fbpx

05 out
Uma nova geração de empreendedores que pretende mudar o mundo

Jovens já representam a maioria dos novos empreendedores no Brasil

Mário Emanuel é um jovem adulto de 24 anos que, desde cedo, escolheu ser empreendedor. Numa carreira tradicional, ele seria considerado um profissional júnior, sem experiência e ainda sem renome. Por conta de sua escolha acertada, o ainda estudante já é CEO e sócio de diversos empreendimentos.

Ele administra empresas de diversos segmentos, como bar, hamburgueria e energia solar, apoiado pelo conhecimento técnico e prático que está adquirindo no curso de Administração do iCEV – Instituto de Ensino Superior. A graduação foi escolhida especificamente para desenvolver suas habilidades e seus objetivos empreendedores.

Mário Emmanuel, empreendedor e estudante de Administração iCEV

Mário sempre almejou impactar o mundo com suas ideias, desenvolvendo sua carreira com habilidade de liderar e empreender. “Sempre quis construir minhas próprias coisas e ter minha autonomia financeira. Sempre agarrei as oportunidades que podia. Quando era pequeno, já vendi até feijão no interior”, afirma o jovem gestor.

O estudante se destaca pelo seu pensamento inovador, mas não está só. Mário faz parte de uma nova geração de empreendedores que está se formando em todo o mundo, com novas ideias, com pensamentos inovadores e vontade de mudar o mundo.

No Brasil, os jovens já representam a maioria dos novos empreendedores no país: 55% do total estão na faixa etária entre 18 e 24 anos. Além disso, o país é prodígio em conceber jovens empresários – é a 4ª maior taxa de abertura de novos empreendimentos (entre 53 países). Os dados são do estudo do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), em parceria com o Sebrae.

Por que os jovens estão empreendendo cada vez mais cedo?

Primeiramente, é preciso entender o contexto no qual esses novos prodígios do empreendedorismo estão inseridos. Esses jovens são diretamente influenciados pela sua geração, a Z: nascidos entre 1997 e 2012.

Os GenZ anseiam por sua independência e não gostam da ideia de um chefe com autoridade superior – querem ter controle sobre seus próprios destinos e não depender de um empregador. Por isso, o empreendedorismo é tão atraente. Além disso, buscam por estabilidade financeira, equilíbrio entre vida pessoal e profissional e querem causar um impacto positivo na sociedade. É o que aponta a pesquisa de tendência da Forbes.

Enquanto os millennials, geração anterior, começavam a empreender durante a faculdade, os da Z começam ainda na escola. Entre jovens de 13 a 25 anos, 50% deles pretendem abrir o próprio negócio num futuro próximo, de acordo com a pesquisa realizada pela plataforma social direcionada para a Geração Z, Yubo.

Ana Letícia Castro é um exemplo de como montar o próprio negócio pode ser uma boa escolha de vida. A gestora e estudante de Administração do iCEV iniciou sua vida de mulher de negócios aos 18 anos, motivada, principalmente, pela autonomia financeira. Hoje, com apenas 24, Ana já é dona de uma empresa de bronzeamento artificial com seis anos de mercado.

Ana Letícia Castro, empreendedora e estudante de Administração iCEV. Foto:Acervo pessoal

 

“Empreender não é fácil, mas, sem dúvidas, nasci para isso! Sempre tive espírito independente. Via a luta da minha mãe e não queria pedir para ela dinheiro para fazer minhas coisas. Desde que comecei, também não me vejo mais trabalhando em outra área que não seja empreender. Hoje posso ajudar minha família e realizar vários sonhos, com apenas 24 anos”, diz a jovem.

Thiago Rodrigo é mestre em Administração, especialista em empreendedorismo, empresário há mais de 20 anos e professor da Escola de Negócios e Gestão do iCEV. Para ele, alguns outros fatores importantes favoreceram essa onda:

Acesso à informação e à tecnologia: eles conseguem acessar diversas ferramentas mais facilmente do que nunca, o que lhes permite aprender sobre uma infinidade de assuntos e iniciar seus próprios negócios de forma mais rápida e eficiente.

Baixo custo de entrada: é possível iniciar um negócio com pouco dinheiro, sim. São várias as ferramentas que possibilitam empreender com baixo custo, principalmente pelo meio digital, em redes sociais como Instagram e TikTok, plataformas com as quais a GenZ já está bem acostumada.

Thiago Rodrigo, empreendedor e coordenador do curso de Administração iCEV. Foto: Denise Nascimento

“A taxa de empreendedorismo no Brasil também aumentou depois da pandemia da Covid-19. Muitas pessoas viram nesse cenário de crise e incerteza uma oportunidade de criar suas próprias empresas e startups. Aliás, a possibilidade de criar algo escalável e rentável em pouco tempo é extremamente atrativa. Muitos jovens estão percebendo que dá para ter um bom estilo de vida empreendendo”, explica o professor Thiago.

A importância da educação empreendedora

Jovens que fazem acontecer: 55% dos novos empreendedores brasileiros e agentes transformadores da economia do país têm entre 18 a 24 anos. Ou seja, eles estão saindo das escolas, estão nas faculdades e ainda no início de suas vidas profissionais.

Quanto mais amparados de conhecimento, mais chances de sucesso esses jovens terão. É o que os dados da pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Jovens Empresários (CONAJE), em parceria com a Secretaria Nacional da Juventude, comprovam: 70% do público entrevistado de jovens empreendedores têm formação superior.

Samuel Melo é gerente de inovação do Sebrae e professor da faculdade iCEV. Ele explica que a educação e o empreendedorismo têm tudo a ver:

Samuel Melo, gerente de inovação do Sebrae e professor do curso de Administração iCEV. Foto: Denise Nascimento

“O empreendedorismo tem muito disto: experimentar. Por isso, é importante que seja incentivado desde a fase da educação. Muitas vezes, seu negócio não vai dar certo de primeira e, se você começa a construir desde o começo da faculdade, ou até mesmo na escola, isso já dá oportunidade de poder errar em um ambiente seguro. Esse é o lugar certo para poder testar ideias e desmistificar o conceito de que empreendedorismo é para poucos, quando, na verdade, ele é bastante democrático”.

A educação empreendedora prepara os jovens para enfrentar os desafios do mundo dos negócios e a criar suas próprias oportunidades, a pensar de forma criativa, a ter senso crítico e a buscar soluções inovadoras para os problemas.

Em todo o Grupo Educacional CEV, a mentalidade empreendedora é fomentada nas etapas do ensino, desde a escola até a faculdade.

Thiago Rodrigo, além de empresário com vasta experiência, é também professor de empreendedorismo há mais de 15 anos. Ele tem a oportunidade de acompanhar muitos estudantes em todo esse processo de evolução. “Meus alunos de empreendedorismo, lá no ensino médio do CEV, já chegam na faculdade com outra cabeça, com outra mentalidade. Independente da área em que ele vá seguir, são sementes que são plantadas e daqui a uns anos veremos o resultado de tudo isso”, diz o professor.

Em meio às incertezas do mercado de trabalho, a nova geração de agentes transformadores da sociedade e da economia cresce apostando todas as fichas no empreendedorismo e no seu poder transformador.

Essas mentes cheias de inquietações e novas ideias não têm medo de questionar por que as coisas são como são e não aceitam nada menos que transformar o mundo em busca de um propósito que valha a pena para guiar suas vidas.

Pesquisas disponíveis em:

https://ibqp.org.br/gem/?gclid=Cj0KCQjwk7ugBhDIARIsAGuvgPYZcB1b0jfMV7lbZMpsbSqLXeknUuNKjViRd3p12wW7PuUUa5KfA0gaAk80EALw_wcB

https://conaje.com.br/projetos/Pesquisa-do-Perfil-do-Jovem-Empreendedor-Brasileiro/

Deixe um comentário

Seja o Primeiro a Comentar!

avatar

Compartilhe com um amigo

Tags

Está com dúvidas?
Estamos aqui pra ajudar! Envia um e-mail ou chama no whatsapp: (86) 3133-7070
Entrar em contato!
© 2017 iCEV Instituto de Ensino Superior
Esse domínio pertence ao Grupo Educacional Superior CEV
CNPJ: 12.175.436/0001-09