espalha por diversas regiões do planeta. Em 2009, a gripe A (ou gripe suína) passou de uma epidemia para uma pandemia quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) começou a registrar casos nos seis continentes do mundo. E em 11 de março de 2020 o COVID19 também passou de epidemia para uma pandemia.
A endemia não está relacionada a uma questão quantitativa. É uma doença que se manifesta com frequência e somente em determinada região, de causa local. A Febre Amarela, por exemplo, é considerada uma doença endêmica da região norte do Brasil.
Ninguém é imune a tempos difíceis. Mais cedo ou mais tarde, a vida vai lhe dar algumas bolas curvas. Como você reage a essas situações diz muito sobre você.
Bons hábitos mentais e uma visão positiva da vida permitem que a força mental se desenvolva. Você pode se tornar muito mais forte do que pensa.
Existem algumas coisas que pessoas mentalmente fortes simplesmente não fazem, como:
O diálogo interno negativo é onde a sua ruína começa. Drena seu espírito e sua confiança. Imagine ter alguém que o seguisse o dia todo e sussurrasse coisas negativas em seu ouvido incessantemente. Isso deixaria você louco. O diálogo interno negativo também o deixa louco.
Trabalhe para manter a mente em um dos dois modos: você está concentrado na sua tarefa atual ou fica quieto. É preciso prática. Comece a praticar.
Erros rapidamente se tornam hábitos. Você tem um amigo que sempre procrastina até o último minuto e sofre repetidamente por isso?
Revise seus erros todos os dias e prometa não repeti-los. Você já descobriu que seu método não funcionou. Seja esperto e tente outra coisa da próxima vez.
As pessoas mentalmente fracas cedem ao desconforto mais rapidamente do que aquelas que são mentalmente fortes. Lidar com o desconforto pode impedir que você gaste dinheiro que não deveria.
O verdadeiro sucesso está escondido atrás de algum desconforto. Quanto mais você tolerar, mais bem-sucedido poderá se tornar.
Qual é o ponto de se preocupar com coisas que você não pode controlar? É uma perda de tempo, energia e foco. Reconheça o que você pode e não pode controlar.
Você não tem nada com o que se preocupar. Se você pode controlá-lo, controle-o e não se preocupe. Se não puder, não há motivo para se preocupar.
Talvez você devesse ter escolhido uma faculdade melhor, ou um cônjuge diferente, ou ter pedido a paixão do ensino médio pelo baile. Acabou e você não está se saindo bem com seu arrependimento.
Hoje é um novo dia. Aproveite ao máximo. Se você pode aprender algo do passado, faça-o. Mas, depois de aprender sua lição, siga em frente.
Pessoas mentalmente fortes podem lidar com a verdade e buscam a verdade. Pessoas mentalmente fracas evitam a verdade. Em vez disso, eles buscam conforto.Você não pode melhorar a si mesmo ou tomar boas decisões sem ter um bom entendimento da verdade.
Examine suas falhas e tendências. Examine sua vida e situação geral. Seja o mais objetivo possível.
Pessoas mentalmente fortes querem assumir a responsabilidade por seus resultados na vida. Se você é responsável, pode melhorar. Se a culpa é de outra pessoa, você é apenas uma vítima e tem menos chances de tomar uma ação produtiva.
Tenha uma política para assumir a responsabilidade por seus desafios e sua vida em geral. Saiba que é você quem o levará aonde você quer ir, mais ninguém. Somente quando você assume a responsabilidade por sua vida, você descobre o quão poderoso você realmente é.
A falta de força mental é um obstáculo significativo a ser superado, se você quiser ter muito sucesso. Força mental pode ser desenvolvida. Também é tão importante não fazer nada que prejudique a força mental. Assuma a responsabilidade por sua vida, evite repetir seus erros e evite conversas negativas.
Pessoas mentalmente fortes assumem responsabilidades por suas próprias decisões. Pessoas mentalmente fracas culpam os outros por suas decisões erradas.
Você pode aumentar sua força mental, assim como sua força física, um dia de cada vez.
Fonte: Medium
Entre os trechos alterados estão o trabalho remoto (ou teletrabalho), a antecipação de férias, a concessão de férias coletivas, a suspensão de exigências administrativas em segurança e saúde no trabalho e o adiamento do recolhimento do FGTS, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.
A MP 927 já entrou em vigor no dia 22 de março e tem 120 dias para tramitar no Congresso Nacional. Caso não seja aprovada neste período, entretanto, ela perde a validade.
Entenda, abaixo, o que muda com a medida provisória e como ela pode impactar a vida de trabalhadores.
Principais medidas:
-De acordo com a MP 927, o empregador poderá mudar o regime de trabalho presencial para o teletrabalho, trabalho remoto ou outro tipo de trabalho à distância – como já aconteceu em diversas empresas –, independentemente de acordos individuais ou coletivos.
-O empregador também vai ser responsável por fornecer os equipamentos e infraestrutura (como computador) .
-Se o trabalhador não tiver os equipamentos e a infraestrutura necessários e o empregador não puder fornecê-los, entretanto, o período que ele passar em casa vai contar como horas trabalhadas – ou seja, o empregado não precisará repor depois que voltar ao trabalho presencial.
-O empregador também poderá adotar esse modelo para estagiários e aprendizes.
-A medida provisória também estabelece as regras de antecipação de férias individuais pelo empregador, que devem ser avisadas ao empregado com no mínimo 48 horas de antecedência.
-Segundo a MP 927, o período das férias deverá ser igual ou maior do que cinco dias corridos. Além disso, o empregador pode antecipar férias mesmo de quem ainda não têm direito a elas.
-O empregador poderá pagar a remuneração referente às férias antecipadas até o quinto dia útil do mês seguinte ao início das férias. Ainda, o adicional de um terço de férias poderá ser pago até o final do ano, junto com o décimo terceiro salário.
-Outra regra é que os trabalhadores que estão no grupo de risco do coronavírus (idosos e pessoas com condições médicas crônicas, como pressão alta, doenças cardíacas, doenças pulmonares, câncer ou diabetes, segundo a Organização Mundial da Saúde) devem ser priorizados para férias individuais ou coletivas.
-Quanto aos profissionais da saúde e de outras áreas consideradas essenciais, suas férias ou licença não remunerada poderão ser suspensas.
-Durante o estado de calamidade pública, o empregador poderá dar férias coletivas aos seus empregados sem precisar avisar o Ministério da Economia e os sindicatos. Para isso, basta comunicar os empregados com, no mínimo, 48 horas de antecedência.
-Neste caso, não são aplicáveis o limite máximo de períodos anuais e o período mínimo de dias corridos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para férias.
-Ainda de acordo com a MP, os empregadores poderão “antecipar” feriados não religiosos federais, estaduais, distritais e municipais para este período de calamidade pública – desde que comuniquem os empregados com 48 horas de antecedência, no mínimo. Os feriados antecipados poderão ser usados para compensar o saldo do banco de horas.
-Quanto à antecipação e ao aproveitamento de feriados religiosos, o empregado deverá concordar em antecipá-lo.
-Os empregadores que decidirem interromper as atividades poderão criar um regime especial de compensação de jornada a partir de um banco de horas do empregado.
-A compensação deverá acontecer em até 18 meses depois do fim do estado de calamidade pública, podendo ser feita com a prorrogação da jornada em até duas horas por dia – e não excedendo o limite de dez horas diárias.
-A compensação do saldo de horas poderá ser determinada pelo empregador sem a necessidade de convenção coletiva ou acordo individual ou coletivo.
-Durante o estado de calamidade pública, também está suspensa a obrigatoriedade de realização de exames médicos ocupacionais, clínicos e complementares. Quanto aos exames demissionais, eles também deixar de ser obrigatórios desde que o exame ocupacional mais recente tenha sido realizado há menos de 180 dias.
-Entretanto, caso o médico que coordena o programa de saúde ocupacional da companhia entenda que a realização dos exames é importante para a saúde dos empregados, eles devem continuar acontecendo.
-Além disso, os empregadores não serão obrigados a realizar treinamentos periódicos e eventuais dos atuais empregados, previstos em normas de segurança e saúde no trabalho. Eles deverão ser realizados em até 90 dias depois do fim do estado de calamidade pública.
-Caso o empregador julgue necessário que os treinamentos ocorram neste período, eles poderão ser realizados à distância desde que os conteúdos práticos não apresentem riscos à saúde do empregado.
-Os empregadores não precisarão recolher o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) referente aos meses de março, abril e maio – com vencimento em abril, maio e junho, respectivamente.
-O recolhimento poderá ser feito a partir de julho de forma parcelada, em até seis parcelas mensais, sem incidência de multas e encargos.
-Para usufruir desse benefício, as empresas deverão declarar as informações até 20 de junho. Caso não declarem, serão cobradas multa e encargos.
-A suspensão do FGTS, entretanto, não se aplica nos casos de demissão de trabalhadores. Neste caso, o empregador deverá recolher o FGTS do funcionário normalmente.
-Ainda de acordo com a MP 927, também estão suspensos, por 180 dias, os prazos para defesa e recurso em processos trabalhistas e débito de FGTS.
-Neste ano, o pagamento do décimo terceiro dos beneficiários da Previdência Social (chamado de abono anual) será antecipado para abril e maio – sendo 50% junto com o benefício de abril e o restante com o de maio.
-Durante o estado de calamidade pública, os estabelecimentos de saúde poderão, a partir de acordo individual por escrito (mesmo para as atividades consideradas insalubres e para a jornada de 12 horas de trabalho por 36 horas de descanso):
1) Prorrogar a jornada de trabalho dos funcionários;
2) Adotar escalas extras entre a décima terceira e vigésima quarta hora do intervalo entre jornadas, desde que garantindo o repouso semanal remunerado.
-As horas a mais realizadas neste período poderão ser compensadas por meio de banco de horas ou remuneradas como hora extra. A compensação deve ocorrer no prazo de 18 meses depois do fim do estado de calamidade pública.
-Os casos de contaminação pelo novo coronavírus não serão considerados problemas ocupacionais, exceto se comprovado que só ocorreram por causa do trabalho.
Na MP 927 editada no dia 22 de março, o artigo 18 dizia que, durante o estado de calamidade pública, o contrato de trabalho poderia ser suspenso por até quatro meses para que o empregado participasse de curso ou programa de qualificação à distância oferecido pelo empregador.
Neste período, o empregador não seria obrigado a pagar salário ao empregado, ficando a seu critério conceder uma “ajuda compensatória mensal” com valor definido livremente entre ambas as partes.
A medida, entretanto, foi revogada.
Todas as outras medidas, entretanto, continuam em vigor e já estão valendo.
Em meio às mudanças geradas pelo novo coronavírus, existe um impacto claro na economia, mas ainda poucas respostas sobre como lidar com esse cenário.
Empresas, empreendedores, donos de pequenos negócios e autônomos estão preocupados com a sobrevivência de seus negócios com a baixa de vendas provocada pelo Covid-19 – e milhões de empregados correm o risco de ficar sem renda num momento crítico.
A MP 927 surge como uma ação para tentar minimizar os impactos econômicos da crise e manter os empregos. Entender essas mudanças é importante para saber como ela pode te impactar, seja você empregado ou empregador.
Fonte: Blog Nubank
Como está o nível de ansiedade de vocês? A nossa psicóloga e professora de Inteligência Emocional, Layse Policarpo, escreveu algumas dicas de como manejar a ansiedade, principalmente nesse período de isolamento social. Confira:
– Escreva suas preocupações e ideias de coisas que podem te ajudar
– Foque a sua energia ou concentração nas coisas que estão sob seu controle
– Crie uma rotina e estrutura para o seu dia, especialmente se você está isolado (a)
– Mantenha a conexão e suporte online
– Se você está em terapia, verifique se seu terapeuta oferece sessão online (não deixe sua saúde mental em banho-maria)
– Crie uma lista de tarefas com opções para quando você estiver desanimado (a)
– Se movimente e relaxe seu corpo – respire profundamente, yoga, relaxamento muscular, meditação, mantras, gratidão e Mindfulness (atenção plena)
A falta de ar é um dos principais sintomas da ansiedade, mas também do coronavírus. Como diferenciar?
A situação que nosso planeta se encontra atualmente é alarmante. Isso tem sido um gatilho para muitas pessoas, sobretudo as mais ansiosas.
Um dos principais sintomas do covid-19 e da ansiedade é a falta de ar, que pode fazer com que a pessoa comece a imaginar o pior desfecho possível e intensificar os sintomas, criando um ciclo interminável.
Na ansiedade a falta de ar se manifesta quando ativamos o modo “luta ou fuga”, em que nosso corpo se prepara para enfrentar algo que consideramos perigoso. Assim, ele dispara uma série de reações fisiológicas, como a diminuição da respiração.
Agora que já sabe disso, para diferenciar do covid-19, segue algumas perguntas norteadoras:
– Estou com outros sintomas como tosse, febre ou dor no corpo além da falta de ar?
– Se sim, está intenso? Já estava com sinais de resfriado antes ou posso estar desencadeando percepções através de preocupações?
– Eu já tive falta de ar antes “do nada”? Se sim, o que causou?
– Falta de ar costuma ser um sintoma de quando estou ansioso?
– O que estava acontecendo antes ou no que eu estava pensando momentos antes de eu perceber a falta de ar?
– Estou com medo ou projetando alguma coisa?
Se você conseguir identificar que está mesmo com ansiedade em relação ao cenário atual em que nos encontramos, procure respirar profundamente, questione seus pensamentos e verá que eles não costumam ser 100% verdadeiros, diminua o acesso a notícias e foque em coisas que te deem conforto e tranquilidade.
Mantenha as orientações de higienização e o isolamento social consciente. Com essas medidas você contribui efetivamente!
Não fique pensando em quantos dias ainda terá de quarentena, isolamento social etc. Programe suas atividades e cuidas vivendo um dia de cada vez, evitando pensar muito nos próximos dias. Sua saúde mental agradece!
Construa laços de intimidade com a sua família, ensine sua avó a usar Netflix e mandar mensagem no celular, aprenda a fazer crochê, assista tutorial de algo que gosta no YouTube, faça uma faxina e separe o que não usa. O que pode ser entulho para você pode servir para muita gente.
Leia aquele livro que está na estante há tempos, faça uma live sobre um assunto que domina e que pode ser interessante para outras pessoas, revise conteúdos que você teve dúvidas. Acredite, tem muita coisa que você pode fazer nesse período!
A ansiedade não é um sentimento necessariamente ruim, mas em alguns momentos, como o de isolamento social, é tão alta que acaba nos trazendo consequências negativas, essas dicas são para você aprender a relaxar e acalmar a mente.
Esse sentimento traz sintomas físicos como inquietação, falta de ar, fadiga, taquicardia, suor intenso, irritabilidade, dificuldade de concentração, tensão muscular e perturbação do sono, o que pode interferir na qualidade de vida e no desempenho familiar, social e profissional.
Por isso, nós do iCEV, trouxemos algumas dicas de como aprender a relaxar e acalmar a mente.
O principal de tudo é aprender a reconhecer a ansiedade, identificar o estado de agitação para daí buscar técnicas de relaxamento. Existem diversas técnicas, como controlar a respiração, fazer meditação, praticar exercícios físicos ou ouvir música relaxante, o importante é procurar uma que te faça bem e manter os treinos constantes, dessa forma trabalhando para prevenir a ansiedade.
Grande parte das técnicas de relaxamento, tanto da psicologia como do Yoga, tem uma base muito forte na respiração.
A ansiedade apresenta muitos sintomas físicos, então fazendo exercícios de respiração mais profunda, é como se fosse uma âncora, que tira a pessoa daquele turbilhão de pensamentos e fixa no momento presente, no aqui e agora.
Desacelere sua respiração e esvazie os pulmões. Em seguida, inspire suavemente pelo nariz, contando devagar até quatro e deixando a barriga se expandir, a chamada respiração diafragmática. Por fim, expire suavemente, contando até seis. Tente respirar entre oito e 12 vezes por minuto, estabelecendo um ritmo confortável. O importante é manter uma rotina diária para essa prática.
A meditação pode acalmar os pensamentos confusos, que podem ser a origem do estresse e ansiedade. Existem diversas várias filosofias e formas de meditar, mas todas promovem bem-estar físico e emocional. E o melhor de tudo, podem ser feitas em qualquer lugar, basta fechar os olhos e ter concentração.
Praticar pelo menos 30 minutos de exercícios, seja qual for, desde que te traga prazer, traz diversos benefícios para o corpo. Manter-se ativo também faz muito bem para as emoções, diminui a quantidade de cortisol, que é um hormônio ligado ao estresse, e libera endorfinas, que promovem o bem-estar. Além disso, é um ótimo momento para questionar seus pensamentos e refletir sobre possíveis soluções para seus problemas.
Além de todas essas técnicas, o mais importante é o acompanhamento de profissionais que possam ajudar a controlar o nível de ansiedade. Uma boa conversa com um psicólogo pode aliviar a mente e manter a saúde mental em dia. Nesse período de quarentena, muitos estão fazendo atendimentos remotos, via mensagens e videochamada.
A Lionbridge é uma empresa que fornece serviços de dados de localização e Aprendizagem de Máquinas, e emprega atualmente meio milhão de pessoas em 26 países. A Appen também fornece produtos de aprendizado de máquina e Inteligência Artificial, e possui 400 mil pessoas empregadas, distribuídas em 130 países.
O que estas empresas têm em comum? Além da modalidade de trabalho tradicional, possuem equipes de empregados trabalhando na modalidade Home Office.
Outro exemplo de empresa que utiliza Home Office é a GitLab, que foi fundada em 2012 e atua na área de gerenciamento de software. Todavia, o seu diferencial em relação às citadas anteriormente é que todos os seus funcionários trabalham exclusivamente Home Office. Com 850 colabores em 55 países, a empresa tem um valor de mercado de US$ 2,75 bilhões.
Em março deste ano (2020), a GitLab publicou um relatório sobre: “O Futuro do Trabalho Remoto”. O principal aspecto a se destacar neste relatório é quanto ao verdadeiro poder das equipes remotas, de forma que seu potencial é desencadeado quando todos têm o poder de levar a organização adiante.
Dentre os seus trabalhadores, 56% disseram que todos na empresa podem contribuir para o processo, valores e direção da empresa, com 50% também optando por documentos compartilhados e contando apenas com reuniões como último recurso.
Os dois principais desafios apresentados na pesquisa são referentes a gerenciar a distração em casa e conseguira colaboração com colegas e clientes. No que se refere aos benefícios, podem ser destacados o aumento de produtividade, a eficiência, a moral da equipe e a lealdade.
A modalidade de trabalho Home Office (também conhecida como teletrabalho) ficou muito evidenciada nesta semana, motivada pela crise de saúde pública decorrente do COVID-19. Muitos órgãos públicos, empresas privadas e faculdades fecharam as suas portas e passaram a trabalhar de maneira remota.
Nesta nova conjectura, equipes e gestores de uma sistemática pragmática presencial foram obrigados a trabalhar de uma maneira descentralizada e remota. Neste aspecto, uma prerrogativa preponderante deve nortear a equipe, a continuidade dos projetos ou serviços prestados.
Alguns pontos importantes do Home Office devem ser destacados, como a rotina de horário de trabalho, o horário de acordar, o período de trabalho, os intervalos etc. Até mesmo a mudança de roupa para ir ao trabalho (mesmo que seja uma roupa informal), ajuda a condicionar o cérebro a acreditar que estamos em um período de produtividade laboral.
Deve ser delimitado, em sua residência, um local para o trabalho. Tudo o que for necessário para as atividades diárias deve estar disponível neste espaço. Busque uma área em que a rotina doméstica não crie distrações.
O uso de ferramentas é imprescindível, principalmente a videoconferência para reuniões de acompanhamento de atividades. As duas principais ferramentas gratuitas no mercado que possuem uma série de funcionalidade são Skype e Hangout.
Quanto aos softwares de videoconferências para uso corporativo destacam-se o Zoom e o Webex Meeting. Ambos possuem funcionalidades semelhantes, suporte a salas de conferência, gravação das salas, criptografia, compartilhamento de telas e identificação automática de interlocutor.
É interessante ter uma comunicação mais dinâmica com a equipe, todavia de maneira mais organizada. O slack (https://slack.com/signin) é um software de comunicação semelhante ao WhatsApp, possui aplicativo para celular e computador, todavia não existe necessidade de vincular ao número de uma linha móvel.
Existe a possibilidade de criar canais por assuntos e projetos, separando a comunicação entre as equipes de maneira mais estruturada.
A gestão do projeto em equipes descentralizadas também se torna obrigatória. Um sistema bem conhecido é o Trello (https://trello.com/), que possui aplicativo para celular e computador, e trabalha com o conceito de Quadros.
Cada quadro pode ser considerado um Projeto, e dentro destes podem ser criadas listas de atividades, nas quais são atribuídas datas de entrega, participantes, dentre outras funcionalidades. Possui integração com Google Drive, Box, DropBox e OneDrive.
Estabeleça métricas semanais realizáveis para a sua equipe, a fim de que exista um acompanhamento da produtividade da entrega, até mesmo um comparativo da produtividade em relação às semanas anteriores e projetos já executados.
O uso de uma nuvem (Google Drive, DropBox e OneDrive) para compartilhamento do arquivo da equipe torna-se fundamental. Vale destacar a padronização, pois todos os membros da equipe devem usar a mesma nuvem.
Ferramentas de construção de documentos de maneira compartilhada agregam produtividade e celeridade na entrega, como Google Docs, Google Planilhas e Evernote.
Por fim, individualmente, deve-se estabelecer metas diárias: conjunto de atividades que serão executas naquele dia. É importante que isto esteja anotado, já que a visualização de metas diárias atingidas é um fator bastante motivador.
O Google, por exemplo, possui uma ferramenta “Tarefas”, integrada ao Gmail, que possibilita uma forma bem interessante de realizar o seu planejamento diário. ToDolist é um App bem popular para celular que possui esta mesma funcionalidade.
Em um momento considerado de crise mundial, devemos entender que o modelo de trabalho Home Office é extremamente consolidado, adotado e validado, conforme contextualizado anteriormente.
Empresas como Lionbridge, Appen e GitLab possuem equipes descentralizadas em Home Office em diversos países, fazendo entregas de produtos e projetos de valores sem atrasos e produzindo lucros. É importante pontuar que estas empresas priorizam a produtividade destas equipes.
Diante do exposto, é essencial entender que seguir um método, usar ferramentas, acreditar na equipe e estabelecer métricas e marcos tornam factível o trabalho Home Office, bem como a entrega e a continuidade dos serviços.
Nada de ficar parado, hein? É importante manter-se ativo mentalmente, mas também fisicamente! Só que nada de academias.
Então uma ótima ideia é treinar em casa, de acordo com gostos e objetivos pessoais, por isso vamos te dar algumas dicas, além de sugestões de Apps e canais de treino:
É preciso usar um tênis apropriado para ginástica, ele serve para amenizar o impacto da atividade física nas articulações, principalmente em treinos que fazem você saltar e/ou flexionar o joelho.
Porém, se o treino for de Yoga, Pilates ou Alongamento não será necessário.
Não se esqueça de usar roupas leves. Nada de treinar de jeans! Exemplos de roupas legais para treinar em casa são: saia de malha, bermuda ou calça legging, top e blusinha confortável.
O primeiro de tudo é estabelecer um local na sua casa ou apartamento para isso, bem como um horário na qual esteja mais disposto aos exercícios.
Somente o profissional de educação física tem o conhecimento necessário para fornecer as orientações corretas sobre como treinar para conquistar os resultados que você deseja. Se já for acompanhado por um profissional, siga as dicas passadas por ele, mas se não procure treinos online prescritos por educadores físicos e se atente à postura.
Você pode seguir algumas regras simples e até bem conhecidas para organizar seu treino como: alternar grupos musculares; dias de descanso e tempo de pausa entre exercícios.
Há quando tempo você treina? Há quanto tempo está parado? Leve isso em consideração antes de pesquisar seus treinos online. Não adianta reproduzir um treino avançado se ainda não está familiarizado, isso aumenta a chances de lesões e dores fortes.
Espere de 4 a 6 semanas para mudar o nível, evolução também é importante! Assim, você torna seu exercício muito mais seguro e com menos chance de lesões.
A respiração correta serve principalmente para auxiliar você a fazer seus exercícios com mais intensidade.
Na atividade física, fazemos esforço quando inspiramos (nariz) e vamos soltando o corpo à medida que liberamos a respiração (boca).
Pense em um abdominal por exemplo. A orientação é inspirar na subida e expirar na descida.
Já no alongamento, pilates ou yoga, a respiração é uma ferramenta fundamental para dar amplitude ao movimento e manter a concentração.
Antes de começar o treino em casa, tome água!Deixe também uma garrafa de água a mão, pois treinar faz suar e dá sede.O ideal é que você se mantenha hidratado de tal forma que em nenhum momento do treino, sinta muita sede.
A hidratação melhora o seu desempenho no treino, gerando mais disposição e um ambiente melhor para a tonificação dos músculos.Lembre-se de beber água depois do treino para se recompor.
São inúmeros aplicativos de treino para os sistemas Android e IOS. Dentre as sugestões escolhidas há uma pluralidade de modalidades e intensidades, com treinos programados e acompanhamento de evolução.
Exercícios em casa
O YouTube é um domínio infinito de possibilidades, procure a modalidade que mais se identifica e separa a toalhinha para enxugar o suor do treino hard.
Que tal aproveitar esse tempo livre dentro de casa para descobrir mais coisas interessantes para fazer? O importante é manter-se ocupado e bem livre do ócio criativo, hein?
Sabe aquele livro que sempre teve vontade, mas nunca tinha tempo? Aquela leitura que ficou pela metade há tempos? Pois agora é o momento de botar em dia!
Será que você está sabendo gastar seu dinheiro? É uma ótima oportunidade para avaliar detalhadamente as finanças e repensar a forma de consumo. Também procure formas de investimento para fazer seu dinheiro render.
A internet é um mundo de possibilidades! Aprenda algo novo online de acordo com seus interesses, existem muitos canais no YouTube sobre os mais diversos assuntos e diversos cursos online gratuitos. Outra ideia é aprender um novo idioma ou reforçar o inglês, fica aí a dica.
Definir o tema do Trabalho de Conclusão de Curso pode ser bem complicado, pois então não perde esse tempo valioso! Vai pensando nos assuntos que tem mais afinidade e nos objetivos do seu TCC, que depois tudo descomplica.
É a hora de pensar com calma em formas inovadoras e criativas de empreender, fundar sua Startup ou ter seu próprio negócio. Faz uma análise socioeconômica mais minuciosa, estuda as necessidades de mercado e vai fundo!
A CNN noticiou que o computador mais potente do mundo — o Summit, da IBM — acabou de apontar 77 drogas promissoras contra o novo coronavírus.
A notícia é boa sob muitos aspectos. Sobretudo, porque mostra que a Inteligência Artificial – IA, se utilizada para propósitos corretos, pode converter-se numa ferramenta incrível no combate rápido e eficaz de doenças infecciosas, mas não só delas.
Depois, porque é ilustrativa de como se dará, nos próximos anos e décadas, o progresso com o uso da IA. Realmente, a implementação da IA para resolver problemas práticos sustenta-se em três pilares:
1) dados sobre os fatos que se quer trabalhar (no caso, sobre as drogas e sobre as doenças que elas tratam e sua eficácia);
2) capacidade de computação, isto é, de manipulação dos dados por um processador (no caso, o Summit é o computador mais poderoso do mundo);
3) algoritmos fortes, ou seja, programas de instrução ao computador concebidos com precisão e criatividade.
Cada um desses fundamentos está se desenvolvendo de modo rápido e independente. Os dados têm tido um crescimento orgânico exponencial no nosso dia a dia. A vida está se tornando cada vez mais digitalizada, desde a compra de um remédio, a uma conversa com um amigo, a um deslocamento pela cidade, etc,, tudo aquilo que fazemos está de algum modo se convertendo em dados que acabam, de algum modo, caindo na internet.
A capacidade de computação também não para de crescer. Segundo a Lei de Moore, formulada em 1965 e ainda válida até certo ponto, a cada 18 meses essa capacidade dobra de tamanho (isso para não falar na computação quântica, que se vier a se tornar realidade, irá acelerar de modo dramático esse crescimento). E, finalmente, os algoritmos. Esses são a face mais brilhante dessa evolução.
Os algoritmos estão apoiados sobre conhecimentos matemáticos. Eles são como uma tradução, em termos rigorosos, de um acontecimento do mundo. Nesse aspecto, eles mimetizam a inteligência humana.
Percebemos o mundo pelos sentidos, e com esses “dados” e “experiências anteriores” nossos cérebros criam conhecimento, que é essencialmente previsão. Aqui há muita discussão filosófica sobre se o conhecimento é prévio à experiência, se nasce apenas dela, ou de um mix de formas mentais apriorísticas em contato com o mundo sensível.
Em todo caso, parece certo que a experiência desempenha papel importante, e é fora de dúvida que está no cérebro a capacidade de sintetizar os dados caóticos para construir o conhecimento. Mas muitas perguntas desconcertantes remanescem: como se dá essa síntese? O amontado de impulsos elétricos se transforma em conhecimento de uma forma rígida ou também a forma de sintetizar muda? O que é, afinal, o conhecimento?
Sem querer dar respostas para essas complexas indagações, e nos concentrando apenas no chamado “conhecimento científico”, podemos avançar um pouco, admitindo que esse tipo de pensamento está enraizado na ideia de “causalidade”.
Especialmente para as chamadas ciências empíricas, a ligação de causa e efeito está na base da produção do conhecimento. Se aumento a temperatura de um gás, então o seu volume aumenta; se solto um corpo de certa altura na Terra, ele cai a uma aceleração próxima de 10m/s2, etc. — essas são premissas científicas que foram construídas com base em observação e síntese intelectual.
É problemático dizer que a causalidade está na Natureza, e não em nossa forma de vê-la. Basta pensar nas “descobertas” que nos fizeram ver coisas que antes não víamos.
Ora, se isso acontece o tempo todo, então é razoável supor que há ainda um vasto número de causalidades desconhecidas e que, mesmo sobre o que sabemos, podemos depois construir um conhecimento mais correto, com mais observações e mais trabalho intelectual. Santo Agostinho dizia que o milagre existe e não nega a causalidade, pois ele apenas revela aspectos que não sabemos sobre a causalidade.
A causalidade, quando entra na linguagem, converte-se numa conexão de sentido estabelecida entre duas ou mais informações: dado o fato A, então ocorre (ou deve ocorrer) o fato B. Nosso cérebro aprende esse tipo de ligação ora com a experiência, ora com o ensino orientado. Ele também é capaz de cruzar muitas dessas causalidades e inferir outras, eventualmente nunca “experienciadas”.
Aí estamos no campo do insight, que é a percepção de uma causalidade oculta e surpreendente. Praticamente, é um insight que os cientistas buscam ao apresentar ao Summit o problema da proliferação do COVID19.
As máquinas, a princípio, eram limitadas quanto a oferecer respostas novas para problemas velhos ou não previamente conhecidos. Isso porque elas já nasciam prontas, não “aprendiam” nada. Arthur Samuel, em 1959, foi um dos primeiros a usar o termo aprendizado de máquina (machine learning) num artigo em que discutia a possibilidade de um computador “aprender” a jogar damas melhor do que o seu programador.
Ou seja, se seria possível que a máquina fizesse uma atividade sem ter sido explicitamente programada para tal. Essa revolução só poderia ocorrer com alterações nos algoritmos, o que acabou ocorrendo nas décadas seguintes.
O ponto central do machine learning é a capacidade de autoaprendizado com base em um conjunto de dados. Em vez de o input exprimir um comando para gerar o output pré-programado, no machine learning o input é o próprio conjunto de dados brutos, que será tratado por um modelo que produzirá o output, segundo relações de inferência estatística e outros métodos de cálculo matemático.
Isso quer dizer que o output não é previamente conhecido sequer do programador, pois depende do conjunto de dados apresentado, do algoritmo utilizado e até das “experiências anteriores” do algoritmo.
De fato, uma característica importante do machine learning é a sua capacidade de aperfeiçoamento com a “experiência”. À medida que o modelo é mais e mais treinado com diferentes conjuntos de dados, os outputs tendem a apresentar mais acurácia. Nas rígidas programações pré-definidas, isso não ocorre, pois, o programa não evolui.
Os vírus, por outro lado, são criaturas impressionantes, que têm uma habilidade específica para ocupar organismos vivos (seria isso uma forma de inteligência?). Não há consenso sequer sobre se eles são seres vivos ou não, embora não haja dúvida sobre quanto dano eles são capazes de causar.
Com uma notável capacidade de adaptação às mais diferentes condições, seu parco material genético (digamos, seu algoritmo), seu minúsculo tamanho (digamos, seu hardware), os vírus são uma antiga e poderosa força bruta da natureza, capazes de infectar até mesmo bactérias.
Sou tecno-otimista. Acho que Summit versus Corona é o modelo de uma luta que promete ser cada vez mais favorável para nós, humanos. As “máquinas pensantes” podem abrir novos horizontes, com mais qualidade de vida, mais longevidade e mais desenvolvimento humano de um modo geral.
Períodos de isolamento social podem ser difíceis de lidar, não é? O mal estar psicológico pode acontecer, fragilizando nossa capacidade de adaptação e reação ao estresse do confinamento, isso produz respostas fisiológicas e emocionais que podem impactar nosso sistema imunológico e o equilíbrio mental.
Existem formas de minimizar os efeitos dessa nova rotina (ou falta dela) causados pela pandemia. Veja como:
Procure assistir noticiários apenas uma vez ao dia. Não caia na armadilha da hiperinformação e no excesso angustiante de informações falsas ou exageradas.
Essas ações podem te levar a um estado mental de constante alerta, prejudicando o relaxamento e capacidade de discernimento. Lembre-se: Você tem condições de filtrar conteúdos e impor limites quanto a sua exposição a informações que alterem seu estado de humor.
Estar isolado não é uma punição e sim uma preservação e contribuição para o bem comum! Permanecer em casa por alguns dias é necessário, mas não é uma condição definitiva. Em breve, tudo voltará ao normal.
Lembre-se: Você tem condições de ressignificar o momento atual e dar a sua contribuição.
A solidão pode produzir tristeza em excesso, então aproveite esse tempo para transformar a solidão em solitude, a oportunidade de reflexão e a subjetivação pessoal.
Utilize a tecnologia e internet para estar conectado com as pessoas que ama. Manda uma mensagem, faz videochamada e liga para saber se está tudo bem.
Lembre-se: Você tem condições de se fazer presente, mesmo que não fisicamente.
O pessimismo impede a percepção de novos cenários. Quando estamos amargurados, nosso mundo interior fica embrutecido e nossas reações e comportamentos podem ser destrutivos, ferindo aqueles que estão à nossa volta e nos impedindo de enxergar soluções.
Lembre-se: Você tem condições de pensar diferente a fim de aliviar as dores produzidas pelo momento atual. Permita-se.
Se o ócio não for criativo, pode conduzir a um estado de letargia existencial, ou seja, quase uma inconsciência do existir. Encontre nas atividades manuais e nas atividades físicas que possam ser executadas em casa um meio para aliviar desconfortos e para preencher o tempo.
Organize seu tempo, incluindo períodos voltados a sua atividade profissional. Respeite intervalos como o almoço, pausas para o café e término de expediente. Não abra mão do tempo livre! Leia, interaja com outras pessoas e descanse! Lembre-se: Gerencie sua agenda, considerando o momento atual sem perder de vista seus propósitos mais elevados.
Possivelmente dividimos nosso espaço de confinamento com outras pessoas no núcleo familiar. Sua individualidade é importante, mas dimensão coletiva não pode ser ignorada. É importante que todos tomem consciência das dificuldades atuais, exercitando empatia, firmando acordos e regras de convívio, e buscando um elevado espírito de colaboração e apoio mútuo, a fim de tornar a vida agradável durante esse período.
Crianças, idosos e portadores de deficiências, pacientes com baixa imunidade e doenças crônicas devem ser ouvidos e priorizados, pois têm perspectivas e necessidades peculiares.
Conversar, escutar, compreender e estabelecer rotina solidária inclusiva é importante para que as limitações impostas pela pandemia possam ser assimiladas e seguidas. Adapte as restrições diminuindo a sensação de perda e impedimento.
Lembre-se: Você tem condições de explicitar os motivos das limitações e alterações de rotina, minimizando sentimentos negativos em relação ao novo contexto.
Fonte: Marcos Wagner (psicanalista) e Karoline Paiva (psicóloga)
We all know that it can be hard sometimes to find new application ideas that you could build in order to either improve or learn a new programming language or framework.
Tip: When writing reusable code, turn into Bit components. Then you can easily share and reuse it across all your apps and projects, to easily build better modular software applications faster. It’s open source, give it a try.
In this article we’re going to look into 15 app ideas which are:
And on top of that, each app idea has:
We divided these app ideas into three tiers based on the knowledge and experience required to complete them. The tiers are: Beginner, Intermediate and Advanced.
In this article you’ll find 5 ideas from each tier.
Tier: 1-Beginner
We all have important events we look forward to in life, birthdays, anniversaries, and holidays to name a few. Wouldn’t it be nice to have an app that counts down the months, days, hours, minutes, and seconds to an event? Countdown Timer is just that app!
The objective of Countdown Timer is to provide a continuously decrementing display of the he months, days, hours, minutes, and seconds to a user entered event.
clearInterval
MDNsetInterval
MDNCountdown Timer built with React
Tier: 1-Beginner
It’s important for Web Developers to understand the basics of manipulating images since rich web applications rely on images to add value to the user interface and user experience (UI/UX).
FlipImage explores one aspect of image manipulation — image rotation. This app displays a square pane containing a single image presented in a 2×2 matrix. Using a set of up, down, left, and right arrows adjacent to each of the images the user may flip them vertically or horizontally.
You must only use native HTML, CSS, and Javascript to implement this app. Image packages and libraries are not allowed.
Tier: 1-Beginner
Create and store your notes for later purpose!
Markdown Notes built with Angular on Codepen
Markdown Notes built with React
Markdown Notes built with Angular 7 and bootstrap 4
Tier: 1-Beginner
You might not have realized this, but recipe’s are nothing more than culinary algorithms. Like programs, recipe’s are a series of imperative steps which, if followed correctly, result in a tasty dish.
The objective of the Recipe app is to help the user manage recipes in a way that will make them easy to follow.
Recipe Box — a Free Code Camp Project (FCC)
Tier: 1-Beginner
Practice and test your knowledge by answering questions in a quiz application.
As a developer you can create a quiz application for testing coding skills of other developers. (HTML, CSS, JavaScript, Python, PHP, etc…)
button
passed
or failed
the quizQuiz app built with React (wait for it to load as it is hosted on Heroku)
Tier: 2-Intermediate
Create an application that will allow users to search for books by entering a query (Title, Author, etc). Display the resulting books in a list on the page with all the corresponding data.
input
fieldYou can use the Google Books API
Tier: 2-Intermediate
Card memory is a game where you have to click on a card to see what image is underneath it and try to find the matching image underneath the other cards.
n
is an integer). All the cards are faced down initially (hidden
state)visible
state). The image will be displayed until the user clicks on a 2nd cardWhen the User clicks on the 2nd card:
visible
state)hidden
state)Tier: 2-Intermediate
Create digital artwork on a canvas on the web to share online and also export as images.
canvas
using the mousecanvas
.png
, .jpg
, etc format)rectangle
, circle
, star
, etc)Tier: 2-Intermediate
The goal of the Simple Online Store is to give your users the capability of selecting a product to purchase, viewing purchase information, adding it to an online shopping cart, and finally, actually purchasing the products in the shopping cart.
There are plenty of eCommerce Site Pages out there. You can use Dribbble and Behance for inspiration.
Tier: 2-Intermediate
The classic To-Do application where a user can write down all the things he wants to accomplish.
input
field where he can type in a to-do itemcompleted
Tier: 3-Advanced
Getting and staying healthy requires a combination of mental balance, exercise, and nutrition. The goal of the Calorie Counter app is to help the user address nutritional needs by counting calories for various foods.
This app provides the number of calories based on the result of a user search for a type of food. The U.S. Department of Agriculture MyPyramid Food Raw Data will be searched to determine the calorie values.
Calorie Counter also provides you, the developer, with experience in transforming raw data into a format that will make it easier to search. In this case, the MyPyramid Food Raw Data file, which is an MS Excel spreadsheet, must be downloaded and transformed into a JSON file that will be easier to load and search at runtime (hint: take a look at the CSV file format).
Tier: 3-Advanced
Real-time chat interface where multiple users can interact with each other by sending messages.
As a MVP(Minimum Viable Product) you can focus on building the Chat interface. Real-time functionality can be added later (the bonus features).
input field
where he can type a new messageenter
key or by clicking on the send
button the text will be displayed in the chat box
alongside his username (e.g. John Doe: Hello World!
)channels
on specific topicsTier: 3-Advanced
API’s and graphical representation of information are hallmarks of modern web applications. GitHub Timeline combines the two to create a visual history of a users GitHub activity.
The goal of GitHub Timeline is accept a GitHub user name and produce a timeline containing each repo and annotated with the repo names, the date they were created, and their descriptions. The timeline should be one that could be shared with a prospective employer. It should be easy to read and make effective use of color and typography.
Only public GitHub repos should be displayed.
GitHub offers two API’s you may use to access repo data. You may also choose to use an NPM package to access the GitHub API.
Documentation for the GitHub API can be found at:
Sample code showing how to use the GitHub API’s are:
You can use this CURL command to see the JSON returned by the V3 REST API for your repos:
curl -u "user-id" https://api.github.com/users/user-id/repos
Building a Vertical Timeline With CSS and a Touch of JavaScript
Tier: 3-Advanced
As a Web Developer you’ll be asked to come up with innovative applications that solve real world problems for real people. But something you’ll quickly learn is that no matter how many wonderful features you pack into an app users won’t use it if it isn’t performant. In other words, there is a direct link between how an app performs and whether users perceive it as usable.
The objective of the Shuffle Card Deck app is to find the fastest technique for shuffling a deck of cards you can use in game apps you create. But, more important it will provide you with experience at measuring and evaluating app performance.
Your task is to implement the performance evaluation algorithm, the Xorshift pseudorandom number generator, as well as the WELL512a.c algorithm if you choose to attempt the bonus feature.
Tier: 3-Advanced
Surveys are a valuable part of any developers toolbox. They are useful for getting feedback from your users on a variety of topics including application satisfaction, requirements, upcoming needs, issues, priorities, and just plain aggravations to name a few.
The Survey app gives you the opportunity to learn by developing a full-featured app that you can add to your toolbox. It provides the ability to define a survey, allow users to respond within a predefined timeframe, and tabulate and present results.
Users of this app are divided into two distinct roles, each having different requirements:
Commercial survey tools include distribution functionality that mass emails surveys to Survey Respondents. For simplicity, this app assumes that surveys open for responses will be accessed from the app’s web page.
Libraries for building surveys:
Some commercial survey services include:
Now you have a basis of 15 applications that you can play with. We created a GitHub repository where you can find even more ideas if you are interested and you are welcomed to contribute, share and give it a star!
By Wired
O Brasil está fadado a fracassar na disputa pelo posto de liderança em inteligência artificial. De acordo com Tânia Cosentino, CEO da Microsoft Brasil, isso deve ocorrer em função da baixo interesse dos brasileiros por matemática.
“No índice de pessoas graduadas [no Brasil], somente 15% são da área de exatas, enquanto a China está beirando os 40%. Vamos perder a batalha da inteligência artificial”, afirmou a executiva, durante evento do BTG Pactual (controlador de EXAME). Ela também chama a atenção para a pequena participação feminina no segmento. “Desses 15%, somente 15% são mulheres.”
A baixa qualificação da mão de obra brasileira em tecnologia é uma das principais preocupações dos executivos da área. “Hoje, skills [qualificação] é o tema central”, afirmou o CEO da IBM Brasil. Segundo ele, o número de vagas com carência de mão de obra qualificada no Brasil deve chegar a 500 mil nos próximos cinco anos.
Para Cosentino, a demanda por esse tipo de profissional vai aumentar de forma que não vai dar tempo para as pessoas se especializarem. “Ao contrário da terceira revolução industrial, que demorou 30 anos, isso vai acontecer em menos de 10 anos. Vir para a nossa área é emprego garantido”, disse.
Fonte: Exame
Neuromarketing é uma junção de duas palavras: neurologia e marketing. Ao criar o conceito o cientista Ale Smidts tinha como objetivo compreender qual a influência neurológica que determinadas ações de marketing têm no comportamento do consumidor, possibilitando o entendimento e a criação de campanhas mais efetivas.
O que leva o consumidor a decidir comprar um produto ou contratar algum tipo de serviço? Muitos pensam que a resposta é o preço, outros acham que o fator determinante é a qualidade do produto. Alguns, por outro lado, afirmam que a apresentação é o que realmente faz a diferença.
Como podemos ver, não há um consenso. As respostas para essa questão são, muitas vezes, fruto de intuição, o que torna qualquer conclusão bastante subjetiva — e o que não é de grande ajuda para uma estratégia de marketing.
Ainda assim, buscar compreender o que influencia o comprador no momento da decisão de compra é essencial para uma empresa. Afinal, com essa informação, é possível desenvolver ações muito mais eficientes para impactar a persona de modo positivo.
O neuromarketing é uma área da ciência que busca estudar e compreender os fatores que influenciam um consumidor na decisão de compra. A partir disso, é possível traçar técnicas e métodos benéficos para as atividades de sua empresa.
Para explicar melhor o conceito, iremos destrinchar a origem do termo. Neuromarketing, como você já deve ter notado, é uma junção de duas palavras: neurologia e marketing. O autor da terminologia é o professor Ale Smidts, da Erasmus University, na Inglaterra.
Contudo, quem tornou o neuromarketing popular foi um pesquisador de Harvard, o doutor Gerald Zaltman. Formado em medicina e com acesso aos aparelhos da área, Zaltman decidiu utilizar equipamentos de ressonância magnética para pesquisas com fins mercadológicos.
Mapeando a atividade do cérebro humano quando exposto a estímulos de marketing, Zaltman foi capaz de estimar a real influência neurológica que determinadas ações têm no comportamento do consumidor.
Em 2000, o neuromarketing foi registrado pelo pesquisador como uma ferramenta de marketing. Até hoje, seus métodos são replicados e utilizados para um melhor entendimento do que acontece na cabeça de uma pessoa quando ela decide que vai comprar o produto x, e não o produto y.
Para melhor entender a aplicação do neuromarketing, é preciso compreender que o processo de decisão de compra ocorre, em grande parte, no subconsciente do indivíduo. Dessa forma, perguntar diretamente se alguém gosta de um produto pode não gerar uma resposta absolutamente verdadeira.
Com os métodos utilizados nessa ciência derivada da neurologia, porém, os pesquisadores têm acesso a uma área mais profunda do cérebro humano. Ao usar a ressonância ou outras tecnologias de medição de atividade cerebral, é possível medir a resposta de forma mais exata.
Imagine, então, que você está em dúvida se a embalagem do seu produto deve ser azul ou rosa. Ao apresentar as duas opções para alguém, se aplicado o neuromarketing, você consegue mais do que a opinião pessoal da pessoa.
Observando suas atividades cerebrais, é possível entender de que forma seu subconsciente reage a cada uma das opções. Assim, fica claro qual alternativa produziu um impacto mais positivo, ou seja, com maiores chances de incentivar a tomada de decisão.
A aplicação do neuromarketing pode potencializar os resultados de seu negócio. O motivo é bem simples: ao entender o quê, de fato, influencia o consumidor a definir uma compra, você tem a possibilidade de realizar ações que explorem esse aspecto.
Imagine, por exemplo, o processo de elaboração de um novo produto. Não basta criar um item inovador se ele não exerce certo apelo sobre sua persona. Assim, é preciso entender o que ela espera do produto, ou melhor, qual tipo de produto pode fazer com que seu subconsciente a influencie a realizar a compra.
O mesmo é aplicado a campanhas publicitárias. Mesmo que você considere que conhece profundamente as motivações de sua persona, é importante considerar o formato utilizado. Em alguns casos, mesmo que isso não seja evidente, o consumidor se sente mais atraído por um tipo de campanha específico.
Se você nota, por exemplo, que um vídeo descontraído sobre o seu produto gera mais reações positivas do que um tutorial detalhado, já sabe qual abordagem deve utilizar. Tudo isso evidencia um benefício ainda mais importante: a otimização da experiência do consumidor.
Como sabemos, vivemos na era do consumidor 4.0. Esse perfil dá extrema atenção à forma como é tratado pelas empresas e preza por um atendimento personalizado. Com o uso do neuromarketing, é mais fácil entender como criar uma experiência positiva, ação que retém clientes e gera novas oportunidades de negócio.
Neste ponto, você já entendeu o que é neuromarketing, como ele funciona e quais benefícios ele pode trazer para o seu empreendimento. Mas, afinal, quais técnicas dessa ciência podem ser utilizadas para aprimorar as atividades de sua empresa no mercado? No restante do texto, responderemos a essa pergunta.
Talvez uma das aplicações mais famosas do neuromarketing, a psicologia das cores é ou já foi utilizada por grandes empresas, como o McDonald’s, o Facebook e a Coca-Cola. Seu ponto de partida é o entendimento de que os aspectos visuais são os que mais influenciam o comportamento do consumidor.
A partir disso, o trabalho da empresa é identificar as cores que devem ser utilizadas para causar o impacto desejado no público. Você já parou para imaginar o motivo de o McDonald’s empregar a cor amarela em sua logo, assim como várias outras franquias de fast food?
É que, primeiramente, trata-se de um tom chamativo, o que faz com que o consumidor identifique o estabelecimento mesmo à distância. Além disso, acredita-se que o amarelo possa despertar o apetite da pessoa, o que eleva seu nível de consumo dentro do restaurante.
Vale lembrar que a percepção pode variar de acordo com a pessoa. Buscando variar os resultados, algumas marcas optam por mesclar várias tonalidades. A seguir, confira outras cores e o efeito que elas podem causar no indivíduo:
-azul: confiança e segurança;
-vermelho: emoção e paixão;
-laranja: sentimento agradável e amigável;
-verde: tranquilidade e serenidade;
-roxo: inovação e inteligência;
-rosa escuro: alegria e jovialidade;
-rosa claro: romance e delicadeza
-preto: luxo;
-branco: transparência.
Na era do marketing 4.0, o consumidor não se sente impactado com publicidades focadas no produto ou mesmo nos benefícios que ele pode trazer. Para ele, esse tipo de abordagem tem um valor muito menor do que a indicação de pessoas em quem confia.
Assim, as empresas precisaram mudar sua forma de apresentação de produtos. Por isso, em vez de mensagens demasiadamente objetivas, os esforços de marketing buscam dar um grau de subjetividade à campanha. Como fazer isso? Com o uso do storytelling.
Por meio de narrativas que não necessariamente envolvem o produto, a marca consegue ativar o lado emocional do espectador. Ele se identifica com a história e absorve o conteúdo sem pensar que está sendo direcionado a uma decisão de compra.
Em seu subconsciente, porém, a persona cria um laço emocional com a campanha, o que contribui para a imagem da marca e permite que a mensagem final seja compreendida de forma mais natural.
Seja para um post em redes sociais, seja para a embalagem de um produto, é preciso prestar bastante atenção na forma como os elementos de uma imagem estão posicionados. Um exemplo são as figuras que contam com a foto de uma pessoa acompanhada de informações sobre um produto.
De acordo com estudos, o direcionamento do rosto da pessoa tem papel fundamental na percepção dos consumidores. Se a figura está direcionada para frente, encarando o visualizador, esse tende a manter sua atenção no rosto à sua frente.
Por outro lado, se o rosto está voltado para o texto ou para outro elemento da imagem, o instinto leva o observador a direcionar sua atenção para lá. Essas conclusões contaram com o auxílio da tecnologia de rastreamento ocular.
Os gatilhos mentais são umas das principais técnicas utilizadas por profissionais de marketing para influenciar uma decisão de compra. A ideia é transmitir ao consumidor uma informação, objetiva ou subjetiva, que desperte nele a necessidade de consumo.
Um dos gatilhos mais conhecidos e empregados é o de escassez. O objetivo é fazer com que o cliente absorva um senso de urgência na sua jornada como consumidor, acelerando a decisão. Frases como “compre já” ou “por tempo limitado” são utilizadas com esse fim.
Outro gatilho é o da exclusividade. Ele é muito utilizado em estratégias de Marketing de Conteúdo que oferecem materiais exclusivos para seus assinantes.
A mesma ideia é aplicada em redes sociais para convocar seguidores a assistirem uma live. A noção de que terão acesso a algo que não está disponível para todos motiva as pessoas a realizarem uma ação.
As técnicas de neuromarketing podem trazer benefícios significativos para o seu empreendimento, especialmente na relação com o consumidor. É preciso lembrar, porém, que o cliente deve ser tratado como o foco do seu negócio e, por isso, é importante utilizar esses métodos de forma ponderada e estratégica.
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Fonte: Rock Content
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