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04 set
Super lista de livros básicos e avançados de empreendedorismo

Escola de negócios e gestão

Ler é um dos melhores hábitos que os empreendedores têm para conseguir evoluir. Lembre-se que todo livro tem as melhores ideias do autor, ali estão compactados os grandes aprendizados no respectivo tema escritos para lhe ajudar. Os amantes do tema empreendedorismo, ou empreendedores em potencial e até para quem está na jornada fica a grande dúvida: já que existem MUITOS livros, o que eu leio?

Pensando nisso, resolvi fazer uma lista definitiva de livros dividida em duas partes:

Básicos – mais voltados a quem está começando e querendo conhecer mais do assunto;

Avançados – que discutem questões do empreendedorismo com profundidade, mais voltado a quem já está empreendendo.

Em ambas tem uma grande variedade assuntos que envolvem o tema, desde histórias, investimento, estratégias, primeiros passos, técnicas e afins. A lista contém o nome do livro, do autor e uma breve descrição do que você vai encontrar na literatura.

Básicos

Satisfação Garantida – Tony Hiesh: mistura a história de uma dos maiores empreendedores de todos os tempos com dicas de como construí grandes negócio que muitos querem trabalhar e se espelham;

A Revolução das Startups – Bruno Perin: apresentação de como funciona o mundo das Startups e todas as suas possibilidades;

Startup Weekend – Marc Nager: A história de como eles criaram um dos eventos mais diferenciados do mundo das Startups e o que aprenderam disso;

Design Thinking – Tim Brown: apresenta um dos conceitos mais utilizados e inovadores dos últimos tempos pelas Startups;

Startup Lean – Eric Ries: É o mais famoso livro das Startups. Eric é considerado o pai delas e escreveu esta obra que é considerada obrigatória para os amantes do tema;

Business Model Generation – Alexander Osterwalder: É o segundo livro mais famoso das Startups. Apesar de ele falar sobre como construir modelos de negócio e ser o grande percursor do Canvas, também aborda outros pontos do empreendedorismo;

A Startup de 100 dólares – Chris Guillebeau: Esse acredito ser o livro mais divertido de Startups que eu já li. A história é muito interessante sobre como pessoas transformaram hobbies e descobriram negócios no dia-a-dia. O foco aqui são negócios pequenos, que começaram com muito pouco e foram crescendo, alguns preferiram se manter pequenos. Uma leitura divertidíssima e valiosa;

Empreendedorismo – Marcelo Nakagawa: Um dos melhores livros que já li para quem está começando um negócio e não entende nada de empreendedorismo. Ele é o melhor manual para aquela pessoa que está curiosa sobre o tema ou realmente quer começar uma empresa e precisa de uma boa base de conhecimento;

Se eu soubesse aos 20 – Tina Seeling: Uma professora contando sobre suas experiências ao ensinar empreendedorismo e o que aprendeu no contato com tantas pessoas empreendedoras. É bastante agradável de ler e passa lições valiosas. (altamente indicado para professores);

Nas asas de um sonho – Elias Awad: Aquela história inspiradora de empreendedorismo de um brasileiro que alcançou coisas incríveis. É motivador para qualquer um que busque seguir este caminho de empreender;

Em frente – Howard Schultz: A história de recuperação da Starbucks na íntegra, uma narrativa muito interessante do ponto de vista de liderança e intraempreendedorismo. Prepare-se para tomar uns mil cafés enquanto lê este livro, rs;

Sem Dinheiro – Bruno Perin: É um livro de empreendedorismo puro, curto e rápido de ler com foco em dicas de como você consegue criar um negócio com muito pouco dinheiro;

Um passarinho me contou – Biz Stone: a história de como foi criado o twitter a importância da criatividade e inovação na criação de novos negócios;

Comece algo que faça a diferença – Blake Mycoskie: Uma história muito inspiradora do criador da Toms que utilizou o conceito one-to-one, cada alpargata comprada ele doaria uma para uma criança carente. É gostoso para pensar mais nos motivos de empreender;

Os 15 maiores erros de novos empreendedores – João Cristofolini e Bruno Perin: neste livro digital é apresentado os principais pontos que normalmente as pessoas que estão começando a empreender erram, ele é construído através da prática dos autores com vários exemplos;

A Economia dos Desajustados – Alexa Clay: contando lições de piratas da Somalia, a outros improváveis exemplos, o livro é cheio de lições relevantes empreendedoras em aspectos inesperados;

Sim a desordem – Frank Barret: conta lições boas de gestão para empreendedores através da comparação com o Jazz;

Lições de um empreendedor rebelde – Yvon Chouinard: sobre a famosa história da empresa Patagonia e um empreendedor com causa, preocupado com a questão do meio ambiente quando a maioria ainda nem pensava no assunto;

Por trás do Alibaba – Porter Erisman: conta os bastidores vividos de dentro de uma dos principais integrantes do sucesso do Alibaba, uma história rica em lições e muito envolvente.

Avançados

O Jogo das Startups – William Draper: conta bastante de como começou esse movimento todo de Startups e as relações com os investidores;

Deconding Sillicon Valey – Michelle Messina: mostra como é o estilo de pensamento das pessoas no Vale do Silicio com várias dicas para empreendedores(as);

Estratégia boa, estratégia ruim – Ricahrd Rumelt: Esse é o melhor livro de estratégia que existe, o conceito dele é ótimo e também bastante revelador. Vai revolucionar um pouco a mente das pessoas que leem já entendem um pouco do tema;

O Manual das Startups – Steve Blank e Bob Dorf: Também um dos maiores nomes sobre o tema, são cruciais as dicas sobre as falhas e acertos de um grande número de Startups. É o livro mais completo do tema, porém muito denso;

O lado difícil das situações difíceis – Ben Horowitz: apresenta as piores situações que os empreendedores precisam lidar, muito voltado para negócios que estão bem avançados;

Lições de 1 bilhão – Paul B. Carroll: conta cases de grandes negócios que falharam e as maiores lições que eles deixaram para empreendedores;

Transformative Entrepreneurs – Jeffrey A. Harris: revela os principais pensamentos de empreendedores que causaram grandes transformações no mundo;

The Founders Dilemmas – Noam T. Wasserman: o livro mais completo sobre os principais dilemas que um empreendedor vai passar na sua jornada e as melhores considerações para saber lidar com isso;

Criatividade S.A – Edwin Catmull: as histórias de bastidores da Pixar com lições valiosíssimas de gestão e incentivo a inovação;

A mentalidade do fundador – Chris Zook: apresenta boas dicas de empreendedorismo através do ponto de vista de investidores;

Sprint – Jake Knapp: técnica aplicada para auxiliar empreendedores a tirarem suas ideias da mente e conseguirem crescimento mais rápido;

Organizações Exponenciais – Salim Ismail: é um grande livro que mostra lições das Startups que crescem com mais velocidade e entenderam esse novo jeito de pensar negócios;

Oportunidades Exponenciais – Peter Diamandis: apresenta diversas oportunidades latentes nesse novo contexto e também as novas ferramentas que existem para empreender;

Receita Previsível – Aaron Ross: dedicado ao novo jeito de pensar vendas neste momento, muito necessário para empreendedores pensarem nas equipes comerciais.

Por Bruno Perin.
Fonte: Startupi

03 set
5 jogos para consoles e PC que foram produzidos no Brasil

Escola de tecnologia aplicada

Jogos brasileiros não estão disponíveis apenas em celulares: alguns estúdios já conseguiram disponibilizar as criações também no PC e nos três consoles da atualidade.

O Olhar Digital separou cinco jogos produzidos dentro do Brasil e que podem ser jogados em máquinas atuais – seja no seu PC, ou no PS4, Xbox One ou Switch, em alguns casos. Confira a lista completa abaixo:

Horizon Chase Turbo

Criado pelo estúdio gaúcho Aquiris, “Horizon Chase Turbo” é uma versão expandida de um game de mesmo nome lançado para celulares. Ele tem gráficos estilizados e é quase um sucessor espiritual da clássica série Top Gear. Para quem gosta de um bom jogo de corrida sem todas as complicações dos simuladores atuais, é uma excelente opção. Disponível para PC e PlayStation 4, em breve também no Xbox One e Switch.

Dandara

Cria do estúdio Long Hat House, de Belo Horizonte, “Dandara” é um jogo bastante interessante: ele homenageia Dandara, guerreira negra que foi esposa de Zumbi dos Palmares. No jogo, a personagem Dandara precisa atravessar o mundo saltando entre superfícies diferentes, e ganhando novas habilidades para conseguir chegar a mais lugares. Disponível para PC, PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch.

Shiny

Desenvolvido pelo estúdio paulistano Garage 227, “Shiny” é um jogo que deixa a violência de lado e coloca o jogador no controle de um robô que precisa resgatar amigos. Para isso, ele precisa atravessas ambientes desafiadores no estilo plataforma 2D. Disponível para PC, Xbox One e PlayStation 4.

Gryphon Knight Epic

Criado pelo estúdio Cyber Rhino Studios, de Florianópolis, “Gryphon Knight Epic” é uma mistura de jogo de tiro com naves (os tradicionais shoot’em ups) com bastante exploração. E, como de costume nesse tipo de jogo, o desafio é bastante alto, e não é qualquer um que vai conseguir chegar ao final. O game está disponível para PC, Xbox One e PlayStation 4.

No Heroes Here

Um jogo de estratégia no estilo tower defense, “No Heroes Here” coloca jogadores disputando partidas em que um precisa invadir e derrubar o castelo do outro. O game conta com diversos personagens diferentes e dezenas de estágios, além de um modo pesadelo que é bem difícil. Disponível para PC, PlayStation 4 e Nintendo Switch.

Fonte: Olhar Digital

03 set
6 tendências tecnológicas do setor de HealthTechs no Brasil

Escola de tecnologia aplicada

Responsável por inovar e buscar soluções na área da saúde, o segmento de HealthTechs tem se desenvolvido em diversas frentes, desde aplicações para otimização de processos de gestão da saúde, até diagnósticos avançados e soluções tecnológicas para prevenção de doenças, melhoria da qualidade de vida, mapeamento de endemias, entre outros.

Segundo a Health Angels, aceleradora de startups atuantes no setor de saúde, diversas tecnologias têm sido utilizadas para tanto, como Big Data, que permite a análise preditiva da evolução do tratamento de pacientes individuais e até de possíveis epidemias. “Alguns desses avanços tornaram-se as principais tendências para a revolução na medicina em geral”, destaca Roberto Coletta, diretor da aceleradora. A Health Angels listou os seis recursos mais evidentes da área. Confira.

1 – Inteligência artificial

Auxílio em diagnósticos médicos, análise minuciosa de relatórios médicos, o que ajuda a prevenir doenças, identificação rápida de doenças e tratamento mais indicado, além do atendimento de clientes via chatbots;

2 – Internet das coisas (IoT)

Coleta e monitoramento de informações médicas de pacientes, como sinais de saúde, doenças e características individuais e aceleramento de diagnósticos;

3- Impressão 3D

Possibilita a criação de próteses, órgãos e tecidos humanos, produção de itens personalizados que se encaixam perfeitamente às necessidades de cada paciente;

4 – Realidade Aumentada/Virtual

Treinamento de médicos com corpos humanos virtuais, diminuindo os custos do curso, simulação de ambientes cirúrgicos e assistência na execução de procedimentos;

5 – Wearables

Dispositivos na forma de acessórios voltados para o cotidiano, como relógios ou pulseiras. São utilizados como medidores de saúde física, como os batimentos cardíacos durante um exercício físico, e até mesmo como monitores do sistema nervoso;

6 – Precision Medicine

Especializada na genética do paciente, promove os diagnósticos clínicos e tratamentos de doenças com base no histórico médico e familiar de acordo com os genes de cada pessoa.

HealthTechs em prol da saúde

No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) atende cerca de 190 milhões de pessoas. “Tendo em vista a grande carência existente no sistema de atenção básica de saúde, além das limitações de recursos para atender à população, o setor de HealthTechs é um dos mais promissores no país”, afirma. “A tecnologia pode proporcionar um melhor atendimento com mais eficiência para os usuários desses serviços”, completa.

Segundo a aceleradora, no sistema de saúde brasileiro destacam-se aplicações ligadas a melhoria de processos e atendimento a clientes, bem como iniciativas inovadoras para prevenção e diagnóstico médico. Para Coletta, ao oferecer recursos rápidos e baratos, como acesso a exames e marcação de consultas disponível até mesmo pelo celular, o Brasil fica em evidência na área. “As tecnologias que exigem menos capital, mas que buscam apostar em serviços inovadores para o relacionamento entre o consumidor e o mercado da saúde, têm mais espaço. As HealthTechs, então, oferecem rendimento a curto e médio prazo e focam no atendimento e cuidados especiais com base em análise de dados”, explica.

Considerada uma das áreas que mais crescem no mercado, as HealthTechs se preocupam em aumentar a qualidade da assistência médica. “Visando melhorias para a acessibilidade entre os consumidores e o setor de saúde de forma prática, elas investem em novas tecnologias e trazem soluções fáceis e abrangentes para a população”, afirma Coletta. “O Brasil, neste cenário, destaca-se com as inovações no atendimento e relacionamento entre consumidor e sistema de saúde”, finaliza o executivo.

Fonte: ITF Mídia

01 set
Confira os conteúdos mais acessados no nosso site em agosto

iCEV

Toda semana tem conteúdo novo nos blogs de Direito, Negócios e Tecnologia

Você já conhece os blogs do iCEV? Toda semana tem conteúdo novo nos blogs de Direito, Negócios e Tecnologia – são artigos, notícias e conteúdos escolhidos ou elaborados especialmente para você, leitor. Além disso, nosso site tem a seção Notícias do iCEV, onde você pode ficar bem informado sobre tudo o que acontece na nossa instituição.

A nossa curadoria separou os melhores conteúdos publicados no mês de agosto – aqueles que foram mais acessados ou comentados nas redes – para você que, por alguma razão, tenha perdido. Confira a nossa lista e siga o seu blog preferido para não ficar de fora.

Melhores do mês

1) De pai pra filho: empreendedorismo é coisa de família?

2) 5 novidades iCEV do semestre 2018.2

3) Curso com Pedro Felipe volta com simulações práticas e casos do STF

4) 7 advogados que fizeram história no Brasil

5) Volta às aulas tem pizzada e palestra sobre mente vencedora

 

30 ago
5 dicas exclusivas de produtividade para advogados

Escola de direito aplicado

Se houvesse um ranking de expressões mais faladas atualmente, certamente “não tenho tempo” ocuparia um dos primeiros lugares. As dicas de produtividade para advogados são cada vez mais valorizadas justamente porque o tempo é um bem escasso e valioso na rotina moderna. Então, se você chegou aqui procurando maneiras de melhorar a sua produtividade e da equipe do seu escritório, veio ao lugar certo! Atenção para as dicas!

1 – O planejamento é a primeira etapa para uma rotina mais produtiva

O planejamento é um processo de organização mental e prático que facilita o cumprimento de todos os passos necessários para um objetivo ser alcançado. Quando falamos em produtividade para advogados, além do estabelecimento de metas, essa etapa inicial ganha uma importância semanal e diária na vida do advogado.

Planejamento em equipe

A equipe deve planejar as ações semanais na segunda-feira. Cada colaborador sai da reunião sabendo exatamente quais atividades vai desenvolver e entregar durante a semana. A partir daí, cada pessoa faz a sua organização diária para cumprir a lista de atividades definida em equipe.

Organização individual

Uma dica de produtividade para advogados que ajuda a cumprir o planejamento semanal e diário é o uso inteligente de listas de tarefas e eventos! Eventos são compromissos com data, horário e local para acontecer. Já as tarefas são atividades de rotina, que, apesar de necessitarem organização para acontecer de maneira produtiva, podem ser executadas com um pouco mais de flexibilidade.

Outra dica de produtividade para advogados relacionada ao cumprimento do planejamento é iniciar o dia checando sua agenda. Isso vai ajudar você a relembrar compromissos e a criar sua lista de tarefas diária sabendo quanto tempo você vai ter disponível para executá-la.

2 – Aprenda a priorizar as atividades

Na hora de priorizar ações, todas as tarefas parecem importantes, certo? E não deixam de ser. No entanto, algumas são mais importantes do que outras.

Mensure o esforço das tarefas e dê nota de prioridade para cada uma delas – recebem maior prioridade as atividades que possuem prazo definido, impedem e atrapalham o trabalho de alguém ou solucionam problemas fundamentais para o pleno funcionamento do time ou da empresa.

É claro que a prática de dar notas para as prioridades pode não servir para você e para o seu escritório, e tudo bem (mesmo!). Para facilitar essa divisão, também é possível usar outro critério e separar as atividades em quatro grupos: urgentes, importantes, importantes e delegáveis e, por fim, não importantes e nem urgentes. Esses conceitos fazem parte das melhores dicas de produtividade para advogados!

Atividades urgentes

São aquelas que precisam ser resolvidas o quanto antes! Normalmente, atividades urgentes são tarefas importantes que não foram priorizadas corretamente. Também entram aqui as ações estratégicas que precisam ser feitas rapidamente para evitar possíveis prejuízos ao escritório. Prazo processual próximo de vencer, reuniões com clientes importantes, ações de marketing digital atrasadas, entre outras.

Atividades importantes

Aqui entram as tarefas mais estratégicas, que têm relação com a rotina do escritório e com as metas de como fazer o escritório de advocacia crescer. São as atividades relativas aos prazos previstos, às ações de aquisição de clientes e ao que é imprescindível para o pleno funcionamento do escritório.

Atividades delegáveis

Aqui entram aquelas ações que são muito importantes para o escritório, mas que podem ser executadas por advogados menos experientes ou até por pessoas de outras áreas. Agendar reuniões, redigir peças a partir de modelos de documentos jurídicos, atualizar as redes sociais do escritório, etc.

Atividades não urgentes e nem importantes

Cuidado! Esse grupo reúne atividades capazes de sugar o seu tempo. Brincadeiras à parte, aqui entram as atividades de menor importância para as metas do escritório, mas que ainda assim são relevantes para a sua rotina. Ler emails, checar whatsapp, acompanhar redes sociais, ler notícias e outras ações que podem ser mais produtivas quando criado e respeitado um tempo diário ou semanal para dedicar-se a elas.

3 – Use a tecnologia de maneira estratégica

Hoje em dia existem muitas ferramentas para advogados que ajudam a elevar a produtividade. O melhor é quando você pode contar com uma que resolve mais de um problema ao mesmo tempo e concentra todas as informações no mesmo lugar, facilitando o acesso e otimizando o tempo.

Esse é o caso dos softwares jurídicos. Além das funções de agenda, lista e delegação de tarefa, o sistema para advogados profissionaliza o controle de processos, a gestão de prazos (adeus, perda de tempo alimentando planilhas!), o atendimento ao cliente (olá, fidelização!), a gestão financeira (organização financeira é tranquilidade!) e a rotina de produzir e editar peças jurídicas!

4 – Mantenha o foco

Entre as dicas de produtividade para advogados, essa talvez seja uma das mais importantes. Afinal, de nada adianta estabelecer metas e planejar ações se você não consegue cumpri-las. Manter o foco é importante para não esquecer por que você faz o que faz diariamente! Metas sem foco acabam perdendo o propósito.

Além de planejar suas atividades e as dos seus colaboradores com foco nos objetivos do escritório, dê atenção à sua rotina. Evite interferências na hora de executar as suas atividades. Afaste o celular do seu campo de visão enquanto estiver em atendimento ou em atividade intelectual. Mantenha o aparelho em modo silencioso, defina horários para ler e responder emails, whatsapp e redes sociais.

Se você vai aos compromissos de uber, táxi ou similar, torne esse tempo produtivo. É um excelente momento para responder mensagens, checar as atualizações dos processos, fazer ligações ou meditar (meditação também ajuda na produtividade para advogados).

Ao dirigir em horário de trabalho, aproveite para ouvir podcasts sobre Direito e advocacia ou sintonizar em estações de notícias. Organizando cada atividade “em seu lugar”, dificilmente você vai deixar algo passar batido.

Método pomodoro

Para os momentos de dificuldade de concentração, o método pomodoro é uma das grandes dicas de produtividade para advogados. A técnica de hiperfoco propõe um trabalho em ciclos.

O mais comum é de 25 minutos de foco total em uma tarefa para 5 minutos de descanso (podem ser usados com vídeos no Youtube, Whatsapp ou como você quiser). Ao fim da quarta sequência, você tem direito a 30 minutos de descanso.

5 – Otimize o seu tempo

Direta ou indiretamente, todas as dicas de produtividade para advogados que compartilhamos neste artigo otimizam o tempo. Mas achamos importante dedicar um tópico para ressaltar o quanto esse aspecto deve ser valorizado com a mesma relevância e seriedade da gestão de processos e casos do escritório.

Leve o seu tempo e o tempo da sua equipe a sério! Planeje apenas o que é possível executar no tempo estimado e cobre apenas o que foi delegado. Repensar a maneira como você conduz e participa de reuniões também é muito importante para manter a produtividade lá em cima.

Fonte: Blog da Aurum

29 ago
Como conquistar uma rotina produtiva e positiva

iCEV

Como é a sua rotina?

Nos trabalhos de mentoria que faço para gestão e planejamento de carreiras e no apoio a empreendedores, sempre concluo buscando que o mentorado tenha construído uma rotina com atividades que o ajudem no atingimento dos seus objetivos, definidos durante o processo.

A rotina muitas vezes é vista como algo não muito agradável pois traz uma repetição de atividades e pode colocar as pessoas no modo automático, sem espaço para novas experiências, para inovação ou a devida atenção aos detalhes e nuances no dia a dia.

Mas ao mesmo tempo, uma rotina representada no planejamento de uma agenda com atividades regulares, pode ser uma poderosa ferramenta no desenvolvimento de bons hábitos e também para o condicionamento de comportamentos positivos e produtivos.

Quando desenvolvemos um plano, estratégico ou não, de carreira ou para empreender, um dos grandes desafios está em como executar este. A recomendação adotada nas mentorias é você definir primeiro quanto tempo tem para dedicar ao seu plano, podendo ir de minutos por dia a dias inteiros e depois alocar as atividades definidas no plano, em um cronograma semanal.

Muito se fala sobre hábitos positivos e produtivos, e até em alguma técnica ou atividade ou exercício para desenvolvimento destes hábitos, mas como efetivamente algo se torna um hábito? Através da repetição, da regularidade e do aprendizado com a execução / prática.

É muito comum vermos as séries de exercícios nas academias de ginástica, que fazem parte do treinamento frequente das pessoas que buscam um condicionamento físico melhor, mais saúde e algum outro objetivo. Na gestão da carreira e no empreendedorismo o mesmo deve acontecer.

A busca por clientes (prospecção), a revisão das métricas do negócio, as atividades para aumentar seu Capital Social, a investigação de empresas e modelos de negócios, são atividades que devem fazer parte da rotina e da agenda dos profissionais e empreendedores e podem ser definidas e monitoradas, assim.

Uma agenda bem montada para a semana, com todas as atividades, permite um melhor desenvolvimento das características do ALFREDO (Atitude, Liderança, Foco, Resultados, Empatia, Disciplina e Organização). Isto fará sua agenda ser mais produtiva e contribuir efetivamente para o atingimento dos seus objetivos.

Também é desejável que se inclua na rotina os momentos de ócio, que incluem o descanso (horas de sono e quem sabe até uma sonequinha após o almoço) e os momentos criativos para se colocar em um ambiente e em condições que ajudem a reflexão, o desenvolvimento do seu reportório e o brotar de ideias.

Hoje mesmo estive em um cliente onde sou advisor de estratégia e marketing, quando descobrimos que alguns dos controles de atendimento ao cliente não estavam atualizados. A pergunta que deixei foi: em que rotina e de quem, deveria estar incluída a função de atualizar os dados dos clientes atendidos para follow-up e depois quem deveria revisar regularmente os indicadores de conversão. Estávamos justamente abordando a questão de uma orientação da empresa com o cliente no centro da estratégia e uma cultura analítica de dados, incluindo a medição dos objetivos, do desempenho, dos resultados, etc, sempre com o cliente no foco. A ideia é criar uma ou várias rotinas para as ações chave do plano.

Aprendemos em casa, na educação, sobre bons hábitos como arrumar a cama, dormir cedo para acorda cedo, cumprir com as obrigações antes da diversão, etc. Estes são hábitos, que fazem parte da rotina desde cedo.

Já se falou também que a prática, o treinamento é o que leva ao verdadeiro aperfeiçoamento, tendo até referencias como 10 mil horas de prática para se ficar como em algo (música, esportes etc). Tudo faz parte de uma rotina de atividades.

Outro fator que gosto de lembrar aos mentorados é que a rotina pode ter um aspecto competitivo. Imagine que dois candidatos com habilidades similares estão em busca de uma posição, empresa ou cliente, sendo que um deles monta um rotina que dedica do dobro de horas para esta busca. Quem terá mais chance de conseguir o objetivo?

A rotina deve ser ampla, e incluir um equilíbrio de atividades em diversas áreas, pois apesar do exemplo acima dar a impressão que se deve alocar o máximo de tempo para o atingimento de um objetivo e para eventualmente chegar lá antes da concorrência, não se deve ter um único objetivo (por exemplo profissional ou financeiro), de curto ou de longo prazo, e deixar todo o resto de fora da sua rotina, outras áreas como saúde, família etc. O desequilíbrio acaba cobrando seu preço, então o recomendado é ter objetivos amplos e equilibrados, planejar ações nas diferentes áreas, alocar o tempo necessário e competitivo e assim construir uma rotina produtiva e positiva.

Rotinas também podem contribuir para a criação ou o desenvolvimento de culturas corporativas. Já vimos rituais, por exemplo, para a celebração de conquistas, ou para rampa de novos colaboradores, ou para estar em contato com clientes e parceiros. É possível criar uma rotina para o empreendimento / empresa, além das atividades regulares individuais e com isto ir criando uma cultura corporativa que traga produtividade e resultados de acordo com seus valores.

Algumas empresas possuem as reuniões de post-mortem para cada projeto, que eu chamava de “Learning & Results”, então antes mesmo do projeto ser iniciado já se sabe que no final haverá uma documentação, uma análise dos resultados e dos aprendizados para que se possa evoluir e usar este conhecimento e as referências para os próximos projetos.

Uma rotina de aprendizado é característica das empresas de classe mundial, que buscam aprender e administrar o seu Capital Intelectual, com a frequência de atividades, como a reunião de “Learnings & Results”. Isto também pode se aplicar para indivíduos.

A administração do Capital Financeiro, muito relevante no empreendedorismo e na gestão pessoal, também deve ser incluída em uma rotina que envolve controles, análises e decisões sobre várias opções de alocação e busca de recursos.

A rotina as vezes é muito criticada, por engessar modelos e por ser uma muleta quando algo dá errado, levando a culpa porque as pessoas seguiram a ordem de execução das atividades planejadas, sem refletir ou flexibilizar sua prática e sem entender a razão de ser destas atividades. Aí a ferramenta ou técnica para implantação do seu plano deixa de ser  produtiva e positiva, então isto requer uma atenção próxima e uma revisão constante, com engajamento de todos.

Pronto?

Como está sua rotina atual?

Dá para ser mais produtivo e positivo e criar bons hábitos?

Mãos à obra.

Por Elber Mazaro
Fonte: Startupi

28 ago
5 TEDs para ampliar a visão sobre o futuro da TI

Escola de tecnologia aplicada

Mais do que atualização de ferramentas e forma de trabalhar, a evolução da tecnologia transforma a maneira como as pessoas interagem e afeta diretamente suas expectativas. Nesta seleção de cinco palestras dadas no TED,  grandes nomes trazem provocações e conceitos importantes sobre o Futuro da TI, a serem considerados em qualquer esfera da vida humana.

1 – Don’t fear intelligent machines. Work with them
Para tirarmos o máximo proveito da tecnologia, devemos enfrentar nossos medos. Segundo Garry Kasparov, um dos maiores jogadores de xadrez da história – e que perdeu uma partida memorável para o supercomputador Deep Blue, da IBM, em 1997 -, devemos superar esses medos para tirar o melhor proveito da humanidade. No TED, Kasparov compartilha sua visão de um futuro em que as máquinas nos ajudam a transformar nossos sonhos em realidade.

2 – How to get empowered, not overpowered, by AI
Pesquisadores de Inteligência Artificial acreditam que os robôs vão superar os humanos em todas as tarefas e empregos nas próximas décadas, com um futuro restrito às leis da física e não de nossa inteligência. Nessa palestra, o físico e cientista do MIT Max Tegmark fala sobre ameaças reais e medidas concretas que devemos tomar para que o contato com a IA seja o melhor possível.

3 – The rapid growth of the chinese internet and where it’s headed
Em um crescimento constante, a internet chinesa já apresenta mais usuários que as populações combinadas dos EUA, Reino Unido, Rússia, Alemanha, França e Canadá. Mesmo com imperfeições, a vida dos chineses foram elevadas por conta disso, segundo Gary Liu, CEO do South China Morning Post. Na palestra, Liu fala sobre o desenvolvimento da indústria de tecnologia chinesa e cita o uso de IA nas viagens de trem no país.

4 – The mission to create a searchable database of earth’s surface
Will Marshall, do Planet, usa a maior frota de satélites do mundo para capturar imagens da terra todos os dias. No entanto, a novidade é o uso de inteligência artificial para indexar objetos do planeta ao longo do tempo. Basicamente, seria possível pesquisar navios, árvores, casas e outras coisas como quando se busca uma informação no Google. No TED, Marshall compartilha a visão sobre o funcionamento desse banco de dados e como isso pode se tornar um registro vivo de mudanças físicas no planeta. Segundo ele, a ideia é “dar a ferramenta para as pessoas e agir”.

5 – How we need to remake the internet

No início da cultura digital, Jaron Lanier ajudou na criação de uma visão da internet como um bem público comum, onde a humanidade poderia compartilhar conhecimento. No entanto, foram criados dispositivos pessoais que controlam nossas vidas, monitoram os nossos dados e nos alimentam de estímulos. Nessa palestra, Lanier fala sobre um “erro trágico” da cultura digital e como podemos desfazê-lo.

Fonte: IT Mídia

27 ago
8 características que devem ser priorizadas pelos bons gestores

Escola de negócios e gestão

Não existe uma fórmula pronta para se tornar um bom gestor, cada situação pede características diferentes e próprias do negócio que dificilmente poderão ser utilizadas em outros ramos. Mas, existem dois pontos imprescindíveis para uma gestão adequada: paixão por aquilo que se faz e capacidade de resiliência.

Ter paixão pelo negócio é imprescindível para vencer as barreiras diárias e principalmente para motivar a equipe. Uma pessoa que não acredita e não defende o projeto no qual faz parte não consegue enfrentar todas as barreiras, o que reflete diretamente na produtividade.

Outro ponto importante, a resiliência, é a capacidade de se adaptar a diversas situações mesmo que adversas. Em cada situação e até mesmo nas mudanças de equipe, deverá ocorrer adaptação na postura do profissional, de forma que não haja prejuízo nos processos de trabalho.

São oito as características que devem ser priorizadas pelos bons gestores:

Capacidade de mediar e resolver conflitos – é saber ouvir e mediar os conflitos logo que surgem, mas não se deve tomar partido e buscar que as respostas para os conflitos ocorram naturalmente, trazendo ganhos para corporação. Tenha uma postura racional evitando reações que prejudiquem o clima. Discussões ríspidas e muito emocionais devem ser controladas.

Iniciativa e pró-atividade – Em qualquer empresa, ter iniciativa e pró-atividade proporciona destaque, mostra o quanto você é engajado e quer crescer. O gestor, por sua vez, não se preocupará apenas com os demais funcionários, mas com todos os concorrentes que existem no setor de atuação. Agir é imprescindível para fazer os resultados aparecerem;

Autoconfiança – O profissional que quer tomar a frente de uma equipe precisa confiar em si mesmo para tomar decisões, arriscar e buscar novas formas de solucionar um problema que envolve vários setores.

Capacidade de reter talentos – Mais do que se esforçar para manter talentos na sua empresa, é imprescindível cativá-los e dar aos mesmos ambições e segurança para que eles queiram continuar no projeto e, principalmente, almejem crescer, para isso incentive a aprender e estar perto do núcleo de decisões do negócio.

Saber delegar o operacional – Um gestor tem como função gerenciar as ações, e se ficar se dedicando às questões operacionais perderá tempo e principalmente não estará preparado para sua real função. Delegue tarefas operacionais.

Conexões e Criatividade – O gestor deve estar atento às inovações e mudanças do mundo, e saber aplicar essas inovações ao cotidiano da empresa e ao seu campo de atuação levando a um retorno imediato.

Controle – O gestor não pode esquecer que ele está no comando, e que é possível e aceitável delegar as funções, mas não é adequado entregar todo o processo nas mãos da equipe, por mais competente e confiável que ela seja. Portanto, esteja na frente, crie métodos que possibilite a visibilidade de todos os projetos em andamento, com o bom e velho relatório.

Aprendizagem Contínua – O bom profissional busca se capacitar, mas se não possuir algumas das características citadas, aprenda e se especialize para então desenvolvê-las e aprimorá-las com o conhecimento adquirido.

Por Ricardo M. Barbosa, diretor executivo da Innovia Training & Consulting.
Fonte: CIO from IDG

24 ago
Como a Lei de Proteção de Dados impactará pessoas, empresas e governos

Escola de direito aplicado

A Lei Geral de Proteção de Dados (13.709) foi sancionada na última semana pelo presidente Michel Temer. A norma, que traz regras sobre a coleta e o tratamento de informações de pessoas por empresas e órgãos do poder público, ainda terá um período de transição de 18 meses antes de entrar em vigor. Ela terá impactos nas atividades cotidianas de usuários, empresas e órgãos da administração pública.

A lei trará consequências especialmente no mundo on-line, uma vez que os usuários têm registros e atividades coletados e tratados diariamente não somente por plataformas (como Facebook ou Google) mas por uma série de outras empresas sem que eles saibam. Mas também valerá no mundo off-line, como no pedido de CPF para compras em farmácias ou na hora de entrar em um prédio residencial ou comercial.

Segundo a norma, dados pessoais são informações que podem identificar alguém. Não se trata, portanto, apenas do nome. Mas um endereço ou até mesmo empego podem ser considerados como tal se permitirem identificar alguém quando cruzados com outros registros.

Dentro do conceito, foi criada uma categoria chamada de “dado sensível”, informações sobre origem racial ou étnica, convicções religiosas, opiniões políticas, saúde ou vida sexual. Registros como esses passam a ter nível maior de proteção, para evitar formas de discriminação. Esse tipo de característica não poderá ser considerado, por exemplo, para direcionamento de anúncios publicitários sem que haja um consentimento específico e destacado do titular. Já registros médicos não poderão ser comercializados.

Mas quem fica sujeito à lei? Todas as atividades realizadas ou pessoas que estão no Brasil. A norma valerá para coletas operadas em outro país desde que estejam relacionadas a bens ou serviços ofertados a brasileiros. Se um site de cursos on-line, por exemplo, comercializa aulas em português ou voltada a brasileiros, deverá cumprir as exigências da norma.

Finalidade específica e consentimento

Uma empresa não poderá coletar dados para fazer o que quiser com eles, mas deverá informar a finalidade. Um site que solicite dados de idade em um cadastro sem que isso tenha a ver com o serviço prestado pode ser questionado. A coleta só poderá ocorrer em situações específicas, sendo a principal delas mediante a obtenção de autorização do titular (o chamado consentimento). A tendência, portanto, é que os usuários passem a ser perguntados mais frenquentemente se dão sua permissão. Neste momento, será importante ler o motivo da coleta para identificar se os dados solicitados têm relação com a finalidade da atividade.

Ao aceitar repassar seus dados, como ao concordar com termos e condições de um aplicativo, as empresas passam a ter o direito de tratar os dados (respeitada a finalidade específica), desde que em conformidade com a lei. Entretanto, as empresas passarão a ter uma série de obrigações, como a garantia da segurança dessas informações e a notificação do titular em caso de um incidente de segurança. Para citar um exemplo, quando o Facebook tomou conhecimento que os dados 87 milhões de pessoas (entre elas brasileiros) haviam sido entregues à empresa de marketing digital Cambridge Analytica, ele não avisou aos usuários afetados.

“Antes, se uma empresa coletasse dados pessoais de clientes, não aplicasse nenhum tipo de segurança sobre esses os dados e depois sofresse algum ataque, dificilmente a empresa sofreria algum tipo de punição. Agora, a empresa terá que comprovar que tem uma estrutura de segurança preparada para assegurar a proteção dos dados e poderá receber multas caso não cumpra as regras”, explica Jeferson Propheta, diretor-geral da McAfee no Brasil, empresa que comercializa programas antivírus.

A norma permite a reutilização dos dados por empresas ou órgãos públicos, em caso de “legítimo interesse” desses. Estabelece, no entanto, que esse reúso só pode ocorrer em uma situação concreta, em serviços que beneficiem o titular e com dados “estritamente necessários”, respeitando os direitos dele. Um desafio da lei será exatamente a avaliação das situações específicas nas quais uma empresa alegue o “legítimo interesse” e se o reúso respeita as exigências.

Direito

De outro lado, o titular ganhou uma série de direitos. Ele poderá, por exemplo, solicitar os dados que a empresa tem sobre ele, a quem foram repassados (em situações como a de reutilização por “legítimo interesse”) e para qual finalidade. Caso os registros estejam incorretos, poderá cobrar a correção. Em determinados casos, o titular terá o direito de se opor a um tratamento. A lei também permitirá a revisão de decisões automatizadas tomadas com base no tratamento de dados (como as notas de crédito ou perfis de consumo).

“O usuário de mídias sociais poderá solicitar a qualquer momento o acesso aos dados pessoais mantidos pelas plataformas. Além disso, terá o direito de solicitar a uma empresa que elaborou o seu score financeiro o acesso aos dados pessoais que justificaram a determinação do seu perfil (ainda que automatizada), inclusive para solicitar a correção de qualquer dado incorreto ou inexato”, exemplifica a advogada especializada em direito digital Vanessa Lerner.

O titular terá ainda direito à portabilidade de suas informações, assim como ocorre com número de telefone. A autoridade regulatória, se criada, deve definir no futuro como isso será feito. Mas a possibilidade de levar os dados consigo é importante para que uma pessoa possa trocar de aplicativo sem perder seus contatos, fotos ou publicações.

Crianças de até 12 anos ganharam garantias específicas na lei. A coleta fica sujeita a uma série de restrições, deve ser informada de maneira acessível para esse público e será condicionada à autorização de pelo menos um dos pais.

Negócios

Ao estabelecer garantias e responsabilidades para as empresas, a lei vai ter impacto importante nos negócios realizados no Brasil e com parceiras estrangeiras. A primeira mudança é que, com sua aprovação, o país passa a atender a exigências de outros países e regiões, como a União Europeia. Sem isso, as empresas nativas poderiam ter dificuldades para fechar negócios.

Na avaliação do gerente executivo de Política Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), João Emílio Gonçalves, as empresas terão que adotar uma série de medidas para se adequar à nova legislação quando entrar em vigor. Para além da garantia da segurança dos dados, terão que eleger um “encarregado de proteção de dados”, que terá a função de receber reclamações, comunicações, orientar funcionários da empresa, entre outras atribuições.

A maior preocupação dele será com as pequenas e médias empresas. Em alguns casos, a adequação à lei  poderá exigir revisão de processos. “De modo geral, as empresas que atuam no mercado internacional ou que realizam transferências internacionais de dados estão mais preparadas para lidar com a nova lei, pois já vinham se adaptando aos regulamentos de outros países, como os da União Europeia. O maior desafio será para as empresas menores e aquelas mais restritas ao mercado local”, alerta.

Autoridade regulatória

A normatização e fiscalização ficariam a cargo do que o texto aprovado no Senado chamou de Autoridade Nacional de Proteção de Dados. Contudo, os artigos que tratavam da criação da agência foram vetados pelo presidente Michel Temer, com a justificativa de que o Congresso não poderia aprovar um novo órgão. O governo informou que deve enviar um projeto de lei ao Congresso prevendo a implantação da autoridade.

Para o pesquisador da Rede Latino-Americana de Estudos sobre Vigilância, Tecnologia e Sociedade (Lavits) Bruno Bioni, a existência da autoridade é fundamental para que ela possa aplicar os princípios previstos na lei aos casos concretos. “A lei não faz menção a uma tecnologia em específico. Por isso, será necessária a figura da autoridade para traduzir esses direitos de acordo com desafios que novas tecnologias vão colocar. Se falamos hoje em Big Data [coleta massiva de dados] e inteligência artificial, daqui a pouco falaremos de computação quântica”, argumenta.

Para João Emílio Gonçalves, da CNI, a autoridade é importante desde já, e não apenas quando a lei entrar em vigor. “A criação da autoridade é fundamental. Sua função vai muito além da fiscalização e repressão. Na verdade, a agência será importante desde já, pois contribuirá para orientar as empresas e os cidadãos sobre obrigações e direitos previstos no novo regulamento”, destaca.

Fonte: IDG Now / Agência Brasil

23 ago
5 tecnologias emergentes que mudarão o mundo no futuro

Escola de tecnologia aplicada

O Gartner acaba de anunciar cinco tendências tecnológicas emergentes que poderão confundir as linhas entre humanos e máquinas. Exemplos como a inteligência artificial (AI, na sigla em inglês) desempenham papel fundamental ao permitir que empresas estejam sempre disponíveis e conectadas a ecossistemas de negócios para sobreviver em um futuro próximo.

“Os líderes de negócios e tecnologia continuarão a enfrentar rapidamente a aceleração da inovação tecnológica que impactará profundamente a maneira como eles se envolvem com sua força de trabalho, colaboram com seus parceiros e criam produtos e serviços para seus clientes”, disse Mike J. Walker, vice-presidente do Gartner.

Segundo ele, os CIOs e os líderes de tecnologia devem estar sempre examinando o mercado, avaliando e testando tecnologias emergentes para identificar novas oportunidades de negócios com alto potencial de impacto e relevância estratégica para seus negócios.

O relatório Hype Cycle for Emerging Technologies fornece uma perspectiva sobre as tecnologias e tendências que estrategistas de negócios, diretores de inovação, líderes de P&D, empreendedores, desenvolvedores do mercado global e equipes de tecnologia devem considerar no desenvolvimento de seus portfólios. Confira as cinco tecnologias emergentes que mudarão o mundo no futuro:

1 – AI democratizada

As tecnologias de AI estarão virtualmente em todos os lugares nos próximos dez anos. Embora essas tecnologias permitam, hoje, que os primeiros usuários se adaptem a novas situações e resolvam problemas que não foram encontrados anteriormente, elas não disponíveis para as massas. Movimentos como a computação em nuvem e o código aberto acabarão levando AI para as mãos de todos.

Essa tendência é possibilitada pelas seguintes tecnologias: plataforma como serviço (PaaS), inteligência artificial, condução autônoma (níveis 4 e 5), robôs móveis autônomos, plataforma de conversação AI, redes neurais profundas, veículos autônomos voadores, robôs inteligentes e assistentes virtuais.

“As tecnologias que representam a AI democratizada povoam três das cinco seções do Ciclo Hype, e algumas delas, como redes neurais profundas e assistentes virtuais, alcançarão a adoção em massa nos próximos dois a cinco anos”, disse Walker. “Outras tecnologias emergentes dessa categoria, como robôs inteligentes ou AI PaaS, também estão se movendo rapidamente através do Ciclo Hype, aproximando-se do pico e, em breve, terão atravessado esse limite”.

2 – Ecossistemas Digitalizados

As tecnologias emergentes exigem a revolução das bases de capacitação que fornecem o volume de dados necessários, poder de computação avançado e ecossistemas que possibilitam a onipresença. A mudança da infraestrutura técnica compartimentada para as plataformas que permitem o ecossistema está lançando as bases para modelos de negócios inteiramente novos que estão formando a ponte entre os seres humanos e a tecnologia.

Esta tendência é possibilitada pelas seguintes tecnologias: blockchain, blockchain for Data Security, Digital Twin, Plataforma IoT e Knowledge Graphs.

“As tecnologias de ecossistemas digitalizados estão chegando rapidamente ao ciclo Hype”, disse Walker. “As plataformas Blockchain e IoT já ultrapassaram o pico, e acreditamos que elas atingirão a maturidade nos próximos cinco a 10 anos, com gêmeos digitais e gráficos de conhecimento.”

3 – Biohacking

A humanidade começará sua era “transumana”: a biologia poderá ser hackeada, dependendo do estilo de vida, interesses e necessidades de saúde. O biohacking se divide em quatro categorias: aumento de tecnologia, nutrigenômica, biologia experimental e ginger biohacking. No entanto, restam dúvidas sobre até que ponto a sociedade está preparada para aceitar esses tipos de aplicativos e quais são os problemas éticos que eles criam.

Essa tendência é possibilitada pelas seguintes tecnologias: biochips, biotecnologia – tecido cultivado ou artificial, interface cérebro-computador, realidade aumentada, realidade mista e Tecidos Inteligentes.

4 – Experiências Transparentemente Imersivas

A tecnologia continuará a se tornar mais centrada no ser humano, a ponto a aumentar a transparência entre pessoas, empresas e coisas. Essas tecnologias ampliam e permitem uma vida mais inteligente, trabalho e outros espaços que encontramos.

Esta tendência é possibilitada pelas seguintes tecnologias: impressão 4D, casa conectada, AI, tecnologia do sistema de autorrecuperação, smart workspace e displays volumétricos.

5 – Melhor infraestrutura

A infraestrutura não está mais no caminho de obter os objetivos de uma organização. O advento e a popularidade em massa da computação em nuvem e suas muitas variações possibilitaram um ambiente de computação de infraestrutura sempre disponível e ilimitado.

Essa tendência é possibilitada pelas seguintes tecnologias: 5G, nanotubo de carbono, redes neurais profundas, hardware neuromórfico e computação quântica.

Fonte: ITF

22 ago
3 características que um profissional de sucesso deve reunir

iCEV

Não se torture relacionando sucesso profissional apenas à conquista dos melhores cargos e salários. A dica é Fernando Mantovani, diretor-geral da Robert Half, empresa de executive search. “Também é bem-sucedido aquele que encontra outros motivos – além dos financeiros – para ser feliz nas atividades que realiza, em uma posição menos glamorosa ou pela companhia onde se encontra”, alerta.

No livro “Liderar com o coração”, do técnico de basquete Mike Krzyzeweski – conhecido como Coach K –, o norte-americano revela que sempre espera que os atletas de seu time entrem em jogo e nos treinos com paixão, excelência e estabilidade. E, na visão do executivo, essas são três importantes características que um profissional de sucesso deve reunir.

Paixão

Em geral, durante a semana, as atividades profissionais tomam a maior parte do nosso tempo. Imagine como será difícil cumprir o expediente, vencer desafios e atingir metas se nada em volta despertar sua motivação? “Dessa forma, busque a sua paixão no trabalho, seja ela, por exemplo, a empresa, a equipe, o chefe, as atividades em si, o propósito das ações ou o conforto que a remuneração desse trabalho te proporciona. Se conseguir unir tudo, melhor ainda”, aconselha Mantovani.

Excelência

Executar apenas as ações solicitadas está fora de cogitação para profissionais que desejam garantir a empregabilidade. É preciso ir além, mostrar a capacidade de ter uma visão completa das ações e, sempre que possível, se antecipar aos problemas. Diante de crises, os empregadores admiram profissionais que mapeiem soluções e proponham ações corretivas no processo que resultou no dano.

Estabilidade

Cada vez mais o mercado pede por profissionais que apresentem equilíbrio emocional para encontrar as melhores soluções para cumprir metas, mesmo diante das adversidades do dia a dia, de momentos de pressão e do contato com perfis diversos entre pares, subordinados, superiores, clientes ou fornecedores. Isso tudo requer maturidade, e eu não estou me referindo a idade.

“Desenvolver ou aprimorar as características listadas não é garantia exata de sucesso, mas, certamente, aumentará as chances de êxito de maneira considerável. Mude as atitudes como forma de treino, depois incorpore à sua rotina e, quando se der conta, esse novo perfil será parte do seu DNA”, finaliza ele.

Fonte: ITF Mídia

14 ago
As 10 séries favoritas dos empreendedores

Escola de negócios e gestão

Intrigas, mistério, truques e empreendedorismo. O mercado de séries está repleto de exemplos que podem inspirar os donos de empresas. Para descobrir os títulos preferidos dos empreendedores, uma pesquisa ouviu mais de 90 empresários e chegou às 10 séries mais vistas. Eles contam, ainda, por que você também deveria assistir. Confira abaixo:

1- O Sócio

A cada episódio, o investidor americano Marcus Lemonis ajuda pequenas empresas a superarem suas fraquezas e conseguirem recuperar negócios à beira da falência. O apresentador investe pessoalmente nas empresas e já aplicou mais de US$ 7 milhões. Depois de comprar uma participação, ele faz uma revolução para tirar o projeto do buraco.

Por que você deveria assistir?

“A visão de empreendedor é expandida para novos horizontes a cada episódio. Deixando o telespectador ansioso para ver os resultados das ações que foram implantadas nas empresas e de ver novas empresas com dificuldades serem “salvas” pelo programa.” – Jonas Máximo, 31 anos, fundador da Max Sushi.

“A série nos coloca em choque com a realidade que muitos empreendedores de pequeno e médio porte enfrentam ao misturar as finanças pessoais com jurídicas. Além disso, mostra o choque de gestão que um sócio profissional pode impor a uma empresa pequena: conseguimos enxergar como alguém de fora pode imaginar ajustes e simplificações de processo que culminam em grandes ganhos de escala e lucro para a empresa.”  – Luiz Francisco Salles, 35 anos, sócio da ShoeShop.

“A série é uma inspiração para aqueles que desejam sempre melhorar seu negócio. Ela apresenta diversos meios para salvar um negócio diferente a cada episódio e, por isso, traz respostas para nós, empreendedores, com novas ideias, e serve como uma lição para quem atua neste ramo e enfrenta desafios diariamente.” – Victor Jacques, 36 anos, fundador da ToyShow Colecionáveis.

2 – House of Cards

A saga de um político americano ao posto de homem mais poderoso do mundo é a trama de House of Cards. A série é exibida pelo Netflix e já ganhou vários prêmios. No elenco, Kevin Spacey, Robin Wright e Kate Mara.

Por que você deveria assistir?

“Apesar de mostrar ambição excessiva pelo poder, mostra a importância de articulações, parcerias, network e estratégia.” – Luis Lourenço, 24 anos, sócio da Plug CRM.

“Indicaria esta série a outros empreendedores por mostrar o jogo de poder e influência em alto nível, além de demonstrar a importância de dominar técnicas avançadas de negociação.” – Guilherme Reitz, 30 anos, da Axado.

3 – Suits

As jogadas e negociatas que acontecem em um escritório de advocacia são o mote desta série. Os personagens mostram como poder e inteligência são usados para conseguir o que se quer.

Por que você deveria assistir?

“Suits aborda, em muitos momentos, a importância de quebrar as regras sem desrespeitar a lei. Todo caso de sucesso tem por trás uma pessoa que enxerga possibilidade onde todos veem obstáculos. Mesmo em cenários áridos e nas crises, as possibilidades são infinitas.” – Roney Giah, 41 anos, sócio da Doiddo Filmes.

“É um verdadeiro MBA em negociação. Harvey Specter é um bem-sucedido sócio de um escritório de advocacia em Nova York e conduz suas negociações com um brilhantismo único. Ele mostra que autoconfiança e ter pessoas brilhantes ao lado são fundamentais para o sucesso”, Rodrigo Paolucci, 29 anos, da SambaAds.

4 – Shark Tank

A série americana mostra empreendedores tentando convencer um grupo de investidores a comprarem sua ideia. Os casos são reais e mostram como o pitch rápido e preciso é importante.

Por que você deveria assistir?

“No universo empreendedor tão importante quanto ter uma ótima ideia e uma excelente execução é saber vendê-la em poucos instantes. É isso que ensina o programa Shark Tank.” – Bruno Sanovicz, 24 anos, da Kidint.

“É uma escola para entender a cabeça dos investidores. Os episódios mostram como investidores de sucesso avaliam os empreendedores, quais os critérios que valorizam e o porque fariam ou não o investimento.” – Thiago Burgers, 35 anos, fundador da PIC-ME.

5 – Breaking Bad

Um professor de química descobre uma doença e resolve transformar sua vida. Ele usa seus conhecimentos em química para produzir a melhor droga da região.

Por que você deveria assistir?

“Por mais que trate de um tema polêmico, a série aborda alguns desafios frequentes para empreendedores, como gestão de qualidade, concorrência, escalabilidade, cadeia produtiva e segredo industrial.” – Gean Chu, 26 anos, fundador da Los Paleteros

“Ele se mostra ser capaz de fabricar o melhor produto do mercado, porém, é péssimo em empreender. A maior parte de suas tentativas são frustradas por não saber comercializar adequadamente o produto. Moral da série: Não adianta ter o melhor produto, se não souber vender.” – Marcelo Salomão Guimarães, 37 anos, da Gigatron Franchising

6 – Mad Men

A série se passa nos anos 1960 e retrata o dia a dia de uma agência de publicidade. A vida pessoal e profissional de Don Draper acompanha as mudanças no mercado e na vida dos americanos no período.

Por que você deveria assistir?

“É legal para ver como as marcas conversam com os consumidores, como são criadas campanhas de marketing, como conquistar clientes, a importância de relacionamentos e a politicagem que existe no mundo dos negócios.” – Guilherme Campos, 31 anos, fundador da Dr. Jones.

7 – The Office

É uma comédia que mostra o dia a dia de uma equipe dentro do escritório. As situações, muitas vezes bizarras, são paródias do que muitos funcionários enfrentam na vida real em suas empresas.

Por que você deveria assistir?

“A série The Office mostra o que “não” se deve fazer na rotina de uma empresa. Apesar de parecerem absurdas ou impossíveis, as situações cômicas mostradas ocorrem com muito mais frequência do que imaginamos. O ponto alto da série é como o exemplo de uma liderança confiável e comprometida pode reunir pessoas tão diferentes em uma única direção.” – Rodrigo Vanzan, 35 anos, da 4Buzz.

8 – Silicon Valley

A série americana conta a história de seis programadores que tentam construir uma carreira de sucesso no maior polo de empreendedorismo e startups do mundo, o Vale do Silício, na Califórnia.

Por que você deveria assistir?

“O seriado conta a história de uma startup que nasce, consegue funding e começa a escalar. O empreendedor pode aprender bastante sobre os processos de buscar investimento e de gestão com o seriado.” – Tallis Gomes, 28 anos, fundador do Easy Taxi, eGenius e Singu.

9 – Gigantes da Indústria

A série mostra como grandes inventores e empreendedores construíram as maiores indústrias do mundo. Entre os exemplos estão John D. Rockefeller, Andrew Carnegie, J.P. Morgan e Henry Ford.

Por que você deveria assistir?

“Apresenta empreendedores audaciosos e inovadores que, em busca do sonho americano, correram riscos imensuráveis e aproveitam as oportunidades com visão, inovação e engenhosidade. Na essência, o empreendedor é a pessoa que tem capacidade de idealizar e realizar coisas novas.” – Leila Oda, 54 anos, da Terra Madre – Orgânicos e Saudáveis.

“A série trata do período mais inventivo da indústria moderna, com lendários empreendedores como Ford, Rockefeller e Morgan, que não somente criaram algumas das empresas mais valiosas do mundo moderno como inovaram em processos e formatos de desenvolvimento, produção e vendas de seus produtos e serviços.” – Fabio Neves, 34 anos, do iPed.

10 – Game of Thrones

Planejamento, metas, desafios, complicações e intrigas políticas são alguns dos principais alicerces de “Game of Thrones”, série criada com base na adaptação dos livros de George R. R. Martin.

Por que você deveria assistir?

“Um ponto muito evidente na série que podemos levar para os negócios é que conhecimento e networking são fortes armas. Seja muito bem informado e, quando possível, esteja à frente da concorrência.” – Gabriel Marquez, 26 anos, da Conube.

“É totalmente imprevisível, mostra diferentes tipos de poder e o cenário muda de uma hora para a outra, como no empreendedorismo.” – Amanda de Almeida Cassou, 24 anos, fundador do Gallerist.

Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios

13 ago
Como usar a tecnologia para proteger sua empresa?

Escola de tecnologia aplicada

O setor de segurança eletrônica faturou R$ 6,4 bilhões no ano passado, de acordo com a Abese (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança). O tema está no topo da lista de preocupações de empreendedores. Atualmente, tão importante quanto ter um plano de negócio é criar um esquema de segurança para evitar que, em um único assalto, se perca tudo aquilo que o empreendedor levou anos para construir.

Para ajudar na montagem do seu plano, listamos os principais sistemas que os empresários podem instalar para proteger seu negócio. Confira:

1 – Sistema de vídeo

O monitoramento por câmeras de vigilância é essencial, tanto para inibir a ação criminosa quanto para identificar situações incomuns na rotina da empresa.

As imagens podem ser monitoradas em tempo real, até mesmo pela tela de um celular, e armazenadas remotamente ou em um gravador. “O ideal é manter mais de um registro, para evitar que os dados se percam caso o gravador seja destruído”, diz Marcos Serafim, diretor de segurança eletrônica no Grupo GPS..

As opções de câmera vão das analógicas, com imagens em preto e branco, até as digitais, que gravam em cores e com alta resolução, mesmo em condições de baixíssima luminosidade.

Há ainda soluções com funcionalidades de inteligência artificial para, por exemplo, focar a placa de um carro, identificá-la e verificar, no sistema de controle de acesso, se a cancela do estacionamento pode ou não ser aberta. As configurações são feitas de acordo com as vulnerabilidades do negócio.

2 – Sistema de alarme

O sistema de alarme faz parte do kit básico de qualquer projeto de segurança. O objetivo é impedir a invasão da empresa. Toda a operação gira em torno de uma central, que recebe as informações dos sensores e dispara uma sirene quando há tentativa de invasão. O sinal também soa quando o botão de pânico é acionado.

As alternativas ao dispositivo sonoro são: luzes, gerador de fumaça e ligação telefônica para o empreendedor. Há diversos tipos de sensores e detectores, como cercas eletrificadas, barreiras infravermelhas, detectores de quebra de vidro, entre outros. Algumas soluções integram recursos de vídeo. “O sistema é programado para identificar a invasão, certificar-se de que se trata de uma pessoa e, só então, emitir o alerta de segurança”, afirma Serafim, do Grupo GPS.

3 – Controle de acesso

É uma forma de garantir que só pessoas autorizadas tenham acesso à empresa ou a áreas críticas dela, como almoxarifado, estoque, tesouraria, departamentos de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) e TI (Tecnologia da Informação).

Para tanto, demanda um software que permite acompanhar, em tempo real, quem entra e sai do estabelecimento. O controle pode ser feito por meio de catracas, portas automáticas, senhas, uso de crachás, biometria e até pilares retráteis capazes de barrar caminhões usados em tentativas de arrombamento e roubo.

É importante que tudo isso seja associado a dispositivos de bloqueio, como fechaduras e travas elétricas, que só são desativados com autorização do sistema de controle.

4 – Central de monitoramento

É para essa central que convergem os dados de todos os sistemas adotados pela empresa. Lá, as informações são tratadas de acordo com os procedimentos e normas do plano de segurança.

Por exemplo, se uma invasão é detectada pelo sensor de presença ou pelo vídeo, os próximos passos são acessar a câmera que registra aquele local, confirmar o fato e agir. “Da central, podem ser dados os comandos para fechar as portas, fazer os elevadores subirem ou descerem, mobilizar a equipe de vigilância, informar o responsável pela segurança e, inclusive, chamar a polícia”, diz Leite, da Núcleo Consultoria.

A estrutura pode ser interna, mas uma alternativa para reduzir custos com pessoal e estrutura física é a terceirização. O contrato com uma central de monitoramento pode custar R$ 600 por mês para dez câmeras e quatro vias de acesso.

5 – Integração de sistemas

Fazer com que os sistemas conversem entre si não é uma tarefa fácil. Demanda investimento em infraestrutura (das câmeras ao desenvolvimento do software que integra todos os sistemas), mão de obra especializada e treinamento contínuo.

Por outro lado, permite que parte dos processos seja automatizada. “Outra vantagem é a possibilidade de diminuir as falhas humanas”, diz Serafim.

Como exemplo, ele cita a facilidade de ter o alerta de pânico de uma portaria já integrado com a imagem do local. Isso evita que o operador tenha de buscar manualmente cada um desses sistemas sempre que chegar um alerta do circuito de alarme.

Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios

10 ago
7 advogados que fizeram história no Brasil

Escola de direito aplicado

Quem ingressa em uma carreira, normalmente, tem alguém de destaque no setor para servir de referência e inspiração. Afinal, quem está iniciando sempre busca o exemplo dos maiores profissionais do setor para aprimorar as suas qualidades e encontrar um lugar ao sol.

E no direito isso não é diferente. Por isso, confira a seguir uma relação com alguns advogados que fizeram história no Brasil:

Rui Barbosa

Rui Barbosa é uma das personalidades mais importantes da história brasileira. No início do século 20, Rui Barbosa foi um renomado político, estadista, diplomata e dos maiores juristas do Direito nacional. Em sua carreira, ele atuou firmemente contra a escravidão, apoiou as reformas nas eleições e na educação, foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, assumindo o lugar de presidente após Machado de Assis e se transformou em nome conhecido mundialmente em função de sua participação na Conferência da Paz de Haia, na Holanda, em 1907.

Pontes de Miranda

Pontes de Miranda é um dos principais nomes da advocacia brasileira até os dias de hoje. Afinal, contribuiu intensamente para a construção do Direito no país. Mais do que um advogado, ele também atuou como professor, diplomata brasileiro, jurista, matemático, sociólogo e filósofo.

Luís Gama

Negro, filho de africana e escravo durante a sua infância. Ao crescer, formou-se em Direito e se transformou em um dos abolicionistas mais ativos da história do Brasil. Gama ainda foi integrante da Academia Paulista de Letras, poeta, jornalista e sempre lutou para que outras pessoas não passassem pelo que o ele enfrentou quando ainda era uma criança.

Heráclito Fontoura Sobral Pinto

Heráclito Fontoura Sobral Pinto foi um dos juristas mais famosos do país e acumulou passagens em todos os acontecimentos importantes no decorrer do século 20. Durante as duas ditaduras brasileiras, o Estado Novo de Vargas e a Ditadura Militar, ele se posicionou a favor dos direitos humanos dos presos políticos. Ele também foi integrante importante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Márcio Thomaz Bastos

Falecido aos 79 anos no fim de 2014, Bastos foi um dos principais advogados do Brasil e atingiu até mesmo o cargo de Ministro da Justiça. Marcio Thomaz Bastos foi um advogado criminalista e durante a carreira chegou a representar: Edir Macedo, o médico Roger Abdelmassih e Carlinhos Cachoeira.

Clóvis Beviláqua

Atualmente, um acadêmico de Direito, em algum momento do seu curso, vai ouvir o nome de Clóvis Beviláqua. Isso acontece em função do grande destaque deste profissional no Direito brasileiro, ao deixar uma grande obra, não contendo somente assuntos jurídicos, como ainda colaborando sobre história, filosofia e literatura. Vale ressaltar ainda que Beviláqua foi o grande responsável pela atualização do Código Civil Brasil, que antes da sua revisão era bastante antiquado e ultrapassado.

Francisco Müssnich

O escritório de Francisco Müssnich foi selecionado pelo Comitê Organizador Local da Copa de 2014, o que acabou lhe deixando a frente de todos os assuntos jurídicos de um dos maiores eventos que o país já recebeu. Antes do Mundial de 2014, ele trabalhou para a Confederação Brasileira de Futebol. Ele é conhecido como um tipo de solucionador de problemas e por trabalhado em diversos negócios famosos do Brasil, como, por exemplo, a venda da Brasil Telecom em 2008.

Quais mais você acrescentaria à essa lista?

Fonte: Blog Jurídico Certo

09 ago
De pai para filho: empreendedorismo é coisa de família?

Escola de negócios e gestão

Uma das tarefas dos pais, talvez a principal delas, é ensinar aos filhos como sobreviver. E, para isso, a maioria acaba servindo de modelo, afinal, é pelo exemplo que se forma uma pessoa. Não é à toa que muitos filhos vão além e seguem as profissões dos pais. Mas e quando o pai é um empreendedor?

Esse é o caso do empresário Aldo Zerbinatti Neto e de seus irmãos, Luís Fontes Neto e Osnir Zerbinatti Júnior. Os três trabalham na Osnir Hamburger, lanchonete fundada pelo pai, Osnir Zerbinatti, há 49 anos na zona sul de São Paulo.

Como o negócio é anterior ao próprio nascimento (Aldo é de 1972 e a lanchonete de 1969), ele conta que passou a infância vendo o pai trabalhar. “Eu ficava vendo ele prensar hamburguer e aquilo me deixava alucinado, pois entrava uma bolinha de carne, ele a apertava e virava um hamburguer. Era algo mágico”, relembra.

Aos poucos a participação de Aldo na Osnir Hamburger foi crescendo. Ciente de que um dos filhos poderia assumir o negócio, o pai passou a instruí-lo em todos os afazeres do estabelecimento. Isso porque, de acordo com Osnir, “se um dia você mandar na lanchonete, nenhum funcionário poderá rir da sua cara”.

“Então, aos 14 anos, ele me ensinou a fazer o sorvete e o hamburguer, a trabalhar na chapa, atender no caixa, lavar copos… até passar pano no chão eu aprendi. Fiz um treinamento com o meu pai e foi muito bom”, conta Aldo, revelando não ter certeza se iria ficar no negócio da família.

“Eu não sabia o que queria da minha vida. Era aquele cara de 18 anos que pensava em fazer direito ou administração, pois não gostava muito de exatas”, admite. A mudança ocorreu em 1990, quando a caminho da faculdade ouviu o pai dizer que, por conta da falta de dois funcionários do turno da noite, iria dobrar o expediente.

“Aquilo mexeu tanto comigo que larguei tudo e a partir dali comecei a tocar a lanchonete no dia a dia. O sangue falou mais alto. Tanto que estou aqui há 28 anos”, celebra o empresário, que é responsável pelas compras e vendas do negócio enquanto os irmãos cuidam das tarefas de escritório e atendimento ao público.

Mas não foi simples entrar para Osnir Hamburger. Ciente de que estaria convivendo na esfera profissional com o pai, Aldo decidiu estabelecer limites. Por exemplo, no trabalho ele chama o pai de seu Osnir. E, apesar de sócios, reconhece a existência de uma hierarquia, onde ele é empregado e o pai, patrão.

O respeito também foi conquistado no cotidiano. Entendendo o negócio pro dentro, ele e os irmãos passaram a dar ideias para o crescimento da lanchonete, que salto de 30 para 150 lugares e se tornou um dos pontos mais tradicionais da zona sul da capital paulista.

Mas depois de tanto tempo, como Aldo enxerga o lado empreendedor do pai?

“Meu pai é bem descontraído. Ele é a cara da lanchonete. Está com 82 anos e trabalha aqui todos os dias. Seu Osnir é o primeiro a chegar, pois gosta de ver o horário em que cada um chega. E ele fica até umas 18h em pé – ele não senta!”, diz o filho orgulhoso, salientando que até hoje o pai chama os clientes pelo nome.

“Muitos pedem para tirar fotos com ele. Obviamente que a lanchonete é um negócio, mas para o meu pai, hoje em dia, ela também é um lazer. É uma paixão – não só dele, como nossa também”. Prova de que empreendedorismo pode ser mais ensinado.

Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios

08 ago
5 novidades iCEV do semestre 2018.2

iCEV

1 – Sob nova direção

O professor Thiago Rodrigo é empreendedor com experiência de dar inveja: são 10 anos de sala de aula e mais de 5 mil alunos e uma história pessoal de muita determinação. Agora ele assume a coordenação do curso de Administração de Empresas no iCEV. Chegou a fazer 3 graduações ao mesmo tempo até o coração bater mais forte para o mundo dos negócios. Thiago é mestre em Administração pela Universidade de Fortaleza e tem pesquisa na área de Empreendedorismo, Educação e Gestão. Vem seguir ele!

 

2 – Quer passar em concurso? Pergunte-me como 

A disciplina  Teoria Geral do Processo no Direito chega com tudo no segundo período do curso de Direito! E quem comanda é nada menos que o professor e juiz Nazareno Reis, que, além de talento para docência tem um currículo impressionante de aprovações em concursos: antes de ser juiz, foi aprovado nos certames para procurador do INSS, analista da Justiça Federal e analista do Ministério Público. Detalhe: sempre em primeiro lugar. Quer saber mais? Clica aqui.

 

3 – Se não for pra ser pioneiro eu nem vou

O professor Leonardo Ribeiro Gonçalves acabou de voltar do mestrado em Direito da Regulação na FGV do Rio e está super antenado com as novas vertentes de estudo sobre Análise Econômica do Direito. Os alunos do iCEV são estimulados, desde cedo, a compreender e analisar o Direito sob a perspectiva econômica, alinhado com as novas necessidades de mercado. Somos a única instituição do Piauí a oferecer essa disciplina na graduação. Vanguarda, que chama, né?

 

4 – TQR 

Chegou a vez do queridão de todos entrar em ação! Gorthon Moritz vai relacionar assuntos pertinentes à Contabilidade aplicada à Administração, orientando desde cedo os estudantes a extrair informações das demonstrações contábeis para auxiliar nas tomadas de decisão. A disciplina é Fundamentos da Contabilidade na Administração. Bagagem de sala de aula o Gorthon tem de sobra, agora se você quiser saber o lado B desse professorzão, a gente dá uma mãozinha aqui.

 

5 – Escrever um livro, plantar uma árvore, criar uma startup

A partir deste semestre o encontro com a tecnologia e inovação tem data marcada com os alunos da Escola de Negócios e Gestão: todo sábado é dia de testar novas ideias no Laboratório de Práticas Empreendedoras – o hub iCEV  é uma incubadora de startups, onde jovens empreendedores e desenvolvedores trocam experiências e conhecimentos sob a supervisão dos mestres Victor Hugo e Thiago Rodrigo. Você tem alguma dúvida de que grandes negócios sairão daqui?

 

 

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