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24 set
Apps: onde os negócios realmente acontecem

A mania e os acessos a apps continua a crescer. O fenômeno é mundial. De acordo com o portal App Annie, que monitora esse universo, apenas no último trimestre do ano passado, foram 27 bilhões de downloads, 7% a mais do que no mesmo período do ano anterior. Ainda segundo o estudo, o gasto com aplicativos cresceu 20%, quebrando recorde e atingindo a cifra de US$ 17 bilhões. O Brasil, assim como os demais países emergentes, ocupa posição de destaque neste cenário – já temos mais downloads na Google Store que os EUA.

E pensar que os apps surgiram recentemente por aqui e que a procura por serviços mobile no Brasil sofreu um boom há cinco anos, alavancado principalmente pelos aplicativos de taxi, entrega de comida, varejo e serviços bancários, cada vez mais populares entre os brasileiros. Apesar disso, foi nos últimos dois anos que os investimentos das marcas em desktop passaram a migrar de forma mais acentuada para o marketing de aplicativos.

A realidade e o potencial do mercado de apps já vem despertando a atenção do mercado publicitário por aqui.  Os aplicativos são o lugar onde os negócios acontecem e os números provam – o mercado de anúncios pagos para atração e retenção de usuários passou a movimentar mais de US$ 3 bilhões por ano no Brasil. O valor chega a US$ 4,8 bilhões em gastos com publicidade em apps na América Latina – ou seja, representamos cerca de 70% desse montante.

Recente estudo feito pela plataforma de mensuração de aplicativos AppsFlyer, revela o amadurecimento dos apps do ponto de vista do marketing. Entre 2016 e 2018, o volume de instalações não orgânicas – aquelas vindas de anúncios ou posts pagos passou de 18% para 37%, enquanto que as orgânicas caíram de 82% para 63%. O que significa dizer que cada vez mais os aplicativos investem em publicidade para atrair ou reter instalações – de 2017 para 2018 houve aumento de 62% em campanhas de retargeting de usuários.

Não se trata apenas de reflexos trazidos pela mudança de comportamento do consumidor, cada vez mais conectado e plugado nas telinhas dos dispositivos móveis. Mas uma percepção dos anunciantes de que visibilidade, apesar de importante, não é suficiente. É preciso performar, converter os anúncios em ROI e KPI’s, gerar negócios – sendo eles na aquisição, mas principalmente e aqui está o maior desafio, na retenção de usuários para seu app.

Segundo recente estudo que fizemos na Applift, o brasileiro tem, em média, 36 apps instalados nos seu smartphone. Desse total, um em cada quatro (25%) nunca foram usados apesar de baixados. E pior, a cada 30 dias um app perde cerca de 90% da base que acabou de criar de usuários e outros 23% abandonam o app logo após a instalação.

Além da maciça presença do público, da audiência crescente e do grande potencial ainda a ser desbravado neste universo, o setor de aplicativos oferece ainda a oportunidade de explorar nichos de mercado mais assertivos, localizando e impactando de forma mais certeira, o target a ser alcançado.

A mania e os acessos a apps continua a crescer. O fenômeno é mundial. De acordo com o portal App Annie, que monitora esse universo, apenas no último trimestre do ano passado, foram 27 bilhões de downloads, 7% a mais do que no mesmo período do ano anterior. Ainda segundo o estudo, o gasto com aplicativos cresceu 20%, quebrando recorde e atingindo a cifra de US$ 17 bilhões. O Brasil, assim como os demais países emergentes, ocupa posição de destaque neste cenário – já temos mais downloads na Google Store que os EUA.

E pensar que os apps surgiram recentemente por aqui e que a procura por serviços mobile no Brasil sofreu um boom há cinco anos, alavancado principalmente pelos aplicativos de taxi, entrega de comida, varejo e serviços bancários, cada vez mais populares entre os brasileiros. Apesar disso, foi nos últimos dois anos que os investimentos das marcas em desktop passaram a migrar de forma mais acentuada para o marketing de aplicativos.

A realidade e o potencial do mercado de apps já vem despertando a atenção do mercado publicitário por aqui.  Os aplicativos são o lugar onde os negócios acontecem e os números provam – o mercado de anúncios pagos para atração e retenção de usuários passou a movimentar mais de US$ 3 bilhões por ano no Brasil. O valor chega a US$ 4,8 bilhões em gastos com publicidade em apps na América Latina – ou seja, representamos cerca de 70% desse montante.

Recente estudo feito pela plataforma de mensuração de aplicativos AppsFlyer, revela o amadurecimento dos apps do ponto de vista do marketing. Entre 2016 e 2018, o volume de instalações não orgânicas – aquelas vindas de anúncios ou posts pagos passou de 18% para 37%, enquanto que as orgânicas caíram de 82% para 63%. O que significa dizer que cada vez mais os aplicativos investem em publicidade para atrair ou reter instalações – de 2017 para 2018 houve aumento de 62% em campanhas de retargeting de usuários.

Não se trata apenas de reflexos trazidos pela mudança de comportamento do consumidor, cada vez mais conectado e plugado nas telinhas dos dispositivos móveis. Mas uma percepção dos anunciantes de que visibilidade, apesar de importante, não é suficiente. É preciso performar, converter os anúncios em ROI e KPI’s, gerar negócios – sendo eles na aquisição, mas principalmente e aqui está o maior desafio, na retenção de usuários para seu app.

Segundo recente estudo que fizemos na Applift, o brasileiro tem, em média, 36 apps instalados nos seu smartphone. Desse total, um em cada quatro (25%) nunca foram usados apesar de baixados. E pior, a cada 30 dias um app perde cerca de 90% da base que acabou de criar de usuários e outros 23% abandonam o app logo após a instalação.

Além da maciça presença do público, da audiência crescente e do grande potencial ainda a ser desbravado neste universo, o setor de aplicativos oferece ainda a oportunidade de explorar nichos de mercado mais assertivos, localizando e impactando de forma mais certeira, o target a ser alcançado.


*Por Marcus Imaizumi, head de operações da Applift no Brasil e Latam
Fonte: startupi.com

 

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