1. Vida na quarentena: como estão os brasileiros um ano depois do início da pandemia?
A forma de comprar, de trabalhar e de se divertir já não é mais a mesma; muitas atividades presenciais ganharam sua versão digital; e o que muitos achavam que duraria 40 dias se prolongou além do imaginado.

Nesse tempo, profissionais de marketing uniram esforços e se ampararam em dados para entender o novo cotidiano. Como as pessoas estão comprando? Qual conteúdo estão consumindo? Qual o sentimento mais marcante nesse tempo sem precedentes?

2. Tendências de comportamento de mulheres: a busca por liberdade em seus corpos, carreiras e rotinas
Na ala do comportamento, vimos a barriga negativa ceder espaço para o body positive. As buscas por transição capilar têm crescido, ao mesmo tempo que muitas mulheres brasileiras não têm receio de dizer que não pretendem ser mães. Dados também mostram que as mulheres são responsáveis pelas compras em 96% dos lares brasileiros, apesar de chefiar apenas 37% deles.1 Números como esses mostram que equidade, inclusão e diversidade são necessidades e têm urgência. Daqui para a frente, as pessoas vão esperar mais comprometimento e suporte das marcas. E a publicidade tem um papel fundamental em quebrar estereótipos.
3. Deslocamento em tempos de pandemia: o que os insights do Waze dizem sobre os novos caminhos dos consumidores
É inegável que, nos últimos dois anos, as dinâmicas das nossas vidas mudaram. Nesse contexto, vimos o on-the-go — ou o momento de deslocamento — se transformar. Nossas saídas estão mais planejadas e menos espontâneas. Os brasileiros tiveram que aprender a reservar suas idas para bares e restaurantes. Hoje, as buscas por locais abertos, arejados e maiores também têm ganhado destaque.
No varejo, as lojas mais procuradas são aquelas que as pessoas já conhecem e em que confiam. Novas lojas ganham espaço na vida desses consumidores apenas quando oferecem desconto. As compras por impulso migraram com certo sucesso para o ambiente online, e hoje vemos parte das categorias com um crescimento contínuo de navegações, semelhante a janeiro de 2020.

4. A jornada de compras mudou. O que fica após a pandemia?
Durante a pandemia também vimos que as pessoas priorizaram o essencial. Ao mesmo tempo, as pessoas foram cada vez mais ao e-commerce, cujo faturamento dobrou de R$ 26,4 bilhões em compras online no primeiro semestre de 2019 para R$ 53,4 bilhões em compras online no primeiro semestre de 2021.2
Enquanto profissionais de marketing olham para um futuro pós-pandemia, uma questão importante a ser respondida agora é: quais dessas mudanças vieram para ficar? Em busca de respostas, rodamos uma pesquisa relacionada a 3 indústrias – varejo, viagem e finanças – em mercados ao redor do mundo, perguntando para os consumidores sobre seus hábitos de consumo.

5. Nova pesquisa aponta como a tecnologia pode ajudar os e-commerces brasileiros a melhorar a experiência do usuário
Agora e no futuro, planejamento é uma palavra-chave para a preparação de um e-commerce mais efetivo. Você pensa em questões como a usabilidade do seu site? Formas de facilitar a compra online? Seu site está preparado para um alto volume de acessos? Pesquisa do Google Cloud, em parceria com a consultoria internacional de inovação R/GA, analisou a performance de 25 e-commerces para identificar os principais desafios do varejo e abordar soluções em nuvem que podem dar suporte para os negócios no contexto atual.

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