Inteligência artificial (AI) é a buzzword do momento. Empresas fazem planos robustos e startups prometem desenvolver projetos incríveis sobre essa tecnologia. Os níveis de interesse e investimento em inteligência artificial têm crescido tanto nos últimos três anos que alguns já começam a traçar paralelos com a bolha da internet, que ocorreu nos anos 90. Mas, afinal, o que é AI e como ela realmente pode ajudar a sua empresa a crescer?
Os sistemas de AI são capazes de realizar, de forma muito mais eficiente, tarefas simples e repetitivas do cotidiano de grandes organizações, como emitir e conferir notas fiscais, conferir pedidos de benefícios de empregados, enviar e-mails de cobranças a fornecedores e até tomar decisões complexas como, por exemplo, definir qual cliente tem maior probabilidade de comprar um determinado produto.
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Após ter implementado alguns processos e colhido os frutos dessa automação, o próximo passo nessa jornada é incluir alguns elementos cognitivos no caminho, como reconhecimento de imagens, chatbots – é um robô que conversa com as pessoas via chat – ou até alguns algoritmos baseados em aprendizado de máquina (machine learning). Por exemplo, é possível automatizar todo o processo de pagamento de uma nota fiscal, com robôs que reconhecem o valor da nota, validam o processo e executam o pagamento.
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O terceiro passo nessa jornada é mais complexo, pois quando a empresa começa a desenvolver modelos baseados em Machine Learning para prever resultados futuros com base em seus dados históricos. São projetos de investimento mais elevado, mas que permitem, por exemplo, otimizar o consumo de matérias-primas, aprimorar a manutenção de equipamentos e até melhorar a compreensão sobre seus clientes.
Grandes empresas brasileiras já estão trabalhando fortemente na adoção da inteligência artificial em suas operações e colhendo benefícios concretos e impressionantes. Mas a sua empresa não precisa ser uma grande corporação para começar a trabalhar com a inteligência artificial. Projetos de RPA, por exemplo, podem ser executados com orçamentos relativamente modestos e até mesmo ser realizados de forma modular, no qual a automação de um processo piloto é capaz de ter resultados expressivos que podem ser utilizados para financiar os próximos passos, criando assim um ciclo virtuoso de automação e eficiência.
*Martin Seefelder é gerente sênior da Deloitte Brasil e certificado em inteligência artificial para negócios pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology)
Fonte: IDG Now
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