São tantas as tarefas com as quais um estudante precisa lidar dentro da faculdade que, às vezes, parece impossível lidar com todas de uma vez. No entanto, a tecnologia pode ser muito útil para ajudar a conciliar todos os estudos, bem como fornecer materiais de estudo e ferramentas úteis para ajudar em trabalhos – tudo que um universitário precisa para aproveitar a faculdade ao máximo.
Para ajuda-lo, selecionamos 20 aplicativos, divididos em categorias, que com certeza facilitarão seu dia a dia. Confira a lista!
Organização
1. Any.do
Se organizar é fundamental para qualquer estudante e, por isso, o any.do é um aplicativo que faz a diferença. O software criar listas de tarefas e ainda permite que os usuários as sincronizem com seus dispositivos, para acessá-lo de qualquer lugar.
2. Mailbox
Estudantes costumam receber muito e-mails e pode ficar difícil se encontrar em meio a tantas mensagens. O Mailbox permite que o usuário trabalhe com vários e-mails de uma vez, organize-os em pastas e crie lembretes, para que nenhuma mensagem importante passe despercebida.
3. Dropbox
Ter um backup de seus arquivos acessível de qualquer lugar é o sonho de todo o estudante. Isso já se tornou realidade por meio do Dropbox, que armazena dados na nuvem, permitindo que você acesse seus arquivos de qualquer lugar – e sem limite de armazenamento.
4. Google Drive
Com o Google Drive também é possível gerenciar todos os dispositivos do Google em um só lugar, consequentemente conseguindo ver seus arquivos de maneira fácil e rápida. Por também possuir armazenamento na nuvem, o Google Drive permite que seu conteúdo seja acessado de qualquer lugar, basta conseguir uma conexão de internet.
5. Studious
Diga adeus à velhas agenda de papel. Com o Studious é possível reunir todas as informações necessários para seus estudos, como horários de aulas, prazos para trabalhos e matérias de aulas. Outra vantagem é que o aplicativo cria lembretes sobre suas tarefas para que você não perca nenhum prazo.
6. Self Control
A distração causada pela internet é um dos fatores que mais prejudicam os estudantes. Nesse caso, o Self Control pode ajudar a manter o foco e inclusive se organizar melhor. O aplicativo bloqueia seus sites favoritos por determinados períodos de tempo, para que você não desvie sua atenção das aulas ou outras tarefas importantes.
7. Clear
Em muitos casos, são tantas atividades de que um estudante precisa manejar que uma lista de tarefas apenas não é suficiente. Quando isso acontece, o Clear pode ser a melhor solução. Ele permite criar diversas listas de tarefas ao mesmo tempo e sincronizá-las, para que o estudante tenha a dimensão de tudo o que precisa fazer ao longo do dia.
Materiais de estúdio
8. Scribd
O Scribd reúne milhares de livros digitais, sobre diversos temas, em um só lugar. Como é acessado por pessoas de todo o mundo, é possível encontrar livros raros, artigos manuscritos e muitos outros documentos interessantes, que não estariam a disposição de outra maneira. Ainda é possível selecionar seus artigos favoritos e criar a própria biblioteca, que está à disposição para ser acessada de qualquer lugar.
9. Mathway
O Mathway simplifica muitos problemas de estudantes da área de exatas. Sua função é encontrar a solução de problemas matemáticos e ainda fornecer o passo a passo da resposta correta. Ideal para os problemas e trabalhos mais difíceis.
10. Chegg
O gasto com livros didáticos é um dos maiores investimentos dos estudantes durante as aulas. Para diminuir esse custo é possível contar com o Chegg. Através dele o estudante pode alugar livros didáticos por um preço menor que o necessário para comprá-los, o que garante uma boa economia.
11. TED
Poucos sites reúnem tanto conteúdo útil e inspirador quanto o TED. Com palestras sobre diversos temas, o site pode oferecer ótimas dicas para seus estudos e colaborar para a formação acadêmica.
12. iTunes U
O diferencial do iTunes U são suas parcerias: ele contém videoaulas de algumas das mais conceituadas universidades do planeta, como Yale, MIT, Oxford e Cambridge. Uma ótima oportunidade para aprender mais e ter novas ideias!
Idiomas
13. Dictionary. Com
Para estudantes que tenham aulas de inglês na graduação, o Dictionary.com é uma excelente opção de aplicativo, pois é um dicionário online bastante completo. Como diferencial, ele possui gírias e palavras menos conhecidas do idioma, além de funções como a chance de saber o que outros usuários estão procurando e se atualizar sobre as novas tendências de vocabulário da língua inglesa.
14. The Oxford Dictionary
Um dos dicionários mais conceituados em inglês, o Oxford Dictionary também tem sua versão mobile. É uma ótima ferramenta para quem está procurando por uma fonte confiável, que ainda oferece diversos recursos como a pronúncia das palavras e as variantes britânicas e americanas.
15. Duolingo
Esse aplicativo é ideal para estudantes que desejem aprender novos idiomas. Com o Duolingo é possível estudar Espanhol, Francês, Inglês, Italiano, Holândes, Dinamarquês, Sueco, Inglês e até mesmo Português. Isso é possível graças à metodologia do software, que trabalha com testes e brincadeiras que seguem a lógica de um jogo, tornando o aprendizado mais divertido.
Ferramentas para trabalho
16. Feed. Ly
Notícias são as melhores maneiras de estudar sobre atualidades, porém, é difícil encontrar tempo para acompanhar todos os jornais. O Feed.ly serve justamente para isso: com ele é possível programar seus sites favoritos e suas áreas de interesse. Sempre que houver uma notícia relacionada, ele seleciona os links e cria um lembrete par que você se mantenha bem informado.
17. CliffsNotes
Nem sempre é possível acompanhar toda a carga de leitura demandada pelas aulas. Para isso existe o CliffNotes, aplicativo que reúne resumos de livros, lista de personagens e até mesmo informações em áudio para que você possa fazer suas provas e trabalhos mesmo que não tenha conseguido ler o livro.
18. Easy Bib
Precisa usar uma citação de um livro, mas não sabe qual é a bibliografia? O Easy Bib resolve esse problema! Basta digitar o nome do livro ou procurar seu código de barras para ter todas informações necessárias para a bibliografia, como nome do autor, ano de publicação e editora.
19. RealCalc Scientific Calculator
Útil para estudantes da área de exatas que precisam fazer cálculos específicos. O RealCalc faz cálculos como uma calculadora científica, o que perfeito para obter resultados precisos em tempo rápido.
20. Snap2PDF
Muitas vezes, ao encontrar textos online, estudantes se deparam com formatos de arquivo que não abrem em qualquer dispositivo e acabam causando transtornos. O Snap2PDF é uma boa maneira de contornar esse problema, afinal, com apenas uma foto ele converte para qualquer texto para o PDF, formato aceito pela maioria dos aparelhos.
Fonte: TecMundo
A geração dos millennials, aquelas pessoas nascidas depois dos anos 80, vem tomando lugar nas empresas com uma frequência cada vez maior. Para a especialista em gestão Joanna Barsh, diretora emérita da consultoria McKinsey, isso impõe um série de desafios para os gestores, e é preciso se adaptar. Em novembro, Joanna virá ao Brasil participar da conferência HSM Expo, em São Paulo, onde falará sobre essas e outras questões.
“Não existe mais aquela fidelidade com a empresa” (Jemal Countess/Getty Images)
Em seu novo livro, Grow Wherever You Work (“Cresça onde quer que trabalhe”, numa tradução livre), ela orienta a geração millennial a lidar com os desafios do trabalho. Esses desafios de hoje são diferentes daqueles do passado?
Não acho que eles sejam diferentes. O que difere é a mentalidade da geração millennial. Os jovens entendem que as empresas podem demitir a qualquer hora se for necessário cortar custos ou se a companhia for vendida. Por outro lado, pensam que, se não estiverem gostando do trabalho, vão procurar outro lugar. Ou seja: não existe mais aquela fidelidade à empresa, porque a empresa também não é mais fiel ao funcionário.
De que forma isso ocorre na prática?
Quando enfrentam um desafio, os millennials pensam: “Talvez eu deva me demitir e tentar outra coisa. Talvez deva virar empreendedor”. Eles sentem que, se não estiverem crescendo, se desenvolvendo, vão deixar a empresa. Isso vem de um sentimento de autodependência muito forte.
Por que a fidelidade com as empresas foi perdida?
Porque os millennials nasceram num mundo mais instável. Um mundo em que há recessão econômica, os conflitos mundiais e os acontecimentos inesperados ocorrem o tempo todo. Além disso, muitos viram seus pais perder o emprego. Sabem que o ambiente das empresas é rigoroso e que eles têm de cuidar de si mesmos. Acreditam que a carreira é uma responsabilidade deles, mas também é uma questão de escolha. Também por causa disso, mudam de emprego com mais frequência.
É uma geração que se arrisca mais?
Não. Conheço muitas histórias de millennials que se arriscam mais, mas também conheço muitos millennials que não se arriscam em nada. É mais uma questão individual. Não acho que seja uma questão geracional.
Como as empresas podem se adaptar a essa mentalidade?
Para as empresas gerenciarem os funcionários mais jovens de forma mais efetiva, precisam oferecer um trabalho que tenha um significado para os funcionários. Em que eles sejam capazes de aprender, de crescer e evoluir na carreira. Em que eles se sintam parte de uma comunidade. Um trabalho em que falar diretamente com o presidente da companhia seja algo natural.
Imagino que não seja fácil criar um ambiente assim, certo?
As grandes empresas com as quais me relaciono começaram a treinar seus gestores para se comunicar melhor, para reconhecer que precisam liderar as equipes de forma diferente. Isso porque os millennials estão se demitindo em número tão grande que virou um problema. O custo de recrutar pessoas e vê-las sair da empresa o tempo todo é muito alto.
Essas medidas têm funcionado?
Ainda é cedo para dizer. Pretendo fazer uma pesquisa com as empresas agora para saber quais medidas tiveram sucesso. A verdade é que tudo está sendo experimentado. Então, vamos ver uma mudança contínua das empresas nos próximos cinco anos.
Fonte: Revista Exame
“Com a dificuldade de encontrar emprego, as pessoas têm chegado mais desesperadas aos processos seletivos e muitas vezes acabam falando o que não deviam”, diz ela. Exageros, mentiras, autoelogios e até palavrões têm aparecido com mais frequência nas salas de entrevista, segundo a recrutadora.
Esses tropeços no discurso podem arranhar a imagem de um candidato ou até excluí-lo do processo seletivo, e portanto devem ser evitados. Mas a preocupação com a própria fala também não pode gerar artificialismos e criar comportamentos robóticos — que, por sua vez, também afastam oportunidades.
“O candidato precisa falar o que pensa, ser espontâneo”, afirma Guilherme Malfi, gerente da divisão de recursos humanos da consultoria Talenses. Para ele, o único critério que realmente deve balizar o discurso de um profissional na entrevista de emprego deve ser o respeito: não cabe falar de forma grosseira ou preconceituosa. “Esse é o meu único fator de exclusão”, diz o headhunter.
Ainda assim, certas frases específicas podem, sim, boicotar a sua candidatura — especialmente se acompanhadas por outros fatores não-verbais, tais como linguagem corporal, tom de voz e aquilo que Mota e Malfi descrevem como “a energia do candidato”.
Mesmo as falas mais adequadas não empolgarão o entrevistador se a pessoa estiver sentada de forma desleixada, falar com um tom de voz displicente e parecer desanimada com a vaga.
Quando o silêncio é ouro
Embora a comunicação seja um processo complexo — e tudo dependa, a rigor, do contexto em que acontece —certas frases simbolizam comportamentos considerados inadequados para as necessidades atuais do mercado de trabalho.
Os recrutadores da Produtive e da Talenses listaram algumas sentenças que valem (bem) menos do que o silêncio:
“Como me vejo daqui a cinco anos? Não tenho ideia”
Entrevistas de emprego não servem apenas para checar se você é compatível com a vaga oferecida; a ocasião também é usada para conhecer o seu nível de maturidade e interesse pela própria carreira. “Quando alguém responde que nunca pensou sobre o próprio futuro, mostra que não é protagonista de sua história, que não se conhece e não sabe o que quer”, diz Mota.
A falta de autoconhecimento também pode ser demonstrada por ambições irreais. “Daqui a cinco anos, me vejo como o CEO desta empresa” é o tipo de frase que sugere arrogância e até ingenuidade quando parte, por exemplo, de um analista sênior. “Melhor seria dizer que deseja ter sua própria equipe, e que inclusive está fazendo sessões de coaching no momento para desenvolver suas habilidades de liderança”, recomenda a gerente da Produtive.
“Meu ex-chefe era muito grosseiro”
Além de antiético, esse tipo de declaração pejorativa soa aos ouvidos do seu potencial empregador como um mau presságio: se a pessoa está maldizendo seu antigo líder, por que não faria isso no futuro com ele também?
Para Malfi, fazer críticas sobre a sua experiência anterior não é proibido. Tudo, mais uma vez, depende do tom e das palavras escolhidas. “Você pode dizer, por exemplo, que não concordava com a linha de gestão do seu antigo chefe pelos motivos x, y e z”, explica ele. “É muito diferente de dizer que ele era burro”.
“O ritmo é puxado demais? / Tem muita hora extra?”
Não há nada de errado em pedir detalhes sobre o modelo de trabalho do contratante. No entanto, na visão dos especialistas, demonstrar uma preocupação muito grande com a carga de trabalho pode cair mal numa entrevista.
“É comum ouvir candidatos perguntando se a empresa exige muito, se os funcionários costumam trabalhar até mais tarde, sobre banco de horas, férias, salário, feriado”, diz Mota. Segundo ela, esse tipo de indagação transmite que o candidato só está preocupado com sua própria comodidade, e que não está tão interessado efetivamente no trabalho que pode desempenhar naquela empresa.
“Quanto tempo passei na empresa X? Não lembro direito, deixe eu ver aqui no currículo”
Segundo Mota, muitos candidatos mostram dificuldades para relembrar detalhes da sua trajetória e acabam usando o próprio CV para “colar” na hora da entrevista.
É um tiro no pé. Frases que demonstram que o candidato não domina sua história profissional costumam levar à desclassificação. “Se ele não conhece sua própria carreira, quem é que vai conhecer?”, diz a especialista da Produtive. “É uma postura que revela despreparo e descaso pela própria vida profissional”.
“Sou mais criativo do que a média”
Pecado mortal em currículos, o autoelogio também precisa ser evitado na entrevista — especialmente se vier desacompanhado de justificativas concretas. “Dizer que você é bom, muito melhor em algo do que os outros, não diz absolutamente nada”, afirma Malfi.
No lugar de frases vagas sobre as suas competências, é melhor contar histórias reais e específicas sobre algo que você fez.
Vale descrever algum projeto do qual você participou, por exemplo, mas nunca de forma genérica: diga exatamente qual foi a sua contribuição e que “marcas” você deixou. “Mencione resultados que a empresa não teria tido se você não estivesse lá”, recomenda o gerente da Talenses.
Fonte: Revista Exame
Pesquisadores da Universidade de Melbourne, na Austrália, identificaram como pessoas criativas enxergam (literalmente) o mundo de forma diferente. Segundo eles, a criatividade está associada à supressão de um fenômeno conhecido como rivalidade binocular e à habilidade de manter-se alerta aos arredores mesmo quando o olhar está focado em algum ponto específico.
O estudo, publicado no periódico Journal of Research in Personality, partiu da ideia de que pessoas criativas conseguem ver o mundo além das aparências, identificando novas possibilidades em todos os lugares e situações. Os psicólogos Luke Smillie, Anna Antinori e Olivia Carter resolveram verificar como isso poderia afetar um fenômeno cognitivo conhecido como rivalidade binocular.
Quando somos colocados para ver uma imagem diferente em cada olho de forma simultânea — como por exemplo, listras vermelhas no olho esquerdo e listras verdes no direito — geralmente nosso cérebro foca em uma das gravuras por vez. Ou seja, primeiro enxergamos o padrão vermelho, depois o verde. Essa percepção sensorial é conhecida como rivalidade binocular.
Em dado momento, porém, as pessoas tendem a enxergar a imagem sobreposta, quando ocorre uma “supressão da rivalidade”. No exemplo dado acima, ela enxergaria um xadrez vermelho e verde, em vez de cada padronagem em separado. Os indivíduos mais criativos conseguem observar esse efeito por um período maior do que o restante.
Outro fenômeno que serviu como referência para os pesquisadores é o da cegueira não intencional. Ele foi observado em um estudo de 1999, a partir de um simples experimento. Os participantes eram solicitados a assistir a uma cena de pessoas jogando basquete e a contarem quantas vezes o time vestido de branco passava a bola entre si.
Se você não enxergou o gorila passando pela cena, você está entre os 50% dos 192 participantes que também não foram capazes de vê-lo. Em uma análise mais recente do estudo, pesquisadores notaram que a capacidade de enxergar a anomalia na cena está associada à criatividade. Ou seja, pessoas criativas veêm literalmente aquilo que outras pessoas não conseguem.
Os autores do artigo alertam, porém, que a criatividade é uma habilidade que pode ser treinada e desenvolvida. Eles explicam como, por exemplo, um estudo já provou como ir estudar no exterior aumenta a habilidade criativa.
Além disso, pesquisas já mostraram que quanto mais criativo um indivíduo é, maior a probabilidade dele desenvolver doenças mentais. A principal conclusão, porém, é de que não há apenas uma maneira de enxergar e entender o mundo. Ainda bem.
Fonte: Revista Galileu
Seja por ser dono do próprio negócio ou por concentrar o foco no desenvolvimento da carreira, é fácil trabalhar dia e noite e acabar encontrando-se em um estado de constante exaustão. Nesta situação, torna-se difícil levantar da cama de manhã, e apertar o modo “soneca” repetidamente antes de sair correndo pela porta para começar um dia de 12 horas parece quase inevitável. No entanto, alguns ajustes na rotina permitem sair da cama pontualmente e ainda sentir-se energizado e produtivo.
O poder de começar cedo não é novidade: Tim Ferriss, Oprah e Tim Cook, por exemplo, iniciam seus dias antes do amanhecer. Alguns rituais matinais permitem aproveitar ao máximo essas importantes horas antes de começar, efetivamente, a trabalhar.
Programe seu despertador com precisão
Há algo psicológico em ter uma hora exata para acordar – é como se dissesse ao seu cérebro para prestar atenção. Não faça concessões: programe o alarme todos os dias para a mesma hora e uma rotina específica será enraizada em sua mente, forçando-o para fora da cama a tempo.
Anote uma intenção diária
Estabeleça sua intenção para o dia. Anotar os seus objetivos faz com que seja significativamente mais provável que você os alcance, e o que é registrado é cumprido. Sem isso, pode ser difícil manter o foco. Use uma agenda ou o bloco de notas do celular e registre um objetivo (só um!) para alcançar nas próximas 24 horas. Essas intenções devem ser sempre simples e realistas.
Dedique uma hora a você
Esta é, sem dúvida, a parte mais importante do ritual matinal. Encontre uma hora antes do trabalho para dedicar a você. Utilize-a para aperfeiçoar um idioma, fazer um pouco de exercício físico ou ler. A única coisa que você nunca pode fazer durante esse tempo é checar seu email. Abrir a caixa de entrada tão cedo permite que outras pessoas ditem as suas prioridades, tornando-o reativo em vez de proativo.
Descubra como alimentar-se adequadamente
Muita coisa pode acontecer entre 9h e 17h para estragar uma dieta saudável. Porém, escolher conscientemente a primeira refeição do dia (quando a força de vontade está em seu pico) torna mais fácil manter bons hábitos. Uma rotina saudável proporciona uma mente saudável e focada, e você não pode ser um líder confiante e enérgico se você não estiver abastecendo seu corpo da maneira certa.
Use o tempo de seu percurso eficientemente
Até mesmo um percurso de 20 minutos pode ser utilizado para trabalhar. Com a tecnologia de bluetooth dos carros, é possível programar entrevistas e conferências telefônicas para quando estiver dirigindo e disponível, e então ser produtivo em sua rota. Checar algumas coisas enquanto está em trânsito significa economizar um pouco do tempo no escritório. Também resulta em mais pensamento criativo, porque se está em movimento e em uma situação diferente.
Tenha uma boa noite de sono
O verdadeiro segredo para uma manhã produtiva, no entanto, é a noite anterior. Uma ideia para dormir com a mente tranquila é, antes de ir para a cama, listar 10 coisas pelas quais se é grato. Especialmente quando tiver tido um dia ruim ou alguma coisa der errado, é um lembrete poderoso do progresso que foi feito com a família, a saúde e os negócios. Terminar o dia com lembranças positivas significa que, quando o despertador tocar, você estará pronto para começar uma nova etapa com o pé direito.
Tenha uma boa noite de sono
O verdadeiro segredo para uma manhã produtiva, no entanto, é a noite anterior. Uma ideia para dormir com a mente tranquila é, antes de ir para a cama, listar 10 coisas pelas quais se é grato. Especialmente quando tiver tido um dia ruim ou alguma coisa der errado, é um lembrete poderoso do progresso que foi feito com a família, a saúde e os negócios. Terminar o dia com lembranças positivas significa que, quando o despertador tocar, você estará pronto para começar uma nova etapa com o pé direito.
Fontes: Forbes Brasil
Criar listas de tarefas diariamente é um método de organização que muitas pessoas utilizam. Porém, ao fim do dia, se metade do que foi proposto você não conseguiu realizar, o resultado pode ser um grande sentimento de frustração. Foi pensando nisso, que o site Fast Company compartilhou algumas dicas que vai ajudar a fazer listas mais inteligentes e possíveis de serem cumpridas, confira abaixo.
Este método é chamado de “Ivy Lee”, criado no século passado, a ideia é limitar a quantidade de tarefas diárias a um número. Isso fará com que você tenha que pensar sobre o que é realmente importante, deixando de lado quaisquer decisões menos urgentes ou que requerem menos atenção naquele dia.
Algumas tarefas são fáceis de fazer uma após a outra, enquanto há aquelas que exigem uma mudança completa de foco. Se, por exemplo, você parar para fazer um telefona quando está concentrada em um projeto, o tempo que perderá para retornar ao trabalho anterior será muito maior. Isso tem a ver com o funcionamento do nosso cérebro, por isso tente listar tarefas similares em uma ordem lógica.
Quem tem mais liberdade em seus horários (é o caso de quem trabalha em casa) pode tentar um método onde as tarefas são divididas por blocos de tempo. Essa ideia é muito recomendada, por exemplo, para estudantes que vão prestar vestibular e precisam estudar muitas coisas diferentes em um dia.
Assim, é preciso planejar para que em intervalos de tempo específicos você cumpra determinada tarefa. A ideia é ter hora para começar e terminar cada uma. Além, é claro de um intervalo para respiro e pequena distração -, que também é importante. Mas é preciso bastante disciplina e ordem.
Correndo o risco de ser repetitivo, mas é importante frisar: saiba quais são as coisas mais urgentes a serem realizadas. Assim, se você é o tipo de pessoa que precisa anotar tudo o que precisa fazer (independentemente da importância ou urgência), ao menos, não ficará frustado pois poderá priorizar e fazer o que é necessário naquele momento.
O treinador de negócios e autor Brian Tracy ensina a classificar cada item com A, B, C, D e E, inserindo as consequências de não realizar cada uma. Nas tarefas “A” entram aquelas imprescindíveis, ou seja, se não forem realizadas haverá “sérias consequências”. As tarefas “B” e “C” são itens que devemos fazer, mas se não fizermos a consequência será menor ou talvez nem haverá consequência alguma. Por fim, as “D” são tarefas que podemos delegar e “E” são tarefas que não são necessárias e, portanto, podem ser eliminadas da lista.
Nem tudo são flores, é verdade. E há muitas tarefas chatas, mas que precisam ser feitas. Ainda assim, lembre-se de anotar coisas que também te dão prazer. Você ficará mais motivado se dentre as tarefas houver coisas que te empolgam verdadeiramente. “Se você se confrontar a cada dia com lembretes de apenas as partes menos agradáveis do seu trabalho, provavelmente acabará com sua motivação para ir trabalhar”, afirmou o psicólogo Art Markman ao site Fast Company. Ou seja, um café ou almoço com amigos, aprender novas habilidades e cursos, ou qualquer outra coisa que te dê prazer, deve entrar na lista sempre que possível.
Fonte: CicloVivo
5 “truques” para desenvolver sua inteligência emocional
A inteligência emocional, caracterizada pela aptidão em identificar emoções em si mesmo e nos outros e saber como reagir em situações adversas, é uma habilidade muito importante para empreendedores.
Sem ela, é mais difícil reagir adequadamente a uma crise e pode acontecer de um funcionário, cliente ou fornecedor se magoar com algo que foi dito em um momento de estresse.
A “Inc”, por meio de uma analogia com um equipamento de som, em que cada comando do aparelho diz respeito a uma dica, listou “truques” para aprimorar sua inteligência emocional. Confira:
Pergunte-se como você se sentirá em relação à sua atitude no futuro. É melhor não tomar uma decisão permanente com base em uma emoção temporária.
Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios
Todos os anos as revistas científicas publicam centenas de artigos. O valor deles varia entre os que tempos depois serão desmascarados como completas falsidades até aqueles que mudarão o mundo, como os quatro artigos com os quais Albert Einstein revolucionou a física em 1905, ou as duas páginas na Nature em que James Watson e Francis Crick fizeram o mesmo com a biologia. Para ajudar a escolher melhor o que ler entre tanto material, a editora Springer Nature, gigante das publicações científicas, quer propor uma seleção dos trabalhos publicados em suas revistas de modo a destacar os que têm maior potencial de transformar nosso mundo. A multinacional, que tem quase 13.000 funcionários e um faturamento equivalente a 5,2 bilhões de reais por ano, criou uma iniciativa chamada Change the World, One Article at a Time (“Mude o mundo, um artigo por vez”), com a qual seleciona os 180 trabalhos de todas as disciplinas científicas que, consideram, terão mais impacto social. Aqui fazemos referência apenas a três deles, mas na seleção, que terá livre acesso até agosto deste ano, podem ser encontrados alguns dos últimos achados em tecnologia energética, ciências sociais e investigação biomédica, entre outros campos.
Recentemente, esta ideia seria considerada uma heresia científica. O genoma se transmitia aos filhos sem refletir a vida que o pai havia levado. A fusão entre o espermatozoide e o óvulo era como um reset no qual se criava um novo indivíduo, com uma informação que refletia o acervo do pai e da mãe, mas não as mudanças acumuladas ao longo de suas vidas.
Em um artigo publicado na Nature Reviews Endocrinology, Romain Barrès e Juleen R. Zierath, pesquisadores da Universidade de Copenhague (Dinamarca), oferecem uma visão do que se sabe sobre a influência dos hábitos paternos na saúde das gerações posteriores, em especial no que se refere à diabetes tipo 2. Essa doença, que se caracteriza por altos níveis de açúcar no sangue e resistência à insulina, está crescendo na esteira da epidemia global de obesidade.
Segundo os autores, foram identificadas 100 variantes genéticas que explicam 10% da predisposição a essa doença. O resto do caráter hereditário da diabetes poderia ser explicado pela epigenética, ou seja, as modificações produzidas pelo ambiente na atividade dos genes. Observou-se, por exemplo, que uma má nutrição infantil (ou mesmo no estágio intrauterino) está associada a doenças do coração e do metabolismo muitos anos depois. Imagina-se que, quando um feto ou uma criança se vê privado de alimento nas etapas iniciais do seu desenvolvimento, o organismo se reprograma para enfrentar uma vida de fome. Se mais adiante essa pessoa tiver um acesso abundante à comida, estará mais propensa à obesidade e a doenças como a diabetes.
Estudos epidemiológicos realizados com pessoas que passam fome durante guerras permitiram observar que essas mudanças no metabolismo podem ser transmitidas aos filhos e inclusive aos netos. Em experimentos com animais, viu-se que pais que consumiam muita gordura podiam desenvolver resistência à insulina em várias gerações posteriores.
O artigo também fala dos benefícios que o exercício pode propiciar à prole. Em estudos com ratos, observou-se que se os pais fizerem exercício os filhotes machos pesam menos e têm menos gordura, enquanto as fêmeas desenvolvem mais músculos e toleram melhor a glicose.
Os autores apontam que, apesar de terem sido observados efeitos como os mencionados, sabe-se pouco sobre os mecanismos que os produzem, e por isso eles ressaltam a importância de compreendê-los melhor para poder desenhar tratamentos e políticas públicas de saúde. Para recordar a complexidade desses mecanismos, eles lembram um artigo no qual se mostra que o exercício dos pais pode ser prejudicial para os filhos. O trabalho, realizado com ratos e assinado por pesquisadores da Universidade do Leste da Carolina (EUA), mostrava que quando os pais se exercitavam de forma regular durante muito tempo as crias ficavam programadas para uma vida de pouco gasto energético. Isso fazia com que os ratos fossem mais propensos à obesidade.
As melhoras na higiene produziram muitos benefícios para a saúde, mas é possível que também tenham tido alguns efeitos secundários. Isto é o que tenta explicar outro dos artigos selecionados pela Springer Nature. Em um trabalho liderado por Christopher Lowry, da Universidade do Colorado em Boulder, conta-se como a falta de exposição a alguns micróbios com os quais convivemos há milênios pode ter nos deixado com um sistema imunológico “destreinado”.
No sistema de defesa do organismo contra os agentes patogênicos, a inflamação é fundamental. Entretanto, esse mecanismo também pode produzir doenças. Sabe-se que a inflamação pode causar problemas psiquiátricos, como a depressão, algo observado por exemplo em pessoas que receberam injeções de interferon-alfa, um tratamento para doenças como a hepatite B e alguns tipos de câncer. As proteínas que compõem esse medicamento produzem um efeito inflamatório, e isto por sua vez faz com que alguns pacientes se deprimam.
A prevalência de doenças causadas pela inflamação indesejada, como é o caso das alergias e da asma, cresceu nos últimos anos. Entretanto, ainda não se conhecem bem os mecanismos que provocam esses efeitos. Uma das hipóteses propostas para explicar esse fenômeno é a dos velhos amigos. Esta epidemia se deveria, em parte, a uma menor exposição a micro-organismos com os quais convivemos e que treinam os circuitos que regulam o sistema imunológico e suprimem a inflamação inapropriada. A falta de contato com nossos velhos amigos tornaria os habitantes do mundo moderno mais vulneráveis a problemas do desenvolvimento neurológico, como o autismo e a esquizofrenia, ou a questões relacionadas com o estresse e a ansiedade.
Além de propor um estudo mais aprofundado da relação entre os micro-organismos com os quais convivemos e as falhas no sistema imunológico, os pesquisadores sugerem a possibilidade de tratar estas enfermidades com probióticos. Neste sentido, recordam que já são usados saprófitos (um tipo de micróbio que se alimenta de material em decomposição) como imunoterapia em um teste clínico com doentes de câncer. Embora não sirva para prolongar a vida dos pacientes, a exposição a esses organismos melhorou sua capacidade cognitiva e sua saúde emocional.
Nova York é um exemplo da redução mundial da criminalidade das últimas décadas. Entretanto, como dizem três pesquisadores da Universidade da Cidade de Nova York em outro dos artigos selecionados, não existe uma explicação satisfatória. O trabalho publicado na revista Dialectical Anthropology aponta que uma maior oferta de drogas ilegais e uma menor demanda pode estar por trás do fenômeno.
Nos EUA, 17% dos detentos estão cumprindo pena por crimes cometidos para conseguir dinheiro para drogas. O aumento da oferta e a redução da demanda estariam por trás de uma queda no preço dos entorpecentes e isso, por sua vez, reduziria a necessidade de cometer crimes para ter acesso a eles.
Entre os possíveis motivos para a diminuição da criminalidade em Nova York (e no resto do mundo, embora de uma forma menos evidente) encontra-se a ação policial, a legalização do aborto e até uma menor exposição ao chumbo. No entanto, foi difícil demonstrar uma relação de causalidade. No artigo, os autores apontam que, apesar da queda do preço da cocaína e da heroína entre 1981 e 2007, não se estudou em detalhe a relação entre isso e a diminuição dos crimes violentos e contra a propriedade que se observou no mesmo período.
Utilizando análises etnográficas e econômicas, consideram que sua hipótese é possível e que poderia ter efeitos sobre as políticas antidrogas. Segundo eles, apesar de o aumento das prisões e do número de policiais ser normalmente associado à redução da delinquência, também existem análises que mostram que essas políticas podem produzir efeitos contrários.
Na opinião dos pesquisadores, ao provocar uma queda na oferta e o consequente incremento nos preços dos entorpecentes, o combate às drogas poderia ser contraproducente porque voltaria a fazer crescer o número de crimes. Estudos posteriores para confirmar essa hipótese poderiam ajudar a elaborar políticas mais apropriadas para reduzir a criminalidade.
Fonte: El País
Você pode gostar do seu trabalho, mas provavelmente passa por fases em que não consegue ter ideias novas e sente que está só cumprindo ordens sem pensar em muita coisa, certo? E essa falta de criatividade não atinge só a vida profissional – ela pode fazer com que nos sintamos meio sem rumo de modo geral. Se você está vivendo isso, a culpa pode ser de como tem usado o seu tempo livre.
Emma Seppälä, diretora de ciências do Centro para Pesquisa e Educação em Compaixão e Altruísmo da Universidade de Stanford, defende que as melhores ideias vêm do relaxamento. E há muitas provas para isso. “A criatividade acontece quando sua mente está sem foco, sonhando acordada ou ociosa”, escreveu ela em um artigo para o site Quartz. O problema é que temos impedido nossa mente de vaguear por aí. “No trabalho, estamos intensamente analisando problemas, organizando dados, escrevendo – atividades que requerem foco. Durante o tempo de inatividade, mergulhamos em nossos telefones enquanto estamos em uma fila ou nos perdemos na Netflix por horas”, completa.
A menção à Netflix é importante: é comum associarmos esse programa caseiro a descanso, mas a verdade é que ficar vendo séries sem parar exige que nossa mente esteja constantemente processando informações, assim como ficar mexendo no celular. Nesses casos, nós nunca nos permitimos ficar ociosos. Para ajudar a resolver esse problema, Seppälä listou algumas dicas:
Faça todos os dias uma caminhada – sem levar seu celular
Além de ser bom para a saúde física, caminhar regularmente favorece a criatividade – desde que você não fique o tempo todo no celular. “Um estudo de 2014 (…) descobriu que as pessoas que faziam caminhadas diárias obtiveram maior pontuação em um teste que mede o pensamento criativo do que as pessoas que não o fizeram”, escreve a pesquisadora. E tem mais: aqueles que passeavam ao ar livre mostraram-se mais criativos do que outros que haviam caminhado em esteiras. Ou seja: tem que sair de casa, mesmo.
Saia de sua zona de conforto
Faça coisas para fugir da rotina: desenvolva uma nova habilidade, viaje para novos lugares e socialize com pessoas de fora da sua bolha social. “Estudos mostram que a diversificação de suas experiências irá ampliar seu pensamento e ajudá-lo a pensar em soluções inovadoras”, diz ela.
Dedique mais tempo para a diversão
E aqui estamos falando de diversões mais “bobinhas” mesmo, como brincar com seu cachorro, juntar amigos para algum jogo clássico tipo Twister ou mesmo jogar umas partidas de futebol amador. “Os humanos são os únicos mamíferos que não brincam mais na idade adulta. Isso é uma vergonha, porque um estudo da psicóloga Barbara Fredrickson, autora do livro Positivity [Positividade], mostra que a diversão, impulsionando o bom humor, nos faz sentir mais felizes e mais inventivos”, explica.
Legal, mas e quem está tão cheio de coisa para fazer que parece impossível parar por um minuto? Bem, primeiro, lembre-se de que só pegar o celular ou ficar lendo notícias inúteis – algo que você talvez faça vez ou outra mesmo durante o expediente – não é descanso. Faça pausas que são realmente pausas para o seu cérebro, tomando um cafezinho ou indo falar pessoalmente um oi para um colega de trabalho.
Em segundo lugar, organize suas tarefas de modo a sempre alternar entre uma mais simples, que permita à mente vaguear, e outra mais complexa. Isso já pode ser o suficiente para não deixar sua mente sobrecarregada.
Fonte: Super Interessante
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