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08 jan
Como a meditação pode te ajudar a estudar melhor

Você já pensou em melhorar sua concentração e usar técnicas para estudar melhor? A meditação é uma alternativa para que os momentos de estudo sejam mais produtivos, evitando a perda de tempo com dispersões.

A prática da meditação pode trazer diversos benefícios nos estudos, pois ajuda a ampliar a memorização e a concentração. Sim! Apenas alguns minutos de meditação por dia podem trazer um grande diferencial para os seus resultados e melhorar bastante seu desempenho.

Com um pouquinho de paciência e mente aberta, a meditação é um hábito que entrará na sua vida para revolucionar, basta persistir. Quer saber como estudar melhor? Veja os benefícios da meditação e dicas para que seus minutinhos de introspecção sejam ainda mais valiosos!

Benefícios gerais da meditação

Antes de saber exatamente como estudar melhor, vale entender que essa conhecida técnica milenar será capaz de afastar males como estresse, ansiedade, depressão e insônia. E tudo isso atrapalha bastante quem precisa de energia, concentração e boa memória, não é verdade?
Acalma a mente

A prática meditativa age, primeiramente, buscando aquietar a sua mente. Você já tentou se concentrar em uma leitura e, de repente, os pensamentos atrapalham o que está lendo?

Eles parecem não parar um segundo! São ideias desconexas e despertam distrações desnecessárias. A meditação ajuda a silenciá-los, controlando a chegada dos pensamentos naqueles instantes em que você não os deseja.

Aumenta a lucidez e concentração

O controle dos pensamentos traz mais lucidez para quem medita. É possível separar o que é imaginação do que é real, por exemplo. Isso ajuda na concentração e na desconstrução de padrões irrelevantes de mentes “falantes demais”.

Se a mente está quieta, a assimilação de informações e conteúdos é melhor, os exercícios são realizados de maneira mais fácil e a fadiga pode ser evitada.

Proporciona paciência e equilíbrio

A meditação traz mais paciência, até para os mais ansiosos. Nos minutos em que você tirar para praticá-la em seu dia, começará a perceber que é mais prudente ir com calma, que não adianta correr e se estressar tanto para alcançar seus objetivos.

Isso será bastante positivo na correria do dia a dia. Muitas vezes, é inevitável pensar: “Eu não tenho paciência nem para começar a meditar.” Mas acredite em você! Faça um pequeno esforço, e, no futuro, ele será recompensador.

Já tentou estudar e sentiu que não absorvia nada? Daí uma angústia enorme tomou conta de você e fez com que você quisesse desistir? A sensação de que o relógio está correndo e você não está avançando é terrível.

Entender que tudo tem o seu tempo é mais um benefício da meditação. Essa sensatez e harmonia são fundamentais para muitos setores da vida, especialmente quando precisamos de compreensão com nós mesmos e com aqueles que nos rodeiam.

Não deixar que as emoções atrapalhem nossos objetivos é um ganho incrível! E mais ainda nos estudos.

Dicas para começar a meditar

Tudo bem, vamos com calma: não precisa começar de qualquer jeito. Alguns passos podem facilitar a sua relação com a prática e também com sua insegurança. É bem comum nos perguntarmos, durante a meditação, se estamos fazendo tudo certo.

Faça uma breve pesquisa sobre as formas de meditar, conheça as diferentes técnicas, e, então, já poderá se lançar à prática meditativa.

1. Escolha o melhor horário

Você precisará de disciplina, por isso é importante pensar em um momento que não atrapalhe a sua rotina e que você não seja perturbado por outros afazeres também.

Estabelecer um horário fixo ajuda na prática rotineira. O momento pode ser exatamente antes de começar os estudos, por exemplo.

Algumas pessoas indicam as manhãs como o melhor horário, pois sua mente ainda estará leve, sem o acúmulo de acontecimentos do dia. Isso contribui para manter o foco mais facilmente.

2. Encontre um local tranquilo

Evitar as distrações no lugar em que for meditar é importante. Quando somos iniciantes, a concentração ainda está baixa, por isso devemos evitar as possíveis chances de interrupções.

Observe se a iluminação do local está ajudando ou atrapalhando. Se é agradável permanecer ali por alguns minutos. Você pode acender um incenso ou colocar uma música relaxante para tocar, o que também pode ajudá-lo a relaxar.

3. Comece aos poucos

Os minutinhos que você dedica à meditação, quando se é iniciante, não precisam ser longos. Já existem técnicas contemplativas de apenas um minuto que se mostram bastante efetivas.

Então, não exagere. Sobretudo nos primeiros dias. Você pode acabar se aborrecendo e abandonar a técnica antes que ela lhe traga benefícios. Uma boa dica para quem está começando é não ultrapassar os cinco minutos diários.

4. Concentre-se na sua respiração

Quando estamos nervosos, ansiosos ou mesmo com medo, respirar fundo nos ajuda bastante. A respiração também será útil para “domar” a mente falante e inquieta, pois o oxigênio que inspiramos atua como um calmante.

Uma das técnicas de meditação envolve a respiração profunda com pausas.

Inspire, visualizando seu corpo preenchido de ar; retenha o ar por alguns segundos e expire, visualizando os pensamentos negativos sendo eliminados junto ao ar expelido. E, sempre que os pensamentos surgirem para atrapalhar esse processo, foque novamente na respiração.

5. Evite as cobranças

O momento de meditar deve proporcionar relaxamento, não cobranças. Todo começo pode se mostrar um pouco complicado. Eventualmente, pode parecer que não vamos conseguir ou que estamos fazendo algo errado.

Deixe esses pensamentos irem embora com a expiração e persista. A mudança não vem de um dia para o outro, ela chega aos poucos. E, quando você menos esperar, os benefícios já terão tomado conta de você.

Fonte: Ascom iCEV

 

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